Um pouco de excesso de peso pode fazer bem, diz estudo


Especialistas advertem que resultado pode se dever a fatores como o uso de remédios para pressão e colesterol

Por Associated Press

Estar 11 kg acima do peso parece não aumentar o risco de morrer de câncer ou do coração, diz um novo estudo patrocinado pelo governo dos Estados Unidos e que parece dar razão às mamães e vovós que adoram ver os filhos e netos com alguns quilos a mais. Lançada poucas semanas antes do período de festas, a descoberta poderá trazer conforto para as pessoas que não conseguem perder os últimos cinco ou dez quilos na reta final da dieta, e animar os defensores da teoria de que é possível estar gordo e em forma ao mesmo tempo. Mas o excesso de peso ainda é um fator que eleva o risco de diabete e problemas nos rins. E as pessoas obesas - geralmente, as que têm 13 kg ou mais além do peso ideal - realmente correm mais risco de morrer de diversas doenças, incluindo problemas cardiovasculares e câncer. Só que um pouco de excesso de peso realmente parece ajudar na sobrevivência a alguns problemas de saúde, resultado que deixou surpresos vários pesquisadores. "Trata-se de uma desconexão intrigante", disse a chefe do Brigham and Woman's Hospital de Harvard, JoAnn Manson. "É um paradoxo". Este é o segundo estudo realizado por uma equipe de cientistas que, em 2005, já havia sugerido que as mortes atribuídas ao excesso de peso eram exageradas. O novo estudo vai mais fundo na mesma base de dados, desta vez buscando causas específicas para a morte e novas taxas de mortalidade de 2,3 milhões de adultos moradores dos Estados Unidos. O trabalho, publicado na edição de quarta-feira do Journal of the American Medical Association, analisou o índice de massa corporal de pessoas que morreram de diversas causas. Em muitos casos, o risco de morte era substancial para pessoas com índice acima de 30, considerado marcador de obesidade. Especificamente, a obesidade eleva o risco cardíaco, de diabete, problemas renais e diversos tipos de câncer. Mas ter sobrepeso - índice entre 25 e 30 - não aumenta o risco de morte por problemas cardíacos ou câncer de qualquer tipo. Outro resultado surpreendente: pessoas com sobrepeso tiveram até 40% menos chance de morrer de diversos problemas, incluindo enfisema, ferimentos, pneumonia e infecções, que pessoas de peso normal. A vantagem do soprepeso é mais pronunciada dos 25 aos 59 anos. Por que a gordura não é sempre letal e pode até fazer bem é desconhecido, e o fato é contestado por vários especialistas. O porta-voz da Associação Americana de Cardiologia, Robert Eckel, argumenta que o resultado do estudo mais recente pode ser enganoso, refletindo, por exemplo, a medicação que as pessoas com sobrepeso tomam para combater pressão alta e colesterol. Já o pesquisador Barry Popkin, da Universidade de Carolina do Norte, destaca que o estudo trata de causas de morte, não de doença e saúde: o fato de pessoas com sobrepeso morrerem menos de câncer não significa, por exemplo, que sofram menos da doença.

Estar 11 kg acima do peso parece não aumentar o risco de morrer de câncer ou do coração, diz um novo estudo patrocinado pelo governo dos Estados Unidos e que parece dar razão às mamães e vovós que adoram ver os filhos e netos com alguns quilos a mais. Lançada poucas semanas antes do período de festas, a descoberta poderá trazer conforto para as pessoas que não conseguem perder os últimos cinco ou dez quilos na reta final da dieta, e animar os defensores da teoria de que é possível estar gordo e em forma ao mesmo tempo. Mas o excesso de peso ainda é um fator que eleva o risco de diabete e problemas nos rins. E as pessoas obesas - geralmente, as que têm 13 kg ou mais além do peso ideal - realmente correm mais risco de morrer de diversas doenças, incluindo problemas cardiovasculares e câncer. Só que um pouco de excesso de peso realmente parece ajudar na sobrevivência a alguns problemas de saúde, resultado que deixou surpresos vários pesquisadores. "Trata-se de uma desconexão intrigante", disse a chefe do Brigham and Woman's Hospital de Harvard, JoAnn Manson. "É um paradoxo". Este é o segundo estudo realizado por uma equipe de cientistas que, em 2005, já havia sugerido que as mortes atribuídas ao excesso de peso eram exageradas. O novo estudo vai mais fundo na mesma base de dados, desta vez buscando causas específicas para a morte e novas taxas de mortalidade de 2,3 milhões de adultos moradores dos Estados Unidos. O trabalho, publicado na edição de quarta-feira do Journal of the American Medical Association, analisou o índice de massa corporal de pessoas que morreram de diversas causas. Em muitos casos, o risco de morte era substancial para pessoas com índice acima de 30, considerado marcador de obesidade. Especificamente, a obesidade eleva o risco cardíaco, de diabete, problemas renais e diversos tipos de câncer. Mas ter sobrepeso - índice entre 25 e 30 - não aumenta o risco de morte por problemas cardíacos ou câncer de qualquer tipo. Outro resultado surpreendente: pessoas com sobrepeso tiveram até 40% menos chance de morrer de diversos problemas, incluindo enfisema, ferimentos, pneumonia e infecções, que pessoas de peso normal. A vantagem do soprepeso é mais pronunciada dos 25 aos 59 anos. Por que a gordura não é sempre letal e pode até fazer bem é desconhecido, e o fato é contestado por vários especialistas. O porta-voz da Associação Americana de Cardiologia, Robert Eckel, argumenta que o resultado do estudo mais recente pode ser enganoso, refletindo, por exemplo, a medicação que as pessoas com sobrepeso tomam para combater pressão alta e colesterol. Já o pesquisador Barry Popkin, da Universidade de Carolina do Norte, destaca que o estudo trata de causas de morte, não de doença e saúde: o fato de pessoas com sobrepeso morrerem menos de câncer não significa, por exemplo, que sofram menos da doença.

Estar 11 kg acima do peso parece não aumentar o risco de morrer de câncer ou do coração, diz um novo estudo patrocinado pelo governo dos Estados Unidos e que parece dar razão às mamães e vovós que adoram ver os filhos e netos com alguns quilos a mais. Lançada poucas semanas antes do período de festas, a descoberta poderá trazer conforto para as pessoas que não conseguem perder os últimos cinco ou dez quilos na reta final da dieta, e animar os defensores da teoria de que é possível estar gordo e em forma ao mesmo tempo. Mas o excesso de peso ainda é um fator que eleva o risco de diabete e problemas nos rins. E as pessoas obesas - geralmente, as que têm 13 kg ou mais além do peso ideal - realmente correm mais risco de morrer de diversas doenças, incluindo problemas cardiovasculares e câncer. Só que um pouco de excesso de peso realmente parece ajudar na sobrevivência a alguns problemas de saúde, resultado que deixou surpresos vários pesquisadores. "Trata-se de uma desconexão intrigante", disse a chefe do Brigham and Woman's Hospital de Harvard, JoAnn Manson. "É um paradoxo". Este é o segundo estudo realizado por uma equipe de cientistas que, em 2005, já havia sugerido que as mortes atribuídas ao excesso de peso eram exageradas. O novo estudo vai mais fundo na mesma base de dados, desta vez buscando causas específicas para a morte e novas taxas de mortalidade de 2,3 milhões de adultos moradores dos Estados Unidos. O trabalho, publicado na edição de quarta-feira do Journal of the American Medical Association, analisou o índice de massa corporal de pessoas que morreram de diversas causas. Em muitos casos, o risco de morte era substancial para pessoas com índice acima de 30, considerado marcador de obesidade. Especificamente, a obesidade eleva o risco cardíaco, de diabete, problemas renais e diversos tipos de câncer. Mas ter sobrepeso - índice entre 25 e 30 - não aumenta o risco de morte por problemas cardíacos ou câncer de qualquer tipo. Outro resultado surpreendente: pessoas com sobrepeso tiveram até 40% menos chance de morrer de diversos problemas, incluindo enfisema, ferimentos, pneumonia e infecções, que pessoas de peso normal. A vantagem do soprepeso é mais pronunciada dos 25 aos 59 anos. Por que a gordura não é sempre letal e pode até fazer bem é desconhecido, e o fato é contestado por vários especialistas. O porta-voz da Associação Americana de Cardiologia, Robert Eckel, argumenta que o resultado do estudo mais recente pode ser enganoso, refletindo, por exemplo, a medicação que as pessoas com sobrepeso tomam para combater pressão alta e colesterol. Já o pesquisador Barry Popkin, da Universidade de Carolina do Norte, destaca que o estudo trata de causas de morte, não de doença e saúde: o fato de pessoas com sobrepeso morrerem menos de câncer não significa, por exemplo, que sofram menos da doença.

Estar 11 kg acima do peso parece não aumentar o risco de morrer de câncer ou do coração, diz um novo estudo patrocinado pelo governo dos Estados Unidos e que parece dar razão às mamães e vovós que adoram ver os filhos e netos com alguns quilos a mais. Lançada poucas semanas antes do período de festas, a descoberta poderá trazer conforto para as pessoas que não conseguem perder os últimos cinco ou dez quilos na reta final da dieta, e animar os defensores da teoria de que é possível estar gordo e em forma ao mesmo tempo. Mas o excesso de peso ainda é um fator que eleva o risco de diabete e problemas nos rins. E as pessoas obesas - geralmente, as que têm 13 kg ou mais além do peso ideal - realmente correm mais risco de morrer de diversas doenças, incluindo problemas cardiovasculares e câncer. Só que um pouco de excesso de peso realmente parece ajudar na sobrevivência a alguns problemas de saúde, resultado que deixou surpresos vários pesquisadores. "Trata-se de uma desconexão intrigante", disse a chefe do Brigham and Woman's Hospital de Harvard, JoAnn Manson. "É um paradoxo". Este é o segundo estudo realizado por uma equipe de cientistas que, em 2005, já havia sugerido que as mortes atribuídas ao excesso de peso eram exageradas. O novo estudo vai mais fundo na mesma base de dados, desta vez buscando causas específicas para a morte e novas taxas de mortalidade de 2,3 milhões de adultos moradores dos Estados Unidos. O trabalho, publicado na edição de quarta-feira do Journal of the American Medical Association, analisou o índice de massa corporal de pessoas que morreram de diversas causas. Em muitos casos, o risco de morte era substancial para pessoas com índice acima de 30, considerado marcador de obesidade. Especificamente, a obesidade eleva o risco cardíaco, de diabete, problemas renais e diversos tipos de câncer. Mas ter sobrepeso - índice entre 25 e 30 - não aumenta o risco de morte por problemas cardíacos ou câncer de qualquer tipo. Outro resultado surpreendente: pessoas com sobrepeso tiveram até 40% menos chance de morrer de diversos problemas, incluindo enfisema, ferimentos, pneumonia e infecções, que pessoas de peso normal. A vantagem do soprepeso é mais pronunciada dos 25 aos 59 anos. Por que a gordura não é sempre letal e pode até fazer bem é desconhecido, e o fato é contestado por vários especialistas. O porta-voz da Associação Americana de Cardiologia, Robert Eckel, argumenta que o resultado do estudo mais recente pode ser enganoso, refletindo, por exemplo, a medicação que as pessoas com sobrepeso tomam para combater pressão alta e colesterol. Já o pesquisador Barry Popkin, da Universidade de Carolina do Norte, destaca que o estudo trata de causas de morte, não de doença e saúde: o fato de pessoas com sobrepeso morrerem menos de câncer não significa, por exemplo, que sofram menos da doença.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.