Transgenia colore neurônios e mostra circuitos do cérebro


Técnica faz com que neurônios produzam proteínas fluorescentes, diferenciando-se uns dos outros

Por Redação

Novas técnicas de manipulação genética permitiram que uma equipe de cientistas dos Estados Unidos colorissem centenas de neurônios individuais no cérebro de ratos, para observar mais detalhadamente a arquitetura dos circuitos cerebrais. O processo, batizado de "Brainbow" (união das palavras "brain", "cérebro", e "rainbow", "arco-íris"), permite usar noventa cores diferentes e é apresentado em artigo na edição desta semana da revista científica Nature. Os pesquisadores liderados por Jeff W. Lichtman, da Universidade Harvard, comparam o "Brainbow" a uma "versão tecnicolor" do método de tintura de  Camilo Golgi, que recebeu um prêmio Nobel por sua criação em 1906, juntamente com o espanhol Santiago Ramón y Cajal. O método Golgi permite, por meio da aplicação de nitrato de prata, o mapeamento de pequenos grupos de neurônios. Já o "Brainbow" usa manipulação genética para fazer com que os neurônios assumam cores próprias, a partir da expressão de proteínas fluorescentes, e dessa forma colore neurônios individualmente.

Novas técnicas de manipulação genética permitiram que uma equipe de cientistas dos Estados Unidos colorissem centenas de neurônios individuais no cérebro de ratos, para observar mais detalhadamente a arquitetura dos circuitos cerebrais. O processo, batizado de "Brainbow" (união das palavras "brain", "cérebro", e "rainbow", "arco-íris"), permite usar noventa cores diferentes e é apresentado em artigo na edição desta semana da revista científica Nature. Os pesquisadores liderados por Jeff W. Lichtman, da Universidade Harvard, comparam o "Brainbow" a uma "versão tecnicolor" do método de tintura de  Camilo Golgi, que recebeu um prêmio Nobel por sua criação em 1906, juntamente com o espanhol Santiago Ramón y Cajal. O método Golgi permite, por meio da aplicação de nitrato de prata, o mapeamento de pequenos grupos de neurônios. Já o "Brainbow" usa manipulação genética para fazer com que os neurônios assumam cores próprias, a partir da expressão de proteínas fluorescentes, e dessa forma colore neurônios individualmente.

Novas técnicas de manipulação genética permitiram que uma equipe de cientistas dos Estados Unidos colorissem centenas de neurônios individuais no cérebro de ratos, para observar mais detalhadamente a arquitetura dos circuitos cerebrais. O processo, batizado de "Brainbow" (união das palavras "brain", "cérebro", e "rainbow", "arco-íris"), permite usar noventa cores diferentes e é apresentado em artigo na edição desta semana da revista científica Nature. Os pesquisadores liderados por Jeff W. Lichtman, da Universidade Harvard, comparam o "Brainbow" a uma "versão tecnicolor" do método de tintura de  Camilo Golgi, que recebeu um prêmio Nobel por sua criação em 1906, juntamente com o espanhol Santiago Ramón y Cajal. O método Golgi permite, por meio da aplicação de nitrato de prata, o mapeamento de pequenos grupos de neurônios. Já o "Brainbow" usa manipulação genética para fazer com que os neurônios assumam cores próprias, a partir da expressão de proteínas fluorescentes, e dessa forma colore neurônios individualmente.

Novas técnicas de manipulação genética permitiram que uma equipe de cientistas dos Estados Unidos colorissem centenas de neurônios individuais no cérebro de ratos, para observar mais detalhadamente a arquitetura dos circuitos cerebrais. O processo, batizado de "Brainbow" (união das palavras "brain", "cérebro", e "rainbow", "arco-íris"), permite usar noventa cores diferentes e é apresentado em artigo na edição desta semana da revista científica Nature. Os pesquisadores liderados por Jeff W. Lichtman, da Universidade Harvard, comparam o "Brainbow" a uma "versão tecnicolor" do método de tintura de  Camilo Golgi, que recebeu um prêmio Nobel por sua criação em 1906, juntamente com o espanhol Santiago Ramón y Cajal. O método Golgi permite, por meio da aplicação de nitrato de prata, o mapeamento de pequenos grupos de neurônios. Já o "Brainbow" usa manipulação genética para fazer com que os neurônios assumam cores próprias, a partir da expressão de proteínas fluorescentes, e dessa forma colore neurônios individualmente.

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