Ambientalistas perseguem baleeiro japonês em helicóptero


Ativistas do Sea Shpherd continuam tentando atrapalhar a caçada japonesa, mesmo após destruição de barco

Por Associated Press

Baleeiros japoneses e conservacionsitas voltaram a se enfrentar nesta quinta-feira, 7, na Antártida, um dia depois de caçadores de baleia esmagarem um dos barcos dos ativistas, num embate que, os dois lados concordam, pôs vidas em perigo.

 

Choque com baleeiro 'não foi um acidente', diz ativista

 

A Sociedade de Conservação Sea Shepherd fez uma busca, de helicóptero, por um importante baleeiro japonês, renovando as tentativas de encontrar e assediar os caçadores para levá-los a abrir mão da atividade, disse o fundador do grupo,  Paul Watson.

 

A escalada nos confrontos na Antártida foi amplamente condenada, mas nenhum plano foi apresentado para evitar que enfrentamentos potencialmente letais voltem a ocorrer.

 

Incertezas legais quanto à jurisdição e a distância entre o mar antártico e os centros habitados torna o policiamento dessas águas extremamente difícil, dizem especialistas.

 

O Japão mata cerca de 1.200 baleias ao ano na Antártida, alegando motivos científicos.

 

Críticos dizem que a ciência é usada como pretexto para um programa ilegal de caça comercial, e a Sea Shepherd envia navios à Antártida todo ano para atrapalhar ao máximo a caçada.

Baleeiros japoneses e conservacionsitas voltaram a se enfrentar nesta quinta-feira, 7, na Antártida, um dia depois de caçadores de baleia esmagarem um dos barcos dos ativistas, num embate que, os dois lados concordam, pôs vidas em perigo.

 

Choque com baleeiro 'não foi um acidente', diz ativista

 

A Sociedade de Conservação Sea Shepherd fez uma busca, de helicóptero, por um importante baleeiro japonês, renovando as tentativas de encontrar e assediar os caçadores para levá-los a abrir mão da atividade, disse o fundador do grupo,  Paul Watson.

 

A escalada nos confrontos na Antártida foi amplamente condenada, mas nenhum plano foi apresentado para evitar que enfrentamentos potencialmente letais voltem a ocorrer.

 

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O Japão mata cerca de 1.200 baleias ao ano na Antártida, alegando motivos científicos.

 

Críticos dizem que a ciência é usada como pretexto para um programa ilegal de caça comercial, e a Sea Shepherd envia navios à Antártida todo ano para atrapalhar ao máximo a caçada.

Baleeiros japoneses e conservacionsitas voltaram a se enfrentar nesta quinta-feira, 7, na Antártida, um dia depois de caçadores de baleia esmagarem um dos barcos dos ativistas, num embate que, os dois lados concordam, pôs vidas em perigo.

 

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A Sociedade de Conservação Sea Shepherd fez uma busca, de helicóptero, por um importante baleeiro japonês, renovando as tentativas de encontrar e assediar os caçadores para levá-los a abrir mão da atividade, disse o fundador do grupo,  Paul Watson.

 

A escalada nos confrontos na Antártida foi amplamente condenada, mas nenhum plano foi apresentado para evitar que enfrentamentos potencialmente letais voltem a ocorrer.

 

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Baleeiros japoneses e conservacionsitas voltaram a se enfrentar nesta quinta-feira, 7, na Antártida, um dia depois de caçadores de baleia esmagarem um dos barcos dos ativistas, num embate que, os dois lados concordam, pôs vidas em perigo.

 

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A escalada nos confrontos na Antártida foi amplamente condenada, mas nenhum plano foi apresentado para evitar que enfrentamentos potencialmente letais voltem a ocorrer.

 

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O Japão mata cerca de 1.200 baleias ao ano na Antártida, alegando motivos científicos.

 

Críticos dizem que a ciência é usada como pretexto para um programa ilegal de caça comercial, e a Sea Shepherd envia navios à Antártida todo ano para atrapalhar ao máximo a caçada.

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