BHP cria fundo para região afetada por desastre e diz que Samarco não volta a operar este ano -


Do total do fundo, US$ 174 milhões devem ser utilizados pela Fundação Renova e US$ 76 milhões, para a estabilização dos trabalhos da Samarco

Por Redação
Atualização:

MELBOURNE - A mineradora australiana BHP Billiton informou nesta sexta-feira, 30, a criação de um fundo de US$ 250 milhões para dar suporte financeiro à Samarco e à Fundação Renova, que é responsável pela reparação dos danos do rompimento da barragem do Fundão. A tragédia, que ocorreu em novembro de 2015, deixou 19 mortos e prejudicou comunidades do entorno do Rio Doce.

Do total do fundo, US$ 174 milhões serão utilizados pela Fundação Renova e US$ 76 milhões, para a estabilização dos trabalhos da Samarco. A empresa é uma joint venture da BHP e da Vale, que detêm cada uma 50% do controle da companhia.

Apesar do aporte, de acordo com a BHP Billiton, é "improvável" que a empresa de Mariana (MG) volte a operar em 2017. O retorno das atividades é objeto de aprovações regulatórias e governamentais, bem como licenças ambientais e reestruturação da dívida da companhia. / DOW JONES 

MELBOURNE - A mineradora australiana BHP Billiton informou nesta sexta-feira, 30, a criação de um fundo de US$ 250 milhões para dar suporte financeiro à Samarco e à Fundação Renova, que é responsável pela reparação dos danos do rompimento da barragem do Fundão. A tragédia, que ocorreu em novembro de 2015, deixou 19 mortos e prejudicou comunidades do entorno do Rio Doce.

Do total do fundo, US$ 174 milhões serão utilizados pela Fundação Renova e US$ 76 milhões, para a estabilização dos trabalhos da Samarco. A empresa é uma joint venture da BHP e da Vale, que detêm cada uma 50% do controle da companhia.

Apesar do aporte, de acordo com a BHP Billiton, é "improvável" que a empresa de Mariana (MG) volte a operar em 2017. O retorno das atividades é objeto de aprovações regulatórias e governamentais, bem como licenças ambientais e reestruturação da dívida da companhia. / DOW JONES 

MELBOURNE - A mineradora australiana BHP Billiton informou nesta sexta-feira, 30, a criação de um fundo de US$ 250 milhões para dar suporte financeiro à Samarco e à Fundação Renova, que é responsável pela reparação dos danos do rompimento da barragem do Fundão. A tragédia, que ocorreu em novembro de 2015, deixou 19 mortos e prejudicou comunidades do entorno do Rio Doce.

Do total do fundo, US$ 174 milhões serão utilizados pela Fundação Renova e US$ 76 milhões, para a estabilização dos trabalhos da Samarco. A empresa é uma joint venture da BHP e da Vale, que detêm cada uma 50% do controle da companhia.

Apesar do aporte, de acordo com a BHP Billiton, é "improvável" que a empresa de Mariana (MG) volte a operar em 2017. O retorno das atividades é objeto de aprovações regulatórias e governamentais, bem como licenças ambientais e reestruturação da dívida da companhia. / DOW JONES 

MELBOURNE - A mineradora australiana BHP Billiton informou nesta sexta-feira, 30, a criação de um fundo de US$ 250 milhões para dar suporte financeiro à Samarco e à Fundação Renova, que é responsável pela reparação dos danos do rompimento da barragem do Fundão. A tragédia, que ocorreu em novembro de 2015, deixou 19 mortos e prejudicou comunidades do entorno do Rio Doce.

Do total do fundo, US$ 174 milhões serão utilizados pela Fundação Renova e US$ 76 milhões, para a estabilização dos trabalhos da Samarco. A empresa é uma joint venture da BHP e da Vale, que detêm cada uma 50% do controle da companhia.

Apesar do aporte, de acordo com a BHP Billiton, é "improvável" que a empresa de Mariana (MG) volte a operar em 2017. O retorno das atividades é objeto de aprovações regulatórias e governamentais, bem como licenças ambientais e reestruturação da dívida da companhia. / DOW JONES 

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