Violência contra as mulheres atinge 'proporções epidêmicas', diz Unesco


No mundo, 1 em 3 já foi vítima de violência física, maus tratos ou manteve relações sexuais forçadas

Por Redação

PARIS - A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) declarou nesta quarta-feira, 24, que a violência contra as mulheres atinge "proporções epidêmicas", visto que uma em cada três no mundo foi objeto de violência física, manteve relações sexuais forçadas ou foi vítima de maus tratos ao longo da vida. Por isso, a Unesco planejou uma semana de eventos em torno desse problema, entre os quais uma conferência sobre "A mulher, a água e o desenvolvimento sustentável na África", no escritório de Paris. Segundo a entidade, a comemoração do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher, nesta quarta, "nos lembra as proporções epidêmicas que esse problema de nefastas consequências para a saúde e o bem-estar pessoal das mulheres está tomando, assim como para o desenvolvimento social e econômico em geral". A violência contra as mulheres constitui uma "violação inadmissível de seus direitos e liberdades fundamentais", declarou a diretora geral da Unesco, Irina Bokova.

PARIS - A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) declarou nesta quarta-feira, 24, que a violência contra as mulheres atinge "proporções epidêmicas", visto que uma em cada três no mundo foi objeto de violência física, manteve relações sexuais forçadas ou foi vítima de maus tratos ao longo da vida. Por isso, a Unesco planejou uma semana de eventos em torno desse problema, entre os quais uma conferência sobre "A mulher, a água e o desenvolvimento sustentável na África", no escritório de Paris. Segundo a entidade, a comemoração do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher, nesta quarta, "nos lembra as proporções epidêmicas que esse problema de nefastas consequências para a saúde e o bem-estar pessoal das mulheres está tomando, assim como para o desenvolvimento social e econômico em geral". A violência contra as mulheres constitui uma "violação inadmissível de seus direitos e liberdades fundamentais", declarou a diretora geral da Unesco, Irina Bokova.

PARIS - A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) declarou nesta quarta-feira, 24, que a violência contra as mulheres atinge "proporções epidêmicas", visto que uma em cada três no mundo foi objeto de violência física, manteve relações sexuais forçadas ou foi vítima de maus tratos ao longo da vida. Por isso, a Unesco planejou uma semana de eventos em torno desse problema, entre os quais uma conferência sobre "A mulher, a água e o desenvolvimento sustentável na África", no escritório de Paris. Segundo a entidade, a comemoração do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher, nesta quarta, "nos lembra as proporções epidêmicas que esse problema de nefastas consequências para a saúde e o bem-estar pessoal das mulheres está tomando, assim como para o desenvolvimento social e econômico em geral". A violência contra as mulheres constitui uma "violação inadmissível de seus direitos e liberdades fundamentais", declarou a diretora geral da Unesco, Irina Bokova.

PARIS - A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) declarou nesta quarta-feira, 24, que a violência contra as mulheres atinge "proporções epidêmicas", visto que uma em cada três no mundo foi objeto de violência física, manteve relações sexuais forçadas ou foi vítima de maus tratos ao longo da vida. Por isso, a Unesco planejou uma semana de eventos em torno desse problema, entre os quais uma conferência sobre "A mulher, a água e o desenvolvimento sustentável na África", no escritório de Paris. Segundo a entidade, a comemoração do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher, nesta quarta, "nos lembra as proporções epidêmicas que esse problema de nefastas consequências para a saúde e o bem-estar pessoal das mulheres está tomando, assim como para o desenvolvimento social e econômico em geral". A violência contra as mulheres constitui uma "violação inadmissível de seus direitos e liberdades fundamentais", declarou a diretora geral da Unesco, Irina Bokova.

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