Ativistas libertados denunciam repressão em Copenhague


Membros do Greenpeace foram presos depois de infiltrarem em jantar oferecido pela rainha da Dinamarca

Por Efe

Os quatro ativistas do Greenpeace libertados em Copenhague, entre eles o diretor da organização na Espanha, Juan López de Uralde, criticaram nesta quinta-feira, 7, a "repressão" da Polícia dinamarquesa sobre as organizações sociais durante a recente conferência climática.

 

Veja também:

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Em entrevista coletiva concedida a bordo da embarcação da organização ambientalista, "Rainbow Warrior", López de Uralde destacou que o tratamento recebido pelos quatro ambientalistas durante seus 20 dias de prisão preventiva foi "inutilmente cruel".

 

Ele denunciou a falta de comunicação pela qual passaram, até serem postos em liberdade ontem, e ressaltou que as medidas adotadas contra os quatro membros do Greenpeace foram "absolutamente desproporcionais" em relação às infrações cometidas.

 

López de Uralde e outros dois ativistas foram detidos em 17 de dezembro, depois de entrarem como penetras no jantar de gala oferecido pela rainha Margrethe da Dinamarca aos chefes de Estado e de Governo e exigirem um acordo ambicioso contra a mudança climática. Um quarto ativista foi detido dias depois.

 

López de Uralde e seus três colegas - a norueguesa Nora Christiansen, o suíço Christian Schmutz e o holandês Joris Thijssen - foram postos em liberdade na quarta-feira. Sobre eles, pesam as acusações de invasão de domicílio, falsificação de documentos, entre outros.

 

O diretor do Greenpeace na Espanha disse que está "muito tranquilo" quanto ao futuro processo judicial, ainda sem data definida, embora a pena possa chegar até seis anos de prisão.

 

O diretor do Greenpeace Internacional, o sul-africano Kumi Naidoo, criticou o rigor da atuação policial e sustentou que, em protestos semelhantes realizados nos últimos meses, em Bruxelas ou Barcelona, os ativistas passaram no máximo três dias na prisão.

 

Naidoo disse que a "história julgará quem foram os criminosos na cúpula de Copenhague" e disse que serão os líderes mundiais, que "fracassaram" em alcançar um acordo contra a mudança climática, e não os quatro ativistas do Greenpeace.

 

Ele explicou que o Greenpeace entrou em contato com o Instituto Dinamarquês de Direitos Humanos para "tratar da questão" da detenção, mas insistiu em que isso "não deve desviar a atenção" e reivindicou aos Governos que cheguem a um acordo que "salve o futuro".

Os quatro ativistas do Greenpeace libertados em Copenhague, entre eles o diretor da organização na Espanha, Juan López de Uralde, criticaram nesta quinta-feira, 7, a "repressão" da Polícia dinamarquesa sobre as organizações sociais durante a recente conferência climática.

 

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Em entrevista coletiva concedida a bordo da embarcação da organização ambientalista, "Rainbow Warrior", López de Uralde destacou que o tratamento recebido pelos quatro ambientalistas durante seus 20 dias de prisão preventiva foi "inutilmente cruel".

 

Ele denunciou a falta de comunicação pela qual passaram, até serem postos em liberdade ontem, e ressaltou que as medidas adotadas contra os quatro membros do Greenpeace foram "absolutamente desproporcionais" em relação às infrações cometidas.

 

López de Uralde e outros dois ativistas foram detidos em 17 de dezembro, depois de entrarem como penetras no jantar de gala oferecido pela rainha Margrethe da Dinamarca aos chefes de Estado e de Governo e exigirem um acordo ambicioso contra a mudança climática. Um quarto ativista foi detido dias depois.

 

López de Uralde e seus três colegas - a norueguesa Nora Christiansen, o suíço Christian Schmutz e o holandês Joris Thijssen - foram postos em liberdade na quarta-feira. Sobre eles, pesam as acusações de invasão de domicílio, falsificação de documentos, entre outros.

 

O diretor do Greenpeace na Espanha disse que está "muito tranquilo" quanto ao futuro processo judicial, ainda sem data definida, embora a pena possa chegar até seis anos de prisão.

 

O diretor do Greenpeace Internacional, o sul-africano Kumi Naidoo, criticou o rigor da atuação policial e sustentou que, em protestos semelhantes realizados nos últimos meses, em Bruxelas ou Barcelona, os ativistas passaram no máximo três dias na prisão.

 

Naidoo disse que a "história julgará quem foram os criminosos na cúpula de Copenhague" e disse que serão os líderes mundiais, que "fracassaram" em alcançar um acordo contra a mudança climática, e não os quatro ativistas do Greenpeace.

 

Ele explicou que o Greenpeace entrou em contato com o Instituto Dinamarquês de Direitos Humanos para "tratar da questão" da detenção, mas insistiu em que isso "não deve desviar a atenção" e reivindicou aos Governos que cheguem a um acordo que "salve o futuro".

Os quatro ativistas do Greenpeace libertados em Copenhague, entre eles o diretor da organização na Espanha, Juan López de Uralde, criticaram nesta quinta-feira, 7, a "repressão" da Polícia dinamarquesa sobre as organizações sociais durante a recente conferência climática.

 

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Em entrevista coletiva concedida a bordo da embarcação da organização ambientalista, "Rainbow Warrior", López de Uralde destacou que o tratamento recebido pelos quatro ambientalistas durante seus 20 dias de prisão preventiva foi "inutilmente cruel".

 

Ele denunciou a falta de comunicação pela qual passaram, até serem postos em liberdade ontem, e ressaltou que as medidas adotadas contra os quatro membros do Greenpeace foram "absolutamente desproporcionais" em relação às infrações cometidas.

 

López de Uralde e outros dois ativistas foram detidos em 17 de dezembro, depois de entrarem como penetras no jantar de gala oferecido pela rainha Margrethe da Dinamarca aos chefes de Estado e de Governo e exigirem um acordo ambicioso contra a mudança climática. Um quarto ativista foi detido dias depois.

 

López de Uralde e seus três colegas - a norueguesa Nora Christiansen, o suíço Christian Schmutz e o holandês Joris Thijssen - foram postos em liberdade na quarta-feira. Sobre eles, pesam as acusações de invasão de domicílio, falsificação de documentos, entre outros.

 

O diretor do Greenpeace na Espanha disse que está "muito tranquilo" quanto ao futuro processo judicial, ainda sem data definida, embora a pena possa chegar até seis anos de prisão.

 

O diretor do Greenpeace Internacional, o sul-africano Kumi Naidoo, criticou o rigor da atuação policial e sustentou que, em protestos semelhantes realizados nos últimos meses, em Bruxelas ou Barcelona, os ativistas passaram no máximo três dias na prisão.

 

Naidoo disse que a "história julgará quem foram os criminosos na cúpula de Copenhague" e disse que serão os líderes mundiais, que "fracassaram" em alcançar um acordo contra a mudança climática, e não os quatro ativistas do Greenpeace.

 

Ele explicou que o Greenpeace entrou em contato com o Instituto Dinamarquês de Direitos Humanos para "tratar da questão" da detenção, mas insistiu em que isso "não deve desviar a atenção" e reivindicou aos Governos que cheguem a um acordo que "salve o futuro".

Os quatro ativistas do Greenpeace libertados em Copenhague, entre eles o diretor da organização na Espanha, Juan López de Uralde, criticaram nesta quinta-feira, 7, a "repressão" da Polícia dinamarquesa sobre as organizações sociais durante a recente conferência climática.

 

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Em entrevista coletiva concedida a bordo da embarcação da organização ambientalista, "Rainbow Warrior", López de Uralde destacou que o tratamento recebido pelos quatro ambientalistas durante seus 20 dias de prisão preventiva foi "inutilmente cruel".

 

Ele denunciou a falta de comunicação pela qual passaram, até serem postos em liberdade ontem, e ressaltou que as medidas adotadas contra os quatro membros do Greenpeace foram "absolutamente desproporcionais" em relação às infrações cometidas.

 

López de Uralde e outros dois ativistas foram detidos em 17 de dezembro, depois de entrarem como penetras no jantar de gala oferecido pela rainha Margrethe da Dinamarca aos chefes de Estado e de Governo e exigirem um acordo ambicioso contra a mudança climática. Um quarto ativista foi detido dias depois.

 

López de Uralde e seus três colegas - a norueguesa Nora Christiansen, o suíço Christian Schmutz e o holandês Joris Thijssen - foram postos em liberdade na quarta-feira. Sobre eles, pesam as acusações de invasão de domicílio, falsificação de documentos, entre outros.

 

O diretor do Greenpeace na Espanha disse que está "muito tranquilo" quanto ao futuro processo judicial, ainda sem data definida, embora a pena possa chegar até seis anos de prisão.

 

O diretor do Greenpeace Internacional, o sul-africano Kumi Naidoo, criticou o rigor da atuação policial e sustentou que, em protestos semelhantes realizados nos últimos meses, em Bruxelas ou Barcelona, os ativistas passaram no máximo três dias na prisão.

 

Naidoo disse que a "história julgará quem foram os criminosos na cúpula de Copenhague" e disse que serão os líderes mundiais, que "fracassaram" em alcançar um acordo contra a mudança climática, e não os quatro ativistas do Greenpeace.

 

Ele explicou que o Greenpeace entrou em contato com o Instituto Dinamarquês de Direitos Humanos para "tratar da questão" da detenção, mas insistiu em que isso "não deve desviar a atenção" e reivindicou aos Governos que cheguem a um acordo que "salve o futuro".

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