Terapia com mudança genética cura daltonismo em macacos


Vírus insere nas retinas dos animais gene que permite identificar cores; criadores falam em uso terapêutico

Por Redação

Pesquisadores das Universidades de Washington e Flórida usaram terapia genética para curar macacos-esquilo do daltonismo - a mais comum anomalia genética em seres humanos.

 

Escrevendo na edição desta quarta-feira, 16, da revista científica Nature, os cientistas se mostram otimistas quanto ao potencial da terapia genética para o tratamento de distúrbios da visão em adultos envolvendo os cones, as célula mais importantes para a visão das pessoas.

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"Aumentamos em muito a sensibilidade dos cones em animais que nascem com uma condição que é exatamente igual ao daltonismo humano", disse o professor genética molecular oftalmológica William W. Hauswirth, da Universidade da Flórida.

 

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Os testes aplicados aos macacos, chamados Dalton e Sam, pedem a identificação de um padrão colorido específico em meio a um campo de pontos de diversos tamanhos, cores e intensidades. Quando respondem corretamente, os animais são premiados com suco.

 

O macaco Dalton participa de um teste para verificar se é capaz de enxergar cores. Divulgação

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A técnica de transferência genética usa um adenovírus que insere, no paciente, o gene necessário para a produção da proteína desejada.

 

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No caso, os pesquisadores desejavam produzir a substância chamada opsina de comprimento de onda longo na retina dos macacos.

 

Essa forma particular de opsina  age na retina para produzir os pigmentos sensíveis ao verde e ao vermelho. O gene usado tinha origem humana, dizem os pesquisadores. Segundo eles, isso tornará desnecessárias grandes adaptações da técnica para uso clínico.

Pesquisadores das Universidades de Washington e Flórida usaram terapia genética para curar macacos-esquilo do daltonismo - a mais comum anomalia genética em seres humanos.

 

Escrevendo na edição desta quarta-feira, 16, da revista científica Nature, os cientistas se mostram otimistas quanto ao potencial da terapia genética para o tratamento de distúrbios da visão em adultos envolvendo os cones, as célula mais importantes para a visão das pessoas.

 

"Aumentamos em muito a sensibilidade dos cones em animais que nascem com uma condição que é exatamente igual ao daltonismo humano", disse o professor genética molecular oftalmológica William W. Hauswirth, da Universidade da Flórida.

 

Os testes aplicados aos macacos, chamados Dalton e Sam, pedem a identificação de um padrão colorido específico em meio a um campo de pontos de diversos tamanhos, cores e intensidades. Quando respondem corretamente, os animais são premiados com suco.

 

O macaco Dalton participa de um teste para verificar se é capaz de enxergar cores. Divulgação

 

A técnica de transferência genética usa um adenovírus que insere, no paciente, o gene necessário para a produção da proteína desejada.

 

No caso, os pesquisadores desejavam produzir a substância chamada opsina de comprimento de onda longo na retina dos macacos.

 

Essa forma particular de opsina  age na retina para produzir os pigmentos sensíveis ao verde e ao vermelho. O gene usado tinha origem humana, dizem os pesquisadores. Segundo eles, isso tornará desnecessárias grandes adaptações da técnica para uso clínico.

Pesquisadores das Universidades de Washington e Flórida usaram terapia genética para curar macacos-esquilo do daltonismo - a mais comum anomalia genética em seres humanos.

 

Escrevendo na edição desta quarta-feira, 16, da revista científica Nature, os cientistas se mostram otimistas quanto ao potencial da terapia genética para o tratamento de distúrbios da visão em adultos envolvendo os cones, as célula mais importantes para a visão das pessoas.

 

"Aumentamos em muito a sensibilidade dos cones em animais que nascem com uma condição que é exatamente igual ao daltonismo humano", disse o professor genética molecular oftalmológica William W. Hauswirth, da Universidade da Flórida.

 

Os testes aplicados aos macacos, chamados Dalton e Sam, pedem a identificação de um padrão colorido específico em meio a um campo de pontos de diversos tamanhos, cores e intensidades. Quando respondem corretamente, os animais são premiados com suco.

 

O macaco Dalton participa de um teste para verificar se é capaz de enxergar cores. Divulgação

 

A técnica de transferência genética usa um adenovírus que insere, no paciente, o gene necessário para a produção da proteína desejada.

 

No caso, os pesquisadores desejavam produzir a substância chamada opsina de comprimento de onda longo na retina dos macacos.

 

Essa forma particular de opsina  age na retina para produzir os pigmentos sensíveis ao verde e ao vermelho. O gene usado tinha origem humana, dizem os pesquisadores. Segundo eles, isso tornará desnecessárias grandes adaptações da técnica para uso clínico.

Pesquisadores das Universidades de Washington e Flórida usaram terapia genética para curar macacos-esquilo do daltonismo - a mais comum anomalia genética em seres humanos.

 

Escrevendo na edição desta quarta-feira, 16, da revista científica Nature, os cientistas se mostram otimistas quanto ao potencial da terapia genética para o tratamento de distúrbios da visão em adultos envolvendo os cones, as célula mais importantes para a visão das pessoas.

 

"Aumentamos em muito a sensibilidade dos cones em animais que nascem com uma condição que é exatamente igual ao daltonismo humano", disse o professor genética molecular oftalmológica William W. Hauswirth, da Universidade da Flórida.

 

Os testes aplicados aos macacos, chamados Dalton e Sam, pedem a identificação de um padrão colorido específico em meio a um campo de pontos de diversos tamanhos, cores e intensidades. Quando respondem corretamente, os animais são premiados com suco.

 

O macaco Dalton participa de um teste para verificar se é capaz de enxergar cores. Divulgação

 

A técnica de transferência genética usa um adenovírus que insere, no paciente, o gene necessário para a produção da proteína desejada.

 

No caso, os pesquisadores desejavam produzir a substância chamada opsina de comprimento de onda longo na retina dos macacos.

 

Essa forma particular de opsina  age na retina para produzir os pigmentos sensíveis ao verde e ao vermelho. O gene usado tinha origem humana, dizem os pesquisadores. Segundo eles, isso tornará desnecessárias grandes adaptações da técnica para uso clínico.

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