700 homens da Marinha chegam ao Nordeste para ajudar na limpeza das áreas atingidas por óleo


Um navio e um porta-helicópteros da corporação atracaram em porto pernambucano para integrar operação

Por Fabiana Cambricoli

SÃO PAULO -  Dois navios transportando 700 fuzileiros navais e mergulhadores da Marinha chegaram ao Porto de Suape, em Pernambuco, neste domingo, 10, para integrar as ações de limpeza das áreas litorâneas do Nordeste atingidas pelo vazamento de óleo.

Segundo nota do Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) da crise, formado pela Marinha do Brasil, Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), atracaram no porto o Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) Atlântico e o Navio Doca Multipropósito (NDM) Bahia.

Tropa formada no Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM), que atracou no Porto de Suape (PE) Foto: Marinha do Brasil

"Esses militares receberam treinamento de equipes da Petrobras, sob protocolo do Ibama, e atuarão, prioritariamente, na limpeza em manguezais, estuários e arrecifes. Equipes de saúde realizarão investigação médico-sanitária na região", disse o grupo, em nota.

Segundo o GAA, mais de 4,8 mil militares da Marinha e 5 mil do Exército atuam na operação. Eles contam com o apoio de 34 navios, 22 aeronaves, 140 viaturas, 140 servidores do Ibama, 80 do ICMBio e 440 funcionários da Petrobras.

A estimativa do Ibama é de que aproximadamente 4,4 mil toneladas de resíduos de óleo já tenham sido retirados das praias nordestinas. A contagem desse material inclui, além do óleo, areia, lonas e outros materiais utilizados para a coleta. O descarte é feito pelas Secretarias de Meio Ambiente dos Estados.

SÃO PAULO -  Dois navios transportando 700 fuzileiros navais e mergulhadores da Marinha chegaram ao Porto de Suape, em Pernambuco, neste domingo, 10, para integrar as ações de limpeza das áreas litorâneas do Nordeste atingidas pelo vazamento de óleo.

Segundo nota do Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) da crise, formado pela Marinha do Brasil, Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), atracaram no porto o Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) Atlântico e o Navio Doca Multipropósito (NDM) Bahia.

Tropa formada no Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM), que atracou no Porto de Suape (PE) Foto: Marinha do Brasil

"Esses militares receberam treinamento de equipes da Petrobras, sob protocolo do Ibama, e atuarão, prioritariamente, na limpeza em manguezais, estuários e arrecifes. Equipes de saúde realizarão investigação médico-sanitária na região", disse o grupo, em nota.

Segundo o GAA, mais de 4,8 mil militares da Marinha e 5 mil do Exército atuam na operação. Eles contam com o apoio de 34 navios, 22 aeronaves, 140 viaturas, 140 servidores do Ibama, 80 do ICMBio e 440 funcionários da Petrobras.

A estimativa do Ibama é de que aproximadamente 4,4 mil toneladas de resíduos de óleo já tenham sido retirados das praias nordestinas. A contagem desse material inclui, além do óleo, areia, lonas e outros materiais utilizados para a coleta. O descarte é feito pelas Secretarias de Meio Ambiente dos Estados.

SÃO PAULO -  Dois navios transportando 700 fuzileiros navais e mergulhadores da Marinha chegaram ao Porto de Suape, em Pernambuco, neste domingo, 10, para integrar as ações de limpeza das áreas litorâneas do Nordeste atingidas pelo vazamento de óleo.

Segundo nota do Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) da crise, formado pela Marinha do Brasil, Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), atracaram no porto o Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) Atlântico e o Navio Doca Multipropósito (NDM) Bahia.

Tropa formada no Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM), que atracou no Porto de Suape (PE) Foto: Marinha do Brasil

"Esses militares receberam treinamento de equipes da Petrobras, sob protocolo do Ibama, e atuarão, prioritariamente, na limpeza em manguezais, estuários e arrecifes. Equipes de saúde realizarão investigação médico-sanitária na região", disse o grupo, em nota.

Segundo o GAA, mais de 4,8 mil militares da Marinha e 5 mil do Exército atuam na operação. Eles contam com o apoio de 34 navios, 22 aeronaves, 140 viaturas, 140 servidores do Ibama, 80 do ICMBio e 440 funcionários da Petrobras.

A estimativa do Ibama é de que aproximadamente 4,4 mil toneladas de resíduos de óleo já tenham sido retirados das praias nordestinas. A contagem desse material inclui, além do óleo, areia, lonas e outros materiais utilizados para a coleta. O descarte é feito pelas Secretarias de Meio Ambiente dos Estados.

SÃO PAULO -  Dois navios transportando 700 fuzileiros navais e mergulhadores da Marinha chegaram ao Porto de Suape, em Pernambuco, neste domingo, 10, para integrar as ações de limpeza das áreas litorâneas do Nordeste atingidas pelo vazamento de óleo.

Segundo nota do Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) da crise, formado pela Marinha do Brasil, Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), atracaram no porto o Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) Atlântico e o Navio Doca Multipropósito (NDM) Bahia.

Tropa formada no Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM), que atracou no Porto de Suape (PE) Foto: Marinha do Brasil

"Esses militares receberam treinamento de equipes da Petrobras, sob protocolo do Ibama, e atuarão, prioritariamente, na limpeza em manguezais, estuários e arrecifes. Equipes de saúde realizarão investigação médico-sanitária na região", disse o grupo, em nota.

Segundo o GAA, mais de 4,8 mil militares da Marinha e 5 mil do Exército atuam na operação. Eles contam com o apoio de 34 navios, 22 aeronaves, 140 viaturas, 140 servidores do Ibama, 80 do ICMBio e 440 funcionários da Petrobras.

A estimativa do Ibama é de que aproximadamente 4,4 mil toneladas de resíduos de óleo já tenham sido retirados das praias nordestinas. A contagem desse material inclui, além do óleo, areia, lonas e outros materiais utilizados para a coleta. O descarte é feito pelas Secretarias de Meio Ambiente dos Estados.

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