Vacina contra malária estará pronta até 2015, dizem cientistas


O diretor do CISM disse que resultados preliminares indicam que as infecções foram reduzidas em 66%

Por Efe

Os responsáveis do Centro de Pesquisa de Saúde de Manhiça (CISM), no sul de Moçambique, acreditam que a vacina contra a malária esteja pronta para ser distribuída por volta de 2015, afirmou nesta segunda-feira, 9, a imprensa local, citando fontes do instituto.   Veja também:  Mosquito da malária tem genes resistentes a inseticida   O diretor do CISM, Eusebio Macete, disse que a unidade de pesquisa concluiu uma análise de eficácia da vacina e os resultados preliminares indicam que as infecções foram reduzidas em 66%.   "Nestes momentos, o processo de testes entrou em sua terceira fase", disse Macete, que especificou que esta etapa da investigação será "determinante" para comprovar se o produto é eficaz.   O CISM é um dos centros mais importantes da África em pesquisa da saúde e o primeiro a comprovar, em 2002, a eficácia de uma vacina experimental contra a malária.   Segundo dados do Ministério da Saúde moçambicano, a malária é responsável por 40% das consultas de pacientes e aproximadamente de 60% das entradas em hospitais pediátricos correspondem a casos graves da doença, maior causa de mortandade entre os menores de cinco anos na África Subsaariana.   Os últimos dados indicam que, durante os últimos três anos, a média de vítimas mortais devido à malária em Moçambique foi de quatro mil pessoas por ano, enquanto em 2005 os mortos somaram cinco mil.

Os responsáveis do Centro de Pesquisa de Saúde de Manhiça (CISM), no sul de Moçambique, acreditam que a vacina contra a malária esteja pronta para ser distribuída por volta de 2015, afirmou nesta segunda-feira, 9, a imprensa local, citando fontes do instituto.   Veja também:  Mosquito da malária tem genes resistentes a inseticida   O diretor do CISM, Eusebio Macete, disse que a unidade de pesquisa concluiu uma análise de eficácia da vacina e os resultados preliminares indicam que as infecções foram reduzidas em 66%.   "Nestes momentos, o processo de testes entrou em sua terceira fase", disse Macete, que especificou que esta etapa da investigação será "determinante" para comprovar se o produto é eficaz.   O CISM é um dos centros mais importantes da África em pesquisa da saúde e o primeiro a comprovar, em 2002, a eficácia de uma vacina experimental contra a malária.   Segundo dados do Ministério da Saúde moçambicano, a malária é responsável por 40% das consultas de pacientes e aproximadamente de 60% das entradas em hospitais pediátricos correspondem a casos graves da doença, maior causa de mortandade entre os menores de cinco anos na África Subsaariana.   Os últimos dados indicam que, durante os últimos três anos, a média de vítimas mortais devido à malária em Moçambique foi de quatro mil pessoas por ano, enquanto em 2005 os mortos somaram cinco mil.

Os responsáveis do Centro de Pesquisa de Saúde de Manhiça (CISM), no sul de Moçambique, acreditam que a vacina contra a malária esteja pronta para ser distribuída por volta de 2015, afirmou nesta segunda-feira, 9, a imprensa local, citando fontes do instituto.   Veja também:  Mosquito da malária tem genes resistentes a inseticida   O diretor do CISM, Eusebio Macete, disse que a unidade de pesquisa concluiu uma análise de eficácia da vacina e os resultados preliminares indicam que as infecções foram reduzidas em 66%.   "Nestes momentos, o processo de testes entrou em sua terceira fase", disse Macete, que especificou que esta etapa da investigação será "determinante" para comprovar se o produto é eficaz.   O CISM é um dos centros mais importantes da África em pesquisa da saúde e o primeiro a comprovar, em 2002, a eficácia de uma vacina experimental contra a malária.   Segundo dados do Ministério da Saúde moçambicano, a malária é responsável por 40% das consultas de pacientes e aproximadamente de 60% das entradas em hospitais pediátricos correspondem a casos graves da doença, maior causa de mortandade entre os menores de cinco anos na África Subsaariana.   Os últimos dados indicam que, durante os últimos três anos, a média de vítimas mortais devido à malária em Moçambique foi de quatro mil pessoas por ano, enquanto em 2005 os mortos somaram cinco mil.

Os responsáveis do Centro de Pesquisa de Saúde de Manhiça (CISM), no sul de Moçambique, acreditam que a vacina contra a malária esteja pronta para ser distribuída por volta de 2015, afirmou nesta segunda-feira, 9, a imprensa local, citando fontes do instituto.   Veja também:  Mosquito da malária tem genes resistentes a inseticida   O diretor do CISM, Eusebio Macete, disse que a unidade de pesquisa concluiu uma análise de eficácia da vacina e os resultados preliminares indicam que as infecções foram reduzidas em 66%.   "Nestes momentos, o processo de testes entrou em sua terceira fase", disse Macete, que especificou que esta etapa da investigação será "determinante" para comprovar se o produto é eficaz.   O CISM é um dos centros mais importantes da África em pesquisa da saúde e o primeiro a comprovar, em 2002, a eficácia de uma vacina experimental contra a malária.   Segundo dados do Ministério da Saúde moçambicano, a malária é responsável por 40% das consultas de pacientes e aproximadamente de 60% das entradas em hospitais pediátricos correspondem a casos graves da doença, maior causa de mortandade entre os menores de cinco anos na África Subsaariana.   Os últimos dados indicam que, durante os últimos três anos, a média de vítimas mortais devido à malária em Moçambique foi de quatro mil pessoas por ano, enquanto em 2005 os mortos somaram cinco mil.

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