Após ameaça de extinção, baleias azuis retornam ao Alasca


Essas baleias, provavelmente os maiores animais que já viveram no planeta, foram praticamente exterminadas

Por Associated Press

As baleias azuis estão voltando ao Alasca em busca de alimento, e podem estar restabelecendo uma antiga rota de migração, décadas depois de terem sido praticamente exterminadas por baleeiros comerciais, dizem cientistas.

 

Japão caça 680 baleias na Antártida e fica abaixo da meta

 

As baleias ameaçadas, provavelmente os maiores animais que já viveram no planeta, ainda têm de se recuperar do massacre mundial que eliminou 99% dos membros da espécie, de acordo com a Sociedade Americana de Cetáceos. A caçada atingiu o ponto máximo em 1931, com mais de 29 mil animais mortos em uma única temporada.

 

Essas baleias costumavam nadar do México e do Sul da Califórnia ao Alasca, mas estão praticamente desaparecidas das águas desse Estado americano.

 

Mas diversos avistamentos recentes de baleias californianas ao largo das costas do Alasca e do Canadá sugerem que os animais gigantescos estão se espalhando rumo ao norte outra vez, em busca de krill - um animal semelhante ao camarão - para comer, dizem cientistas em um artigo na revista especializada  Marine Mammal Science.

 

baleias azuis podem atingir 33 metros de comprimento e tipicamente consomem quatro toneladas de krill ao dia, durante o verão.

 

Pesquisadores obtiveram indícios da tendência em 2004, durante um levantamento da população de jubartes no Golfo do Alasca, disse o cientista Jay Barlow, da Administração Nacional de Oceano e Atmosfera (NOAA) dos EUA. Três baleias azuis foram avistadas.

 

"Ninguém tinha visto baleias azuis nestas águas desde o fim da caça às baleias", disse ele. Um total de seis baleias foram avistadas no Alasca naquele ano. As outras três estavam nas Ilhas Aleutas, mas essas pertenciam a um grupo do Pacífico Oeste,  perto da Rússia.

 

Em 2007, pesquisadores avistaram cinco de uma vez só, incluindo um par de mãe e filhote, perto das Ilhas da Rainha Charlotte, no Canadá. Três outras foram avistadas no dia seguinte.

 

Os cientistas não sabem com certeza por que as baleias voltaram a migrar para o norte. Uma teoria é de que as condições oceânicas mudaram, empurrando o krill mais para o norte. A mudança, acredita-se, é parte de uma variação normal na temperatura dos oceanos.

 

Estima-se que existissem 350 mil baleias azuis antes que os baleeiros as caçassem até a beira da extinção, no século 20. A Comissão Baleeira Internacional proibiu a caça de baleias azuis em 1966, mas a recuperação tem sido lenta. De acordo com a Sociedade Americana de Cetáceos, hoje existem de 8 mil a 14 mil desses animais.

As baleias azuis estão voltando ao Alasca em busca de alimento, e podem estar restabelecendo uma antiga rota de migração, décadas depois de terem sido praticamente exterminadas por baleeiros comerciais, dizem cientistas.

 

Japão caça 680 baleias na Antártida e fica abaixo da meta

 

As baleias ameaçadas, provavelmente os maiores animais que já viveram no planeta, ainda têm de se recuperar do massacre mundial que eliminou 99% dos membros da espécie, de acordo com a Sociedade Americana de Cetáceos. A caçada atingiu o ponto máximo em 1931, com mais de 29 mil animais mortos em uma única temporada.

 

Essas baleias costumavam nadar do México e do Sul da Califórnia ao Alasca, mas estão praticamente desaparecidas das águas desse Estado americano.

 

Mas diversos avistamentos recentes de baleias californianas ao largo das costas do Alasca e do Canadá sugerem que os animais gigantescos estão se espalhando rumo ao norte outra vez, em busca de krill - um animal semelhante ao camarão - para comer, dizem cientistas em um artigo na revista especializada  Marine Mammal Science.

 

baleias azuis podem atingir 33 metros de comprimento e tipicamente consomem quatro toneladas de krill ao dia, durante o verão.

 

Pesquisadores obtiveram indícios da tendência em 2004, durante um levantamento da população de jubartes no Golfo do Alasca, disse o cientista Jay Barlow, da Administração Nacional de Oceano e Atmosfera (NOAA) dos EUA. Três baleias azuis foram avistadas.

 

"Ninguém tinha visto baleias azuis nestas águas desde o fim da caça às baleias", disse ele. Um total de seis baleias foram avistadas no Alasca naquele ano. As outras três estavam nas Ilhas Aleutas, mas essas pertenciam a um grupo do Pacífico Oeste,  perto da Rússia.

 

Em 2007, pesquisadores avistaram cinco de uma vez só, incluindo um par de mãe e filhote, perto das Ilhas da Rainha Charlotte, no Canadá. Três outras foram avistadas no dia seguinte.

 

Os cientistas não sabem com certeza por que as baleias voltaram a migrar para o norte. Uma teoria é de que as condições oceânicas mudaram, empurrando o krill mais para o norte. A mudança, acredita-se, é parte de uma variação normal na temperatura dos oceanos.

 

Estima-se que existissem 350 mil baleias azuis antes que os baleeiros as caçassem até a beira da extinção, no século 20. A Comissão Baleeira Internacional proibiu a caça de baleias azuis em 1966, mas a recuperação tem sido lenta. De acordo com a Sociedade Americana de Cetáceos, hoje existem de 8 mil a 14 mil desses animais.

As baleias azuis estão voltando ao Alasca em busca de alimento, e podem estar restabelecendo uma antiga rota de migração, décadas depois de terem sido praticamente exterminadas por baleeiros comerciais, dizem cientistas.

 

Japão caça 680 baleias na Antártida e fica abaixo da meta

 

As baleias ameaçadas, provavelmente os maiores animais que já viveram no planeta, ainda têm de se recuperar do massacre mundial que eliminou 99% dos membros da espécie, de acordo com a Sociedade Americana de Cetáceos. A caçada atingiu o ponto máximo em 1931, com mais de 29 mil animais mortos em uma única temporada.

 

Essas baleias costumavam nadar do México e do Sul da Califórnia ao Alasca, mas estão praticamente desaparecidas das águas desse Estado americano.

 

Mas diversos avistamentos recentes de baleias californianas ao largo das costas do Alasca e do Canadá sugerem que os animais gigantescos estão se espalhando rumo ao norte outra vez, em busca de krill - um animal semelhante ao camarão - para comer, dizem cientistas em um artigo na revista especializada  Marine Mammal Science.

 

baleias azuis podem atingir 33 metros de comprimento e tipicamente consomem quatro toneladas de krill ao dia, durante o verão.

 

Pesquisadores obtiveram indícios da tendência em 2004, durante um levantamento da população de jubartes no Golfo do Alasca, disse o cientista Jay Barlow, da Administração Nacional de Oceano e Atmosfera (NOAA) dos EUA. Três baleias azuis foram avistadas.

 

"Ninguém tinha visto baleias azuis nestas águas desde o fim da caça às baleias", disse ele. Um total de seis baleias foram avistadas no Alasca naquele ano. As outras três estavam nas Ilhas Aleutas, mas essas pertenciam a um grupo do Pacífico Oeste,  perto da Rússia.

 

Em 2007, pesquisadores avistaram cinco de uma vez só, incluindo um par de mãe e filhote, perto das Ilhas da Rainha Charlotte, no Canadá. Três outras foram avistadas no dia seguinte.

 

Os cientistas não sabem com certeza por que as baleias voltaram a migrar para o norte. Uma teoria é de que as condições oceânicas mudaram, empurrando o krill mais para o norte. A mudança, acredita-se, é parte de uma variação normal na temperatura dos oceanos.

 

Estima-se que existissem 350 mil baleias azuis antes que os baleeiros as caçassem até a beira da extinção, no século 20. A Comissão Baleeira Internacional proibiu a caça de baleias azuis em 1966, mas a recuperação tem sido lenta. De acordo com a Sociedade Americana de Cetáceos, hoje existem de 8 mil a 14 mil desses animais.

As baleias azuis estão voltando ao Alasca em busca de alimento, e podem estar restabelecendo uma antiga rota de migração, décadas depois de terem sido praticamente exterminadas por baleeiros comerciais, dizem cientistas.

 

Japão caça 680 baleias na Antártida e fica abaixo da meta

 

As baleias ameaçadas, provavelmente os maiores animais que já viveram no planeta, ainda têm de se recuperar do massacre mundial que eliminou 99% dos membros da espécie, de acordo com a Sociedade Americana de Cetáceos. A caçada atingiu o ponto máximo em 1931, com mais de 29 mil animais mortos em uma única temporada.

 

Essas baleias costumavam nadar do México e do Sul da Califórnia ao Alasca, mas estão praticamente desaparecidas das águas desse Estado americano.

 

Mas diversos avistamentos recentes de baleias californianas ao largo das costas do Alasca e do Canadá sugerem que os animais gigantescos estão se espalhando rumo ao norte outra vez, em busca de krill - um animal semelhante ao camarão - para comer, dizem cientistas em um artigo na revista especializada  Marine Mammal Science.

 

baleias azuis podem atingir 33 metros de comprimento e tipicamente consomem quatro toneladas de krill ao dia, durante o verão.

 

Pesquisadores obtiveram indícios da tendência em 2004, durante um levantamento da população de jubartes no Golfo do Alasca, disse o cientista Jay Barlow, da Administração Nacional de Oceano e Atmosfera (NOAA) dos EUA. Três baleias azuis foram avistadas.

 

"Ninguém tinha visto baleias azuis nestas águas desde o fim da caça às baleias", disse ele. Um total de seis baleias foram avistadas no Alasca naquele ano. As outras três estavam nas Ilhas Aleutas, mas essas pertenciam a um grupo do Pacífico Oeste,  perto da Rússia.

 

Em 2007, pesquisadores avistaram cinco de uma vez só, incluindo um par de mãe e filhote, perto das Ilhas da Rainha Charlotte, no Canadá. Três outras foram avistadas no dia seguinte.

 

Os cientistas não sabem com certeza por que as baleias voltaram a migrar para o norte. Uma teoria é de que as condições oceânicas mudaram, empurrando o krill mais para o norte. A mudança, acredita-se, é parte de uma variação normal na temperatura dos oceanos.

 

Estima-se que existissem 350 mil baleias azuis antes que os baleeiros as caçassem até a beira da extinção, no século 20. A Comissão Baleeira Internacional proibiu a caça de baleias azuis em 1966, mas a recuperação tem sido lenta. De acordo com a Sociedade Americana de Cetáceos, hoje existem de 8 mil a 14 mil desses animais.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.