BP destinará US$ 500 milhões para pesquisa sobre efeitos do vazamento


Empresa assegura que está fazendo 'todo o possível para minimizar o impacto deste trágico incidente'

Por Redação

 

Equipes atuam na limpeza em praia de East Bay, no Mississipi 

 

WASHINGTON - A companhia petrolífera British Petroleum anunciou nesta segunda-feira, 24, que destinará US$ 500 milhões para financiar um programa aberto de pesquisa sobre os efeitos ambientais do vazamento de petróleo de sua plataforma no Golfo do México.

 

Veja também:

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Em comunicado, a empresa assegura que está fazendo "todo o possível para minimizar o impacto deste trágico incidente às pessoas e ao ambiente" e, como parte desse esforço, fará agora uma investigação para "entender o impacto". "Será uma parte chave do processo de reparação e para melhorar a capacidade de resposta da indústria no futuro", indica.

 

A companhia disse que "existe a necessidade urgente de assegurar à comunidade científica ter acesso às informações para iniciar as pesquisas". BP anunciou que financiará o programa de pesquisa, após manter conversas com o Governo e acadêmicos americanos na semana passada.

 

Frustração

 

O diretor da companhia British Petroleum (BP) a cargo da luta contra o vazamento de petróleo no Golfo do México, Doug Suttles, reconheceu nesta segunda-feira a frustração existente contra a companhia diante da incapacidade de parar o fluxo.

 

Em declarações a várias redes de televisão, Suttles assegurou que "todo" o possível está sendo feito. "Sei que todos estão frustrados. Acho que os habitantes da região estão. Nós estamos. O Governo também está", disse o diretor na rede de televisão "NBC", onde acrescentou que "é doloroso que isto esteja durando tanto tempo".

 

Suttles expressou seu otimismo sobre a possibilidade de sucesso nesta semana nas tentativas de tapar com cimento e argila a rachadura do poço de petróleo a 1,5 mil metros de profundidade, em um projeto que começará a ser realizado na quarta-feira.

 

As declarações de Suttles ocorrem no mesmo dia em que o secretário de Interior, Ken Salazar, e a secretária de Segurança Nacional, Janet Napolitano, visitam a Louisiana com uma delegação do Senado para avaliar a resposta ao vazamento de petróleo.

 

Equipes atuam na limpeza em praia de East Bay, no Mississipi 

 

WASHINGTON - A companhia petrolífera British Petroleum anunciou nesta segunda-feira, 24, que destinará US$ 500 milhões para financiar um programa aberto de pesquisa sobre os efeitos ambientais do vazamento de petróleo de sua plataforma no Golfo do México.

 

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Em comunicado, a empresa assegura que está fazendo "todo o possível para minimizar o impacto deste trágico incidente às pessoas e ao ambiente" e, como parte desse esforço, fará agora uma investigação para "entender o impacto". "Será uma parte chave do processo de reparação e para melhorar a capacidade de resposta da indústria no futuro", indica.

 

A companhia disse que "existe a necessidade urgente de assegurar à comunidade científica ter acesso às informações para iniciar as pesquisas". BP anunciou que financiará o programa de pesquisa, após manter conversas com o Governo e acadêmicos americanos na semana passada.

 

Frustração

 

O diretor da companhia British Petroleum (BP) a cargo da luta contra o vazamento de petróleo no Golfo do México, Doug Suttles, reconheceu nesta segunda-feira a frustração existente contra a companhia diante da incapacidade de parar o fluxo.

 

Em declarações a várias redes de televisão, Suttles assegurou que "todo" o possível está sendo feito. "Sei que todos estão frustrados. Acho que os habitantes da região estão. Nós estamos. O Governo também está", disse o diretor na rede de televisão "NBC", onde acrescentou que "é doloroso que isto esteja durando tanto tempo".

 

Suttles expressou seu otimismo sobre a possibilidade de sucesso nesta semana nas tentativas de tapar com cimento e argila a rachadura do poço de petróleo a 1,5 mil metros de profundidade, em um projeto que começará a ser realizado na quarta-feira.

 

As declarações de Suttles ocorrem no mesmo dia em que o secretário de Interior, Ken Salazar, e a secretária de Segurança Nacional, Janet Napolitano, visitam a Louisiana com uma delegação do Senado para avaliar a resposta ao vazamento de petróleo.

 

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WASHINGTON - A companhia petrolífera British Petroleum anunciou nesta segunda-feira, 24, que destinará US$ 500 milhões para financiar um programa aberto de pesquisa sobre os efeitos ambientais do vazamento de petróleo de sua plataforma no Golfo do México.

 

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Em comunicado, a empresa assegura que está fazendo "todo o possível para minimizar o impacto deste trágico incidente às pessoas e ao ambiente" e, como parte desse esforço, fará agora uma investigação para "entender o impacto". "Será uma parte chave do processo de reparação e para melhorar a capacidade de resposta da indústria no futuro", indica.

 

A companhia disse que "existe a necessidade urgente de assegurar à comunidade científica ter acesso às informações para iniciar as pesquisas". BP anunciou que financiará o programa de pesquisa, após manter conversas com o Governo e acadêmicos americanos na semana passada.

 

Frustração

 

O diretor da companhia British Petroleum (BP) a cargo da luta contra o vazamento de petróleo no Golfo do México, Doug Suttles, reconheceu nesta segunda-feira a frustração existente contra a companhia diante da incapacidade de parar o fluxo.

 

Em declarações a várias redes de televisão, Suttles assegurou que "todo" o possível está sendo feito. "Sei que todos estão frustrados. Acho que os habitantes da região estão. Nós estamos. O Governo também está", disse o diretor na rede de televisão "NBC", onde acrescentou que "é doloroso que isto esteja durando tanto tempo".

 

Suttles expressou seu otimismo sobre a possibilidade de sucesso nesta semana nas tentativas de tapar com cimento e argila a rachadura do poço de petróleo a 1,5 mil metros de profundidade, em um projeto que começará a ser realizado na quarta-feira.

 

As declarações de Suttles ocorrem no mesmo dia em que o secretário de Interior, Ken Salazar, e a secretária de Segurança Nacional, Janet Napolitano, visitam a Louisiana com uma delegação do Senado para avaliar a resposta ao vazamento de petróleo.

 

Equipes atuam na limpeza em praia de East Bay, no Mississipi 

 

WASHINGTON - A companhia petrolífera British Petroleum anunciou nesta segunda-feira, 24, que destinará US$ 500 milhões para financiar um programa aberto de pesquisa sobre os efeitos ambientais do vazamento de petróleo de sua plataforma no Golfo do México.

 

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Em comunicado, a empresa assegura que está fazendo "todo o possível para minimizar o impacto deste trágico incidente às pessoas e ao ambiente" e, como parte desse esforço, fará agora uma investigação para "entender o impacto". "Será uma parte chave do processo de reparação e para melhorar a capacidade de resposta da indústria no futuro", indica.

 

A companhia disse que "existe a necessidade urgente de assegurar à comunidade científica ter acesso às informações para iniciar as pesquisas". BP anunciou que financiará o programa de pesquisa, após manter conversas com o Governo e acadêmicos americanos na semana passada.

 

Frustração

 

O diretor da companhia British Petroleum (BP) a cargo da luta contra o vazamento de petróleo no Golfo do México, Doug Suttles, reconheceu nesta segunda-feira a frustração existente contra a companhia diante da incapacidade de parar o fluxo.

 

Em declarações a várias redes de televisão, Suttles assegurou que "todo" o possível está sendo feito. "Sei que todos estão frustrados. Acho que os habitantes da região estão. Nós estamos. O Governo também está", disse o diretor na rede de televisão "NBC", onde acrescentou que "é doloroso que isto esteja durando tanto tempo".

 

Suttles expressou seu otimismo sobre a possibilidade de sucesso nesta semana nas tentativas de tapar com cimento e argila a rachadura do poço de petróleo a 1,5 mil metros de profundidade, em um projeto que começará a ser realizado na quarta-feira.

 

As declarações de Suttles ocorrem no mesmo dia em que o secretário de Interior, Ken Salazar, e a secretária de Segurança Nacional, Janet Napolitano, visitam a Louisiana com uma delegação do Senado para avaliar a resposta ao vazamento de petróleo.

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