Vacina promissora contra o mal de Alzheimer


Por Agencia Estado

Uma vacina experimental vem se mostrando promissora contra o mal de Alzheimer, reduzindo os depósitos de placas formadas pela proteína amilóide beta no cérebro, uma das prováveis causas da doença. Os depósitos caíram entre 15,5% e 38,5% em ratos, e sem graves efeitos colaterais, segundo trabalho publicado na PNAS. Se os experimentos com animais forem bem-sucedidos, humanos poderão testar a vacina em até três anos, disse o responsável pelo estudo, Yoh Matsumoto, do Instituto Metropolitano de Neurociências de Tóquio.

Uma vacina experimental vem se mostrando promissora contra o mal de Alzheimer, reduzindo os depósitos de placas formadas pela proteína amilóide beta no cérebro, uma das prováveis causas da doença. Os depósitos caíram entre 15,5% e 38,5% em ratos, e sem graves efeitos colaterais, segundo trabalho publicado na PNAS. Se os experimentos com animais forem bem-sucedidos, humanos poderão testar a vacina em até três anos, disse o responsável pelo estudo, Yoh Matsumoto, do Instituto Metropolitano de Neurociências de Tóquio.

Uma vacina experimental vem se mostrando promissora contra o mal de Alzheimer, reduzindo os depósitos de placas formadas pela proteína amilóide beta no cérebro, uma das prováveis causas da doença. Os depósitos caíram entre 15,5% e 38,5% em ratos, e sem graves efeitos colaterais, segundo trabalho publicado na PNAS. Se os experimentos com animais forem bem-sucedidos, humanos poderão testar a vacina em até três anos, disse o responsável pelo estudo, Yoh Matsumoto, do Instituto Metropolitano de Neurociências de Tóquio.

Uma vacina experimental vem se mostrando promissora contra o mal de Alzheimer, reduzindo os depósitos de placas formadas pela proteína amilóide beta no cérebro, uma das prováveis causas da doença. Os depósitos caíram entre 15,5% e 38,5% em ratos, e sem graves efeitos colaterais, segundo trabalho publicado na PNAS. Se os experimentos com animais forem bem-sucedidos, humanos poderão testar a vacina em até três anos, disse o responsável pelo estudo, Yoh Matsumoto, do Instituto Metropolitano de Neurociências de Tóquio.

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