Lixo tecnológico vira novo negócio


Por Rodrigo Martins

O crescente volume de lixo tecnológico, como celulares, computadores e televisores descartados pelos consumidores está movimentando um novo negócio: fábricas que desconstroem equipamentos para recolocar as matérias primas no processo industrial, a chamada manufatura reversa. O segmento começa a ser visto como promissor - vários Estados, como São Paulo, estão criando leis que obrigam os fabricantes a darem destino correto aos eletroeletrônicos ao fim de sua vida útil.

Por ser ainda incipiente, não existem estatísticas precisas sobre o quanto essa indústria movimenta. Mas ela difere dos sucateiros de fundo de quintal, que desmontam equipamentos para retirar apenas os metais preciosos, como ouro e prata, presentes nas placas de computadores. "As empresas que estão se estabelecendo nesse mercado oferecem um serviço especializado e em conformidade com leis ambientais. Não competem com os catadores das ruas", diz Diógenes Del Bel, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Tratamento de Resíduos (Abetre), entidade que reúne algumas dessas companhias.

Leia a matéria completa no Estado de hoje, 8/11 ("Lixo tecnológico vira novo negócio", p. B14).

O crescente volume de lixo tecnológico, como celulares, computadores e televisores descartados pelos consumidores está movimentando um novo negócio: fábricas que desconstroem equipamentos para recolocar as matérias primas no processo industrial, a chamada manufatura reversa. O segmento começa a ser visto como promissor - vários Estados, como São Paulo, estão criando leis que obrigam os fabricantes a darem destino correto aos eletroeletrônicos ao fim de sua vida útil.

Por ser ainda incipiente, não existem estatísticas precisas sobre o quanto essa indústria movimenta. Mas ela difere dos sucateiros de fundo de quintal, que desmontam equipamentos para retirar apenas os metais preciosos, como ouro e prata, presentes nas placas de computadores. "As empresas que estão se estabelecendo nesse mercado oferecem um serviço especializado e em conformidade com leis ambientais. Não competem com os catadores das ruas", diz Diógenes Del Bel, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Tratamento de Resíduos (Abetre), entidade que reúne algumas dessas companhias.

Leia a matéria completa no Estado de hoje, 8/11 ("Lixo tecnológico vira novo negócio", p. B14).

O crescente volume de lixo tecnológico, como celulares, computadores e televisores descartados pelos consumidores está movimentando um novo negócio: fábricas que desconstroem equipamentos para recolocar as matérias primas no processo industrial, a chamada manufatura reversa. O segmento começa a ser visto como promissor - vários Estados, como São Paulo, estão criando leis que obrigam os fabricantes a darem destino correto aos eletroeletrônicos ao fim de sua vida útil.

Por ser ainda incipiente, não existem estatísticas precisas sobre o quanto essa indústria movimenta. Mas ela difere dos sucateiros de fundo de quintal, que desmontam equipamentos para retirar apenas os metais preciosos, como ouro e prata, presentes nas placas de computadores. "As empresas que estão se estabelecendo nesse mercado oferecem um serviço especializado e em conformidade com leis ambientais. Não competem com os catadores das ruas", diz Diógenes Del Bel, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Tratamento de Resíduos (Abetre), entidade que reúne algumas dessas companhias.

Leia a matéria completa no Estado de hoje, 8/11 ("Lixo tecnológico vira novo negócio", p. B14).

O crescente volume de lixo tecnológico, como celulares, computadores e televisores descartados pelos consumidores está movimentando um novo negócio: fábricas que desconstroem equipamentos para recolocar as matérias primas no processo industrial, a chamada manufatura reversa. O segmento começa a ser visto como promissor - vários Estados, como São Paulo, estão criando leis que obrigam os fabricantes a darem destino correto aos eletroeletrônicos ao fim de sua vida útil.

Por ser ainda incipiente, não existem estatísticas precisas sobre o quanto essa indústria movimenta. Mas ela difere dos sucateiros de fundo de quintal, que desmontam equipamentos para retirar apenas os metais preciosos, como ouro e prata, presentes nas placas de computadores. "As empresas que estão se estabelecendo nesse mercado oferecem um serviço especializado e em conformidade com leis ambientais. Não competem com os catadores das ruas", diz Diógenes Del Bel, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Tratamento de Resíduos (Abetre), entidade que reúne algumas dessas companhias.

Leia a matéria completa no Estado de hoje, 8/11 ("Lixo tecnológico vira novo negócio", p. B14).

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