Alemanha declara como urgente situação na Amazônia e quer discutir tema no G-7


Países mais ricos do mundo se reúnem no fim de semana na França; para Bolsonaro, líderes europeus têm mentalidade colonialista

Por Redação

SÃO PAULO - Os incêndios que assolam a Amazônia constituem uma "situação urgente" que deve ser discutida durante a cúpula do G-7 neste fim de semana, declarou nesta sexta-feira, 23, o porta-voz da primeira-ministra Angela Merkel, Steffen Seibert.

Floresta Nacional do Jamanxim, um dos principais alvos do desmatamento na Amazônia Foto: Vinícius Mendonça/Ibama

A chanceler alemã apoia o presidente francês, Emmanuel Macron, que anteriormente solicitou que a questão fosse discutida no G-7 - o grupo das nações mais ricas formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.

"A chanceler está convencida" de que a questão "deve constar na agenda dos países do G-7 quando se reunirem neste fim de semana" em Biarritz, declarou Seibert, em Berlim.

Neste mês, a Alemanha e a Noruega, únicos doares de recursos ao Fundo Amazônia, bloquearam verbas destinadas a ações de combate a incêndios na região amazônica. Os países europeus consideram que o Brasil não está cumprindo acordo contra o desmatamento. A Alemanha cortou financiamento de R$ 155 milhões; enquanto a Noruega, de R$ 133 milhões. A Organização das Nações Unidas (ONU) também se manifestou.

"No meio da crise climática global, não podemos permitir mais danos a uma fonte importante de oxigênio e biodiversidade", disse o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.

A presidente da Assembleia-Geral, María Fernanda Espinosa, cobrou "ação urgente", e a Organização Meteorológica Mundial (OMM) defendeu o uso de satélites para monitorar a situação.

Atos em defesa da Amazônia se espalham pelo País e pelo mundo

1 | 21

Berlim (Alemanha)

Foto: Odd Andersen/AFP
2 | 21

Berlim (Alemanha)

Foto: Odd Andersen/AFP
3 | 21

Berlim (Alemanha)

Foto: Odd Andersen/AFP
4 | 21

Paris (França)

Foto: Zakaria Abdelkafi/AFP
5 | 21

Paris (França)

Foto: Zakaria Abdelkafi/AFP
6 | 21

Paris (França)

Foto: Zakaria Abdelkafi/AFP
7 | 21

Londres (Inglaterra)

Foto: Frank Augstein/AP
8 | 21

Londres (Inglaterra)

Foto: Frank Augstein/AP
9 | 21

Londres (Inglaterra)

Foto: Frank Augstein/AP
10 | 21

Berna (Suíça)

Foto: Peter Klaunzer/EPA/EFE
11 | 21

Berna (Suíça)

Foto: Peter Klaunzer/EPA/EFE
12 | 21

Berna (Suíça)

Foto: Peter Klaunzer/EPA/EFE
13 | 21

Barcelona (Espanha)

Foto: Lluis Gene/AFP
14 | 21

Barcelona (Espanha)

Foto: Lluis Gene/AFP
15 | 21

Barcelona (Espanha)

Foto: Lluis Gene/AFP
16 | 21

Amsterdã (Holanda)

Foto: Romy Fernandez/AFP
17 | 21

Amsterdã (Holanda)

Foto: Romy Fernandez/AFP
18 | 21

Amsterdã (Holanda)

Foto: Romy Fernandez/AFP
19 | 21

Mumbai (Índia)

Foto: Indranil Mukherjee/AFP
20 | 21

Mumbai (Índia)

Foto: Indranil Mukherjee/AFP
21 | 21

Mumbai (Índia)

Foto: Indranil Mukherjee/AFP

Nas redes sociais, Bolsonaro rebateu Macron e destacou que "o governo brasileiro segue aberto ao diálogo, com base em dados objetivos e no respeito mútuo". 

"A sugestão do presidente francês, de que assuntos amazônicos sejam discutidos no G-7 sem a participação dos países da região, evoca mentalidade colonialista descabida no século 21."

SÃO PAULO - Os incêndios que assolam a Amazônia constituem uma "situação urgente" que deve ser discutida durante a cúpula do G-7 neste fim de semana, declarou nesta sexta-feira, 23, o porta-voz da primeira-ministra Angela Merkel, Steffen Seibert.

Floresta Nacional do Jamanxim, um dos principais alvos do desmatamento na Amazônia Foto: Vinícius Mendonça/Ibama

A chanceler alemã apoia o presidente francês, Emmanuel Macron, que anteriormente solicitou que a questão fosse discutida no G-7 - o grupo das nações mais ricas formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.

"A chanceler está convencida" de que a questão "deve constar na agenda dos países do G-7 quando se reunirem neste fim de semana" em Biarritz, declarou Seibert, em Berlim.

Neste mês, a Alemanha e a Noruega, únicos doares de recursos ao Fundo Amazônia, bloquearam verbas destinadas a ações de combate a incêndios na região amazônica. Os países europeus consideram que o Brasil não está cumprindo acordo contra o desmatamento. A Alemanha cortou financiamento de R$ 155 milhões; enquanto a Noruega, de R$ 133 milhões. A Organização das Nações Unidas (ONU) também se manifestou.

"No meio da crise climática global, não podemos permitir mais danos a uma fonte importante de oxigênio e biodiversidade", disse o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.

A presidente da Assembleia-Geral, María Fernanda Espinosa, cobrou "ação urgente", e a Organização Meteorológica Mundial (OMM) defendeu o uso de satélites para monitorar a situação.

Atos em defesa da Amazônia se espalham pelo País e pelo mundo

1 | 21

Berlim (Alemanha)

Foto: Odd Andersen/AFP
2 | 21

Berlim (Alemanha)

Foto: Odd Andersen/AFP
3 | 21

Berlim (Alemanha)

Foto: Odd Andersen/AFP
4 | 21

Paris (França)

Foto: Zakaria Abdelkafi/AFP
5 | 21

Paris (França)

Foto: Zakaria Abdelkafi/AFP
6 | 21

Paris (França)

Foto: Zakaria Abdelkafi/AFP
7 | 21

Londres (Inglaterra)

Foto: Frank Augstein/AP
8 | 21

Londres (Inglaterra)

Foto: Frank Augstein/AP
9 | 21

Londres (Inglaterra)

Foto: Frank Augstein/AP
10 | 21

Berna (Suíça)

Foto: Peter Klaunzer/EPA/EFE
11 | 21

Berna (Suíça)

Foto: Peter Klaunzer/EPA/EFE
12 | 21

Berna (Suíça)

Foto: Peter Klaunzer/EPA/EFE
13 | 21

Barcelona (Espanha)

Foto: Lluis Gene/AFP
14 | 21

Barcelona (Espanha)

Foto: Lluis Gene/AFP
15 | 21

Barcelona (Espanha)

Foto: Lluis Gene/AFP
16 | 21

Amsterdã (Holanda)

Foto: Romy Fernandez/AFP
17 | 21

Amsterdã (Holanda)

Foto: Romy Fernandez/AFP
18 | 21

Amsterdã (Holanda)

Foto: Romy Fernandez/AFP
19 | 21

Mumbai (Índia)

Foto: Indranil Mukherjee/AFP
20 | 21

Mumbai (Índia)

Foto: Indranil Mukherjee/AFP
21 | 21

Mumbai (Índia)

Foto: Indranil Mukherjee/AFP

Nas redes sociais, Bolsonaro rebateu Macron e destacou que "o governo brasileiro segue aberto ao diálogo, com base em dados objetivos e no respeito mútuo". 

"A sugestão do presidente francês, de que assuntos amazônicos sejam discutidos no G-7 sem a participação dos países da região, evoca mentalidade colonialista descabida no século 21."

SÃO PAULO - Os incêndios que assolam a Amazônia constituem uma "situação urgente" que deve ser discutida durante a cúpula do G-7 neste fim de semana, declarou nesta sexta-feira, 23, o porta-voz da primeira-ministra Angela Merkel, Steffen Seibert.

Floresta Nacional do Jamanxim, um dos principais alvos do desmatamento na Amazônia Foto: Vinícius Mendonça/Ibama

A chanceler alemã apoia o presidente francês, Emmanuel Macron, que anteriormente solicitou que a questão fosse discutida no G-7 - o grupo das nações mais ricas formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.

"A chanceler está convencida" de que a questão "deve constar na agenda dos países do G-7 quando se reunirem neste fim de semana" em Biarritz, declarou Seibert, em Berlim.

Neste mês, a Alemanha e a Noruega, únicos doares de recursos ao Fundo Amazônia, bloquearam verbas destinadas a ações de combate a incêndios na região amazônica. Os países europeus consideram que o Brasil não está cumprindo acordo contra o desmatamento. A Alemanha cortou financiamento de R$ 155 milhões; enquanto a Noruega, de R$ 133 milhões. A Organização das Nações Unidas (ONU) também se manifestou.

"No meio da crise climática global, não podemos permitir mais danos a uma fonte importante de oxigênio e biodiversidade", disse o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.

A presidente da Assembleia-Geral, María Fernanda Espinosa, cobrou "ação urgente", e a Organização Meteorológica Mundial (OMM) defendeu o uso de satélites para monitorar a situação.

Atos em defesa da Amazônia se espalham pelo País e pelo mundo

1 | 21

Berlim (Alemanha)

Foto: Odd Andersen/AFP
2 | 21

Berlim (Alemanha)

Foto: Odd Andersen/AFP
3 | 21

Berlim (Alemanha)

Foto: Odd Andersen/AFP
4 | 21

Paris (França)

Foto: Zakaria Abdelkafi/AFP
5 | 21

Paris (França)

Foto: Zakaria Abdelkafi/AFP
6 | 21

Paris (França)

Foto: Zakaria Abdelkafi/AFP
7 | 21

Londres (Inglaterra)

Foto: Frank Augstein/AP
8 | 21

Londres (Inglaterra)

Foto: Frank Augstein/AP
9 | 21

Londres (Inglaterra)

Foto: Frank Augstein/AP
10 | 21

Berna (Suíça)

Foto: Peter Klaunzer/EPA/EFE
11 | 21

Berna (Suíça)

Foto: Peter Klaunzer/EPA/EFE
12 | 21

Berna (Suíça)

Foto: Peter Klaunzer/EPA/EFE
13 | 21

Barcelona (Espanha)

Foto: Lluis Gene/AFP
14 | 21

Barcelona (Espanha)

Foto: Lluis Gene/AFP
15 | 21

Barcelona (Espanha)

Foto: Lluis Gene/AFP
16 | 21

Amsterdã (Holanda)

Foto: Romy Fernandez/AFP
17 | 21

Amsterdã (Holanda)

Foto: Romy Fernandez/AFP
18 | 21

Amsterdã (Holanda)

Foto: Romy Fernandez/AFP
19 | 21

Mumbai (Índia)

Foto: Indranil Mukherjee/AFP
20 | 21

Mumbai (Índia)

Foto: Indranil Mukherjee/AFP
21 | 21

Mumbai (Índia)

Foto: Indranil Mukherjee/AFP

Nas redes sociais, Bolsonaro rebateu Macron e destacou que "o governo brasileiro segue aberto ao diálogo, com base em dados objetivos e no respeito mútuo". 

"A sugestão do presidente francês, de que assuntos amazônicos sejam discutidos no G-7 sem a participação dos países da região, evoca mentalidade colonialista descabida no século 21."

SÃO PAULO - Os incêndios que assolam a Amazônia constituem uma "situação urgente" que deve ser discutida durante a cúpula do G-7 neste fim de semana, declarou nesta sexta-feira, 23, o porta-voz da primeira-ministra Angela Merkel, Steffen Seibert.

Floresta Nacional do Jamanxim, um dos principais alvos do desmatamento na Amazônia Foto: Vinícius Mendonça/Ibama

A chanceler alemã apoia o presidente francês, Emmanuel Macron, que anteriormente solicitou que a questão fosse discutida no G-7 - o grupo das nações mais ricas formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.

"A chanceler está convencida" de que a questão "deve constar na agenda dos países do G-7 quando se reunirem neste fim de semana" em Biarritz, declarou Seibert, em Berlim.

Neste mês, a Alemanha e a Noruega, únicos doares de recursos ao Fundo Amazônia, bloquearam verbas destinadas a ações de combate a incêndios na região amazônica. Os países europeus consideram que o Brasil não está cumprindo acordo contra o desmatamento. A Alemanha cortou financiamento de R$ 155 milhões; enquanto a Noruega, de R$ 133 milhões. A Organização das Nações Unidas (ONU) também se manifestou.

"No meio da crise climática global, não podemos permitir mais danos a uma fonte importante de oxigênio e biodiversidade", disse o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.

A presidente da Assembleia-Geral, María Fernanda Espinosa, cobrou "ação urgente", e a Organização Meteorológica Mundial (OMM) defendeu o uso de satélites para monitorar a situação.

Atos em defesa da Amazônia se espalham pelo País e pelo mundo

1 | 21

Berlim (Alemanha)

Foto: Odd Andersen/AFP
2 | 21

Berlim (Alemanha)

Foto: Odd Andersen/AFP
3 | 21

Berlim (Alemanha)

Foto: Odd Andersen/AFP
4 | 21

Paris (França)

Foto: Zakaria Abdelkafi/AFP
5 | 21

Paris (França)

Foto: Zakaria Abdelkafi/AFP
6 | 21

Paris (França)

Foto: Zakaria Abdelkafi/AFP
7 | 21

Londres (Inglaterra)

Foto: Frank Augstein/AP
8 | 21

Londres (Inglaterra)

Foto: Frank Augstein/AP
9 | 21

Londres (Inglaterra)

Foto: Frank Augstein/AP
10 | 21

Berna (Suíça)

Foto: Peter Klaunzer/EPA/EFE
11 | 21

Berna (Suíça)

Foto: Peter Klaunzer/EPA/EFE
12 | 21

Berna (Suíça)

Foto: Peter Klaunzer/EPA/EFE
13 | 21

Barcelona (Espanha)

Foto: Lluis Gene/AFP
14 | 21

Barcelona (Espanha)

Foto: Lluis Gene/AFP
15 | 21

Barcelona (Espanha)

Foto: Lluis Gene/AFP
16 | 21

Amsterdã (Holanda)

Foto: Romy Fernandez/AFP
17 | 21

Amsterdã (Holanda)

Foto: Romy Fernandez/AFP
18 | 21

Amsterdã (Holanda)

Foto: Romy Fernandez/AFP
19 | 21

Mumbai (Índia)

Foto: Indranil Mukherjee/AFP
20 | 21

Mumbai (Índia)

Foto: Indranil Mukherjee/AFP
21 | 21

Mumbai (Índia)

Foto: Indranil Mukherjee/AFP

Nas redes sociais, Bolsonaro rebateu Macron e destacou que "o governo brasileiro segue aberto ao diálogo, com base em dados objetivos e no respeito mútuo". 

"A sugestão do presidente francês, de que assuntos amazônicos sejam discutidos no G-7 sem a participação dos países da região, evoca mentalidade colonialista descabida no século 21."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.