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Brasil perde 1º round, mas insiste na medida das responsabilidades históricas


A proposta brasileira à Conferência do Clima da ONU de que as responsabilidades históricas de cada país na elevação da temperatura do planeta sejam medidas sofreu um revés na madrugada de sábado, 16, para domingo, 17, ao ser totalmente bloqueada por países desenvolvidos.

Por Giovana Girardi

Considerada controversa por muitos, especialmente pelos países ricos, foi vista por ambientalistas como uma tentativa de trazer equidade ao debate para a criação de um novo acordo climático global em 2015. E chegou a ser encampada pelo grupo dos países em desenvolvimento (o G-77) mais a China. Em um dos grupos de trabalho da conferência, o SBSTA, que trata de aspectos mais técnicos, porém, foi vetada até mesmo a sua discussão. Leia a reportagem completa.

Considerada controversa por muitos, especialmente pelos países ricos, foi vista por ambientalistas como uma tentativa de trazer equidade ao debate para a criação de um novo acordo climático global em 2015. E chegou a ser encampada pelo grupo dos países em desenvolvimento (o G-77) mais a China. Em um dos grupos de trabalho da conferência, o SBSTA, que trata de aspectos mais técnicos, porém, foi vetada até mesmo a sua discussão. Leia a reportagem completa.

Considerada controversa por muitos, especialmente pelos países ricos, foi vista por ambientalistas como uma tentativa de trazer equidade ao debate para a criação de um novo acordo climático global em 2015. E chegou a ser encampada pelo grupo dos países em desenvolvimento (o G-77) mais a China. Em um dos grupos de trabalho da conferência, o SBSTA, que trata de aspectos mais técnicos, porém, foi vetada até mesmo a sua discussão. Leia a reportagem completa.

Considerada controversa por muitos, especialmente pelos países ricos, foi vista por ambientalistas como uma tentativa de trazer equidade ao debate para a criação de um novo acordo climático global em 2015. E chegou a ser encampada pelo grupo dos países em desenvolvimento (o G-77) mais a China. Em um dos grupos de trabalho da conferência, o SBSTA, que trata de aspectos mais técnicos, porém, foi vetada até mesmo a sua discussão. Leia a reportagem completa.

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