UTI aberta 24h diminui ansiedade e depressão


Estudo feito no Sírio-Libanês mostra redução desses problemas em familiares que podem acompanhar pacientes o dia todo

Por Fabiana Cambricoli

SÃO PAULO - Ampliar o contato entre familiares e o paciente, mesmo quando este estiver internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), reduz casos de ansiedade e depressão em parentes de pessoas com quadros graves.

Um estudo feito na UTI do Hospital Sírio-Libanês, onde o acompanhante pode permanecer 24 horas ao lado do paciente, mostrou que o índice de familiares com ansiedade ou depressão é até 72% menor do que o de parentes de pacientes internados em hospitais em que a visita é permitida por menos de duas horas.

“Quando a família está perto, entende melhor o que está acontecendo, há uma comunicação melhor com a equipe profissional do hospital. Isso ajuda em tudo”, diz a psicóloga Renata Rego Lins Fumis, pesquisadora do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa e responsável pelo estudo.

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Com uma infecção grave no sistema digestivo, a contadora Márcia Antônia Tomaselli Buchmann, de 52 anos, afirma que a presença do marido e das filhas durante os quatro meses em que ficou internada no Sírio foi essencial para a sua recuperação. “A UTI é um ambiente associado ao sofrimento e à dor. E o meu problema foi muito grave. Se você tem alguém que ama por perto, é a melhor coisa do mundo naquele momento.”

SÃO PAULO - Ampliar o contato entre familiares e o paciente, mesmo quando este estiver internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), reduz casos de ansiedade e depressão em parentes de pessoas com quadros graves.

Um estudo feito na UTI do Hospital Sírio-Libanês, onde o acompanhante pode permanecer 24 horas ao lado do paciente, mostrou que o índice de familiares com ansiedade ou depressão é até 72% menor do que o de parentes de pacientes internados em hospitais em que a visita é permitida por menos de duas horas.

“Quando a família está perto, entende melhor o que está acontecendo, há uma comunicação melhor com a equipe profissional do hospital. Isso ajuda em tudo”, diz a psicóloga Renata Rego Lins Fumis, pesquisadora do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa e responsável pelo estudo.

Com uma infecção grave no sistema digestivo, a contadora Márcia Antônia Tomaselli Buchmann, de 52 anos, afirma que a presença do marido e das filhas durante os quatro meses em que ficou internada no Sírio foi essencial para a sua recuperação. “A UTI é um ambiente associado ao sofrimento e à dor. E o meu problema foi muito grave. Se você tem alguém que ama por perto, é a melhor coisa do mundo naquele momento.”

SÃO PAULO - Ampliar o contato entre familiares e o paciente, mesmo quando este estiver internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), reduz casos de ansiedade e depressão em parentes de pessoas com quadros graves.

Um estudo feito na UTI do Hospital Sírio-Libanês, onde o acompanhante pode permanecer 24 horas ao lado do paciente, mostrou que o índice de familiares com ansiedade ou depressão é até 72% menor do que o de parentes de pacientes internados em hospitais em que a visita é permitida por menos de duas horas.

“Quando a família está perto, entende melhor o que está acontecendo, há uma comunicação melhor com a equipe profissional do hospital. Isso ajuda em tudo”, diz a psicóloga Renata Rego Lins Fumis, pesquisadora do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa e responsável pelo estudo.

Com uma infecção grave no sistema digestivo, a contadora Márcia Antônia Tomaselli Buchmann, de 52 anos, afirma que a presença do marido e das filhas durante os quatro meses em que ficou internada no Sírio foi essencial para a sua recuperação. “A UTI é um ambiente associado ao sofrimento e à dor. E o meu problema foi muito grave. Se você tem alguém que ama por perto, é a melhor coisa do mundo naquele momento.”

SÃO PAULO - Ampliar o contato entre familiares e o paciente, mesmo quando este estiver internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), reduz casos de ansiedade e depressão em parentes de pessoas com quadros graves.

Um estudo feito na UTI do Hospital Sírio-Libanês, onde o acompanhante pode permanecer 24 horas ao lado do paciente, mostrou que o índice de familiares com ansiedade ou depressão é até 72% menor do que o de parentes de pacientes internados em hospitais em que a visita é permitida por menos de duas horas.

“Quando a família está perto, entende melhor o que está acontecendo, há uma comunicação melhor com a equipe profissional do hospital. Isso ajuda em tudo”, diz a psicóloga Renata Rego Lins Fumis, pesquisadora do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa e responsável pelo estudo.

Com uma infecção grave no sistema digestivo, a contadora Márcia Antônia Tomaselli Buchmann, de 52 anos, afirma que a presença do marido e das filhas durante os quatro meses em que ficou internada no Sírio foi essencial para a sua recuperação. “A UTI é um ambiente associado ao sofrimento e à dor. E o meu problema foi muito grave. Se você tem alguém que ama por perto, é a melhor coisa do mundo naquele momento.”

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