BP doa US$ 52 milhões para saúde mental


A British Petroleum (BP) concordou em doar US$ 52 milhões para programas federais e estaduais de saúde mental nos quatro Estados americanos afetados pelo vazamento de petróleo no Golfo do México. “Percebemos que existe um alto grau de stress e ansiedade na região”, afirmou em nota o presidente da BP nos Estados Unidos, Lamar McKay.

Por Redação

 

De acordo com Ed Le Grand, diretor executivo da Agência de Saúde Mental do Mississippi, muitas pessoas da região estão sofrendo de distúrbios de ansiedade, de uso de drogas e alcoolismo por causa dos prejuízos à economia local causados pelo vazamento. “As indústrias da pesca e do turismo foram seriamente afetadas. Muitos continuam desempregados”, disse Le Grand. Os recursos serão divididos entre as agências de saúde dos Estados afetados pelo desastre ambiental.

 

De acordo com Ed Le Grand, diretor executivo da Agência de Saúde Mental do Mississippi, muitas pessoas da região estão sofrendo de distúrbios de ansiedade, de uso de drogas e alcoolismo por causa dos prejuízos à economia local causados pelo vazamento. “As indústrias da pesca e do turismo foram seriamente afetadas. Muitos continuam desempregados”, disse Le Grand. Os recursos serão divididos entre as agências de saúde dos Estados afetados pelo desastre ambiental.

 

De acordo com Ed Le Grand, diretor executivo da Agência de Saúde Mental do Mississippi, muitas pessoas da região estão sofrendo de distúrbios de ansiedade, de uso de drogas e alcoolismo por causa dos prejuízos à economia local causados pelo vazamento. “As indústrias da pesca e do turismo foram seriamente afetadas. Muitos continuam desempregados”, disse Le Grand. Os recursos serão divididos entre as agências de saúde dos Estados afetados pelo desastre ambiental.

 

De acordo com Ed Le Grand, diretor executivo da Agência de Saúde Mental do Mississippi, muitas pessoas da região estão sofrendo de distúrbios de ansiedade, de uso de drogas e alcoolismo por causa dos prejuízos à economia local causados pelo vazamento. “As indústrias da pesca e do turismo foram seriamente afetadas. Muitos continuam desempregados”, disse Le Grand. Os recursos serão divididos entre as agências de saúde dos Estados afetados pelo desastre ambiental.

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