Alimentar as pessoas ou os carros?


Estudo sugere que o plantio de grãos para produção de biocombustíveis eleva o preço dos alimentos e piora o problema da fome no mundo

Por Redação

Um novo estudo que sugere que a revolução do biocombustível iniciada pelo presidente George Bush em 2007 está impactando a produção mundial de alimentos. Matéria publicada pelo The Guardian revela que um quarto do milho e outros grãos produzidos nos EUA terminam como biocombustível em carros ao invés de serem usados para alimentar pessoas.

 

 “A plantação de grãos para produção de combustível em 2009 seria o suficiente para alimentar 300 milhões de pessoas por um ano, levando em consideração o consumo médio mundial”, disse Lester Brown, diretor do Earth Policy Institute, instituição que conduziu a análise.

 

No último ano, 107 milhões de toneladas de grãos, principalmente milho, foram colhidas pelos fazendeiros norte-americanos para serem misturadas ao petróleo. Isso é quase o dobro do número registrado em 2007, quando Bush incentivou os fazendeiros a aumentar a produção em torno de 500% até 2017 para bancar a diminuição da importação de petróleo e reduzir as emissões de carbono.

 

Mais de 80 novas plantações de etanol surgiram desde então, e a expectativa é de que esse número cresça até 2015, quando os EUA precisarão produzir mais 5 bilhões de galões de etanol se quiserem honrar seus compromissos com a utilização de combustíveis renováveis.

 

 “Se continuarmos a converter comida em combustível, como foi incentivado pelo governo federal para alcançar sua meta de combustível renovável, vamos apenas reforçar o aumento da fome no mundo. Ao subsidiar a produção de etanol a uma toada de US$ 6 bilhões por ano, os contribuintes norte-americanos estão, de fato, subsidiando o aumento das contas com alimentação em suas casas e no mundo todo”, disse Brown.

 

 “A pior crise econômica desde a grande depressão recentemente trouxe os preços dos alimentos para baixo, com relação às épocas de pico, mas eles ainda continuam muito acima das médias de longo-prazo que conhecemos”, completou.

 

“Há uma conexão direta entre os biocombustíveis e o preço dos alimentos. As necessidades dos famintos têm de vir antes das necessidades dos carros”, disse Meredith Alexander, ativista da ActionAid, em Londres. Os ativistas também argumentam que muitos cientistas ainda contestam se os biocombustíveis feitos a partir de grãos realmente evitam as emissões de gases de efeito estufa.

 

Um novo estudo que sugere que a revolução do biocombustível iniciada pelo presidente George Bush em 2007 está impactando a produção mundial de alimentos. Matéria publicada pelo The Guardian revela que um quarto do milho e outros grãos produzidos nos EUA terminam como biocombustível em carros ao invés de serem usados para alimentar pessoas.

 

 “A plantação de grãos para produção de combustível em 2009 seria o suficiente para alimentar 300 milhões de pessoas por um ano, levando em consideração o consumo médio mundial”, disse Lester Brown, diretor do Earth Policy Institute, instituição que conduziu a análise.

 

No último ano, 107 milhões de toneladas de grãos, principalmente milho, foram colhidas pelos fazendeiros norte-americanos para serem misturadas ao petróleo. Isso é quase o dobro do número registrado em 2007, quando Bush incentivou os fazendeiros a aumentar a produção em torno de 500% até 2017 para bancar a diminuição da importação de petróleo e reduzir as emissões de carbono.

 

Mais de 80 novas plantações de etanol surgiram desde então, e a expectativa é de que esse número cresça até 2015, quando os EUA precisarão produzir mais 5 bilhões de galões de etanol se quiserem honrar seus compromissos com a utilização de combustíveis renováveis.

 

 “Se continuarmos a converter comida em combustível, como foi incentivado pelo governo federal para alcançar sua meta de combustível renovável, vamos apenas reforçar o aumento da fome no mundo. Ao subsidiar a produção de etanol a uma toada de US$ 6 bilhões por ano, os contribuintes norte-americanos estão, de fato, subsidiando o aumento das contas com alimentação em suas casas e no mundo todo”, disse Brown.

 

 “A pior crise econômica desde a grande depressão recentemente trouxe os preços dos alimentos para baixo, com relação às épocas de pico, mas eles ainda continuam muito acima das médias de longo-prazo que conhecemos”, completou.

 

“Há uma conexão direta entre os biocombustíveis e o preço dos alimentos. As necessidades dos famintos têm de vir antes das necessidades dos carros”, disse Meredith Alexander, ativista da ActionAid, em Londres. Os ativistas também argumentam que muitos cientistas ainda contestam se os biocombustíveis feitos a partir de grãos realmente evitam as emissões de gases de efeito estufa.

 

Um novo estudo que sugere que a revolução do biocombustível iniciada pelo presidente George Bush em 2007 está impactando a produção mundial de alimentos. Matéria publicada pelo The Guardian revela que um quarto do milho e outros grãos produzidos nos EUA terminam como biocombustível em carros ao invés de serem usados para alimentar pessoas.

 

 “A plantação de grãos para produção de combustível em 2009 seria o suficiente para alimentar 300 milhões de pessoas por um ano, levando em consideração o consumo médio mundial”, disse Lester Brown, diretor do Earth Policy Institute, instituição que conduziu a análise.

 

No último ano, 107 milhões de toneladas de grãos, principalmente milho, foram colhidas pelos fazendeiros norte-americanos para serem misturadas ao petróleo. Isso é quase o dobro do número registrado em 2007, quando Bush incentivou os fazendeiros a aumentar a produção em torno de 500% até 2017 para bancar a diminuição da importação de petróleo e reduzir as emissões de carbono.

 

Mais de 80 novas plantações de etanol surgiram desde então, e a expectativa é de que esse número cresça até 2015, quando os EUA precisarão produzir mais 5 bilhões de galões de etanol se quiserem honrar seus compromissos com a utilização de combustíveis renováveis.

 

 “Se continuarmos a converter comida em combustível, como foi incentivado pelo governo federal para alcançar sua meta de combustível renovável, vamos apenas reforçar o aumento da fome no mundo. Ao subsidiar a produção de etanol a uma toada de US$ 6 bilhões por ano, os contribuintes norte-americanos estão, de fato, subsidiando o aumento das contas com alimentação em suas casas e no mundo todo”, disse Brown.

 

 “A pior crise econômica desde a grande depressão recentemente trouxe os preços dos alimentos para baixo, com relação às épocas de pico, mas eles ainda continuam muito acima das médias de longo-prazo que conhecemos”, completou.

 

“Há uma conexão direta entre os biocombustíveis e o preço dos alimentos. As necessidades dos famintos têm de vir antes das necessidades dos carros”, disse Meredith Alexander, ativista da ActionAid, em Londres. Os ativistas também argumentam que muitos cientistas ainda contestam se os biocombustíveis feitos a partir de grãos realmente evitam as emissões de gases de efeito estufa.

 

Um novo estudo que sugere que a revolução do biocombustível iniciada pelo presidente George Bush em 2007 está impactando a produção mundial de alimentos. Matéria publicada pelo The Guardian revela que um quarto do milho e outros grãos produzidos nos EUA terminam como biocombustível em carros ao invés de serem usados para alimentar pessoas.

 

 “A plantação de grãos para produção de combustível em 2009 seria o suficiente para alimentar 300 milhões de pessoas por um ano, levando em consideração o consumo médio mundial”, disse Lester Brown, diretor do Earth Policy Institute, instituição que conduziu a análise.

 

No último ano, 107 milhões de toneladas de grãos, principalmente milho, foram colhidas pelos fazendeiros norte-americanos para serem misturadas ao petróleo. Isso é quase o dobro do número registrado em 2007, quando Bush incentivou os fazendeiros a aumentar a produção em torno de 500% até 2017 para bancar a diminuição da importação de petróleo e reduzir as emissões de carbono.

 

Mais de 80 novas plantações de etanol surgiram desde então, e a expectativa é de que esse número cresça até 2015, quando os EUA precisarão produzir mais 5 bilhões de galões de etanol se quiserem honrar seus compromissos com a utilização de combustíveis renováveis.

 

 “Se continuarmos a converter comida em combustível, como foi incentivado pelo governo federal para alcançar sua meta de combustível renovável, vamos apenas reforçar o aumento da fome no mundo. Ao subsidiar a produção de etanol a uma toada de US$ 6 bilhões por ano, os contribuintes norte-americanos estão, de fato, subsidiando o aumento das contas com alimentação em suas casas e no mundo todo”, disse Brown.

 

 “A pior crise econômica desde a grande depressão recentemente trouxe os preços dos alimentos para baixo, com relação às épocas de pico, mas eles ainda continuam muito acima das médias de longo-prazo que conhecemos”, completou.

 

“Há uma conexão direta entre os biocombustíveis e o preço dos alimentos. As necessidades dos famintos têm de vir antes das necessidades dos carros”, disse Meredith Alexander, ativista da ActionAid, em Londres. Os ativistas também argumentam que muitos cientistas ainda contestam se os biocombustíveis feitos a partir de grãos realmente evitam as emissões de gases de efeito estufa.

 

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