Bolsonaro confirma interesse em exportar madeira nativa da Amazônia


Conforme noticiou o 'Estado', governo estuda liberar exportação de madeira in natura da floresta; decisão sobre o tema deve sair em uma semana

Por Daniela Amorim

RIO - O presidente Jair Bolsonaro confirmou neste sábado, 23, que o governo estuda liberar a exportação de madeira in natura de árvores nativas da Amazônia, conforme noticiou o Estado. A medida passou a ser estudada após sugestão de empresários do setor, mas representaria uma mudança inédita na legislação ambiental.

“É melhor você exportar de forma legalizada do que de forma clandestina e continuar saindo do Brasil”, alegou Jair Bolsonaro a jornalistas, após participar de evento na Vila Militar, na zona oeste do Rio.

Hoje só é liberada a comercialização de 'madeiras exóticas', como o eucalipto Foto: Herton Escobar/Estadao

Segundo o presidente, a medida teria que passar pelo parlamento. “(O ministro do Meio Ambiente) Ricardo Salles vai me dar a palavra final na semana que vem”, disse Bolsonaro.

Questionado sobre a má repercussão internacional sobre o aumento nas queimadas e desmatamento no País, Bolsonaro alfinetou parceiros internacionais e governos anteriores. “Primeiro, mudou o governo do Brasil. Não tem mais presidente subserviente a alguns países da Europa.”

O presidente disse, ainda, ser vítima de uma campanha caluniosa. “Tem uma campanha insidiosa buscando atingir o governo brasileiro. Não cedemos. Queriam que passasse de 14% para 20% o porcentual de terras demarcadas pra índios no Brasil. Não aceitamos isso, então criaram essa campanha que não deu certo", afirmou Bolsonaro. "Tudo foi desmentido e aquele presidente que fez essa campanha recolheu-se ao seu devido lugar.”

O presidente brasileiro recebeu críticas de governantes europeus acerca do aumento do desmatamento no País e da recusa de recursos internacionais, como os do Fundo Amazônia, para ajudar na preservação das florestas em território nacional. Um dos alvos de críticas de Bolsonaro foi o presidente francês Emmanuel Macron. “Não estou preocupado em perder aliado, eu não quero perder o Brasil, entendeu?”

RIO - O presidente Jair Bolsonaro confirmou neste sábado, 23, que o governo estuda liberar a exportação de madeira in natura de árvores nativas da Amazônia, conforme noticiou o Estado. A medida passou a ser estudada após sugestão de empresários do setor, mas representaria uma mudança inédita na legislação ambiental.

“É melhor você exportar de forma legalizada do que de forma clandestina e continuar saindo do Brasil”, alegou Jair Bolsonaro a jornalistas, após participar de evento na Vila Militar, na zona oeste do Rio.

Hoje só é liberada a comercialização de 'madeiras exóticas', como o eucalipto Foto: Herton Escobar/Estadao

Segundo o presidente, a medida teria que passar pelo parlamento. “(O ministro do Meio Ambiente) Ricardo Salles vai me dar a palavra final na semana que vem”, disse Bolsonaro.

Questionado sobre a má repercussão internacional sobre o aumento nas queimadas e desmatamento no País, Bolsonaro alfinetou parceiros internacionais e governos anteriores. “Primeiro, mudou o governo do Brasil. Não tem mais presidente subserviente a alguns países da Europa.”

O presidente disse, ainda, ser vítima de uma campanha caluniosa. “Tem uma campanha insidiosa buscando atingir o governo brasileiro. Não cedemos. Queriam que passasse de 14% para 20% o porcentual de terras demarcadas pra índios no Brasil. Não aceitamos isso, então criaram essa campanha que não deu certo", afirmou Bolsonaro. "Tudo foi desmentido e aquele presidente que fez essa campanha recolheu-se ao seu devido lugar.”

O presidente brasileiro recebeu críticas de governantes europeus acerca do aumento do desmatamento no País e da recusa de recursos internacionais, como os do Fundo Amazônia, para ajudar na preservação das florestas em território nacional. Um dos alvos de críticas de Bolsonaro foi o presidente francês Emmanuel Macron. “Não estou preocupado em perder aliado, eu não quero perder o Brasil, entendeu?”

RIO - O presidente Jair Bolsonaro confirmou neste sábado, 23, que o governo estuda liberar a exportação de madeira in natura de árvores nativas da Amazônia, conforme noticiou o Estado. A medida passou a ser estudada após sugestão de empresários do setor, mas representaria uma mudança inédita na legislação ambiental.

“É melhor você exportar de forma legalizada do que de forma clandestina e continuar saindo do Brasil”, alegou Jair Bolsonaro a jornalistas, após participar de evento na Vila Militar, na zona oeste do Rio.

Hoje só é liberada a comercialização de 'madeiras exóticas', como o eucalipto Foto: Herton Escobar/Estadao

Segundo o presidente, a medida teria que passar pelo parlamento. “(O ministro do Meio Ambiente) Ricardo Salles vai me dar a palavra final na semana que vem”, disse Bolsonaro.

Questionado sobre a má repercussão internacional sobre o aumento nas queimadas e desmatamento no País, Bolsonaro alfinetou parceiros internacionais e governos anteriores. “Primeiro, mudou o governo do Brasil. Não tem mais presidente subserviente a alguns países da Europa.”

O presidente disse, ainda, ser vítima de uma campanha caluniosa. “Tem uma campanha insidiosa buscando atingir o governo brasileiro. Não cedemos. Queriam que passasse de 14% para 20% o porcentual de terras demarcadas pra índios no Brasil. Não aceitamos isso, então criaram essa campanha que não deu certo", afirmou Bolsonaro. "Tudo foi desmentido e aquele presidente que fez essa campanha recolheu-se ao seu devido lugar.”

O presidente brasileiro recebeu críticas de governantes europeus acerca do aumento do desmatamento no País e da recusa de recursos internacionais, como os do Fundo Amazônia, para ajudar na preservação das florestas em território nacional. Um dos alvos de críticas de Bolsonaro foi o presidente francês Emmanuel Macron. “Não estou preocupado em perder aliado, eu não quero perder o Brasil, entendeu?”

RIO - O presidente Jair Bolsonaro confirmou neste sábado, 23, que o governo estuda liberar a exportação de madeira in natura de árvores nativas da Amazônia, conforme noticiou o Estado. A medida passou a ser estudada após sugestão de empresários do setor, mas representaria uma mudança inédita na legislação ambiental.

“É melhor você exportar de forma legalizada do que de forma clandestina e continuar saindo do Brasil”, alegou Jair Bolsonaro a jornalistas, após participar de evento na Vila Militar, na zona oeste do Rio.

Hoje só é liberada a comercialização de 'madeiras exóticas', como o eucalipto Foto: Herton Escobar/Estadao

Segundo o presidente, a medida teria que passar pelo parlamento. “(O ministro do Meio Ambiente) Ricardo Salles vai me dar a palavra final na semana que vem”, disse Bolsonaro.

Questionado sobre a má repercussão internacional sobre o aumento nas queimadas e desmatamento no País, Bolsonaro alfinetou parceiros internacionais e governos anteriores. “Primeiro, mudou o governo do Brasil. Não tem mais presidente subserviente a alguns países da Europa.”

O presidente disse, ainda, ser vítima de uma campanha caluniosa. “Tem uma campanha insidiosa buscando atingir o governo brasileiro. Não cedemos. Queriam que passasse de 14% para 20% o porcentual de terras demarcadas pra índios no Brasil. Não aceitamos isso, então criaram essa campanha que não deu certo", afirmou Bolsonaro. "Tudo foi desmentido e aquele presidente que fez essa campanha recolheu-se ao seu devido lugar.”

O presidente brasileiro recebeu críticas de governantes europeus acerca do aumento do desmatamento no País e da recusa de recursos internacionais, como os do Fundo Amazônia, para ajudar na preservação das florestas em território nacional. Um dos alvos de críticas de Bolsonaro foi o presidente francês Emmanuel Macron. “Não estou preocupado em perder aliado, eu não quero perder o Brasil, entendeu?”

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