Vacina mostra eficácia contra câncer de colo do útero


Aplicação protege organismo por mais de seis anos dos vírus associados a esse tipo de câncer

Por Efe

A vacina Cervarix, do laboratório GlaxoSmithKline, protege o organismo por mais de seis anos dos vírus do papiloma humano (HPV) comumente associados ao desenvolvimento do câncer de colo do útero, diz a edição da revista médica The Lancet publicada nesta quinta-feira, 3.

 

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As análises sobre os efeitos dessa vacina foram feitas pela pesquisadora Cosette Wheeler, do Centro de Ciências da Saúde da Universidade do Novo México (Estados Unidos), em colaboração com um grupo de estudo farmacêutico.

 

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O câncer de colo do útero é o segundo que mais afeta as mulheres em todo o mundo, com consequências mais graves nos países em desenvolvimento. Em 2002, houve pelo menos 500 mil novos casos da doença, com 270 mil mortes, aponta The Lancet.

 

Diferentes estudos clínicos demonstraram que a vacina Cervarix induz uma resposta forte e sustentada dos anticorpos. A análise publicada nesta quinta-feira é a última de um processo no qual houve um acompanhamento dos efeitos da vacina durante 6,4 anos.

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Em seu artigo, os especialistas constatam que a proteção oferecida pelo medicamento "não diminui após 6,4 anos da primeira vacinação". Passado esse tempo, "a eficácia contra infecções persistentes dos vírus HPV-16/18 se manteve em 100%", diz o texto, para acrescentar que, embora mais estudos sejam necessários, é possível supor que a proteção oferecida pela vacina possivelmente se estenda inclusive por mais tempo.

A vacina Cervarix, do laboratório GlaxoSmithKline, protege o organismo por mais de seis anos dos vírus do papiloma humano (HPV) comumente associados ao desenvolvimento do câncer de colo do útero, diz a edição da revista médica The Lancet publicada nesta quinta-feira, 3.

 

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As análises sobre os efeitos dessa vacina foram feitas pela pesquisadora Cosette Wheeler, do Centro de Ciências da Saúde da Universidade do Novo México (Estados Unidos), em colaboração com um grupo de estudo farmacêutico.

 

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Diferentes estudos clínicos demonstraram que a vacina Cervarix induz uma resposta forte e sustentada dos anticorpos. A análise publicada nesta quinta-feira é a última de um processo no qual houve um acompanhamento dos efeitos da vacina durante 6,4 anos.

 

Em seu artigo, os especialistas constatam que a proteção oferecida pelo medicamento "não diminui após 6,4 anos da primeira vacinação". Passado esse tempo, "a eficácia contra infecções persistentes dos vírus HPV-16/18 se manteve em 100%", diz o texto, para acrescentar que, embora mais estudos sejam necessários, é possível supor que a proteção oferecida pela vacina possivelmente se estenda inclusive por mais tempo.

A vacina Cervarix, do laboratório GlaxoSmithKline, protege o organismo por mais de seis anos dos vírus do papiloma humano (HPV) comumente associados ao desenvolvimento do câncer de colo do útero, diz a edição da revista médica The Lancet publicada nesta quinta-feira, 3.

 

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O câncer de colo do útero é o segundo que mais afeta as mulheres em todo o mundo, com consequências mais graves nos países em desenvolvimento. Em 2002, houve pelo menos 500 mil novos casos da doença, com 270 mil mortes, aponta The Lancet.

 

Diferentes estudos clínicos demonstraram que a vacina Cervarix induz uma resposta forte e sustentada dos anticorpos. A análise publicada nesta quinta-feira é a última de um processo no qual houve um acompanhamento dos efeitos da vacina durante 6,4 anos.

 

Em seu artigo, os especialistas constatam que a proteção oferecida pelo medicamento "não diminui após 6,4 anos da primeira vacinação". Passado esse tempo, "a eficácia contra infecções persistentes dos vírus HPV-16/18 se manteve em 100%", diz o texto, para acrescentar que, embora mais estudos sejam necessários, é possível supor que a proteção oferecida pela vacina possivelmente se estenda inclusive por mais tempo.

A vacina Cervarix, do laboratório GlaxoSmithKline, protege o organismo por mais de seis anos dos vírus do papiloma humano (HPV) comumente associados ao desenvolvimento do câncer de colo do útero, diz a edição da revista médica The Lancet publicada nesta quinta-feira, 3.

 

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O câncer de colo do útero é o segundo que mais afeta as mulheres em todo o mundo, com consequências mais graves nos países em desenvolvimento. Em 2002, houve pelo menos 500 mil novos casos da doença, com 270 mil mortes, aponta The Lancet.

 

Diferentes estudos clínicos demonstraram que a vacina Cervarix induz uma resposta forte e sustentada dos anticorpos. A análise publicada nesta quinta-feira é a última de um processo no qual houve um acompanhamento dos efeitos da vacina durante 6,4 anos.

 

Em seu artigo, os especialistas constatam que a proteção oferecida pelo medicamento "não diminui após 6,4 anos da primeira vacinação". Passado esse tempo, "a eficácia contra infecções persistentes dos vírus HPV-16/18 se manteve em 100%", diz o texto, para acrescentar que, embora mais estudos sejam necessários, é possível supor que a proteção oferecida pela vacina possivelmente se estenda inclusive por mais tempo.

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