Zika é encontrado no sêmen 62 dias após diagnóstico, diz estudo


Pesquisa com homem britânico contaminado em 2014 indica que vírus pode permanecer no fluido por mais tempo do que o esperado

Por Redação

Um grupo de cientistas britânicos encontrou restos do zika vírus no sêmen de um homem 62 dias depois que foi diagnosticado com a doença, o que indica que o vírus poderia permanecer no fluido por mais tempo do que o esperado.

As conclusões do estudo, elaborado por cientistas da agência executiva do Departamento de Saúde britânico (PHE, na sigla em inglês), foram antecipadas nesta sexta-feira, 12, pelo site da revista "Emerging Infectious Diseases", dos Centros para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, antes de sua publicação em maio.

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Foto: REUTERS
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A pesquisa provou que um homem britânico de 68 anos, contagiado pelo zika em uma viagem às Ilhas Cook em 2014, mostrou restos do vírus no sêmen (não no sangue nem na urina) tanto no 27º dia após a detecção do contágio como no 62º. /EFE

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Países juntam esforços para combater a proliferação da doença e diminuir os casos de microcefalia, antes que o vírus atinja a África e a Ásia - continentes com maior taxa de natalidade

Um grupo de cientistas britânicos encontrou restos do zika vírus no sêmen de um homem 62 dias depois que foi diagnosticado com a doença, o que indica que o vírus poderia permanecer no fluido por mais tempo do que o esperado.

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