Vaginas criadas em laboratório são implantadas com sucesso


Para a criação dos órgãos, as próprias células das pacientes foram utilizadas

Por Thiago Mattos

Cientistas realizaram as primeiras cirurgias de implante de vagina criadas em laboratório. Os órgãos foram implantados com sucesso em quatro adolescentes que nasceram sem o canal vaginal. A pesquisa foi divulgada na quinta-feira, 10, na Lancet, uma publicação especializada em medicina.

"O estudo é mais um exemplo de como estratégias medicinais regenerativas podem ser aplicadas em uma variedade de tecidos e órgãos", afirmou Anthony Atala, diretor do Centro Médico Wake Forest Baptist, um instituto de medicina regenerativa dos Estados Unidos. Para a criação dos órgãos, as próprias células das meninas foram utilizadas.

Doença. Na época da cirurgia, entre junho de 2005 e outubro de 2008, as garotas que receberam os órgãos tinham entre 13 e 18 anos. Todas nasceram com a síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser, uma doença rara em que a vagina e o útero estão no corpo ou não se desenvolvem.

continua após a publicidade

Segundo os pesquisadores do estudo, o tratamento também pode ser aplicado a pacientes com câncer vaginal ou outras lesões na vagina.

Cientistas realizaram as primeiras cirurgias de implante de vagina criadas em laboratório. Os órgãos foram implantados com sucesso em quatro adolescentes que nasceram sem o canal vaginal. A pesquisa foi divulgada na quinta-feira, 10, na Lancet, uma publicação especializada em medicina.

"O estudo é mais um exemplo de como estratégias medicinais regenerativas podem ser aplicadas em uma variedade de tecidos e órgãos", afirmou Anthony Atala, diretor do Centro Médico Wake Forest Baptist, um instituto de medicina regenerativa dos Estados Unidos. Para a criação dos órgãos, as próprias células das meninas foram utilizadas.

Doença. Na época da cirurgia, entre junho de 2005 e outubro de 2008, as garotas que receberam os órgãos tinham entre 13 e 18 anos. Todas nasceram com a síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser, uma doença rara em que a vagina e o útero estão no corpo ou não se desenvolvem.

Segundo os pesquisadores do estudo, o tratamento também pode ser aplicado a pacientes com câncer vaginal ou outras lesões na vagina.

Cientistas realizaram as primeiras cirurgias de implante de vagina criadas em laboratório. Os órgãos foram implantados com sucesso em quatro adolescentes que nasceram sem o canal vaginal. A pesquisa foi divulgada na quinta-feira, 10, na Lancet, uma publicação especializada em medicina.

"O estudo é mais um exemplo de como estratégias medicinais regenerativas podem ser aplicadas em uma variedade de tecidos e órgãos", afirmou Anthony Atala, diretor do Centro Médico Wake Forest Baptist, um instituto de medicina regenerativa dos Estados Unidos. Para a criação dos órgãos, as próprias células das meninas foram utilizadas.

Doença. Na época da cirurgia, entre junho de 2005 e outubro de 2008, as garotas que receberam os órgãos tinham entre 13 e 18 anos. Todas nasceram com a síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser, uma doença rara em que a vagina e o útero estão no corpo ou não se desenvolvem.

Segundo os pesquisadores do estudo, o tratamento também pode ser aplicado a pacientes com câncer vaginal ou outras lesões na vagina.

Cientistas realizaram as primeiras cirurgias de implante de vagina criadas em laboratório. Os órgãos foram implantados com sucesso em quatro adolescentes que nasceram sem o canal vaginal. A pesquisa foi divulgada na quinta-feira, 10, na Lancet, uma publicação especializada em medicina.

"O estudo é mais um exemplo de como estratégias medicinais regenerativas podem ser aplicadas em uma variedade de tecidos e órgãos", afirmou Anthony Atala, diretor do Centro Médico Wake Forest Baptist, um instituto de medicina regenerativa dos Estados Unidos. Para a criação dos órgãos, as próprias células das meninas foram utilizadas.

Doença. Na época da cirurgia, entre junho de 2005 e outubro de 2008, as garotas que receberam os órgãos tinham entre 13 e 18 anos. Todas nasceram com a síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser, uma doença rara em que a vagina e o útero estão no corpo ou não se desenvolvem.

Segundo os pesquisadores do estudo, o tratamento também pode ser aplicado a pacientes com câncer vaginal ou outras lesões na vagina.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.