Brasileira Ana Paula consegue visto para sair da Rússia e volta hoje ao Brasil


Ela e outros 27 ativistas do Greenpeace e dois jornalistas foram presos em 19 de setembro após protesto contra exploração de petróleo no Ártico

Por Giovana Girardi

A brasileira Ana Paula Maciel, ativista do Greenpeace que ficou dois meses presa na Rússia, conseguiu nesta sexta-feira autorização do Serviço Federal de Imigração russo para deixar o país. Ela embarca ainda hoje para o Brasil.

Ela deixa a Rússia cem dias após a realização de um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico que levou à prisão de 28 ativistas e dois jornalistas, no dia 19 de setembro. A bordo do navio Arctic Sunrise, eles haviam se aproximado de uma plataforma de petróleo empresa Gazprom e tentado colocar uma faixa no local. 

O Greenpeace sempre alegou que o protesto foi pacífico e que o navio estava em águas internacionais. A promotoria russa, no entanto, acusou os ativistas de pirataria, que podia levar a até 15 anos de prisão. Depois a acusação foi aliviada para vandalismo, que poderia levar a 7 anos de prisão. 

Diante da reação internacional, que levou à manifestação até da presidente Dilma Rousseff, os 30 do Ártico, como ficaram conhecidos os ativistas e jornalistas, começaram a ser libertados em 20 de novembro. Ana Paula foi a primeira a sair. No entanto eles ainda enfrentavam as acusações e não poderiam deixar o país. Na semana passada o governo russo concedeu anistia a todos.

Nesta sexta Ana Paula obteve hoje o visto de saída do país. Os demais estrangeiros também conseguiram e, até o momento, sete deles já deixaram a Rússia. O restante deve partir entre hoje e o fim de semana. Ana Paula embarca ainda nesta sexta-feira com destino ao Brasil. Ela segue a Porto Alegre, onde passará o Réveillon com a família.

“Deixo a Rússia da mesma maneira como entrei: de cabeça erguida e com a consciência limpa. Temos a convicção de que fizemos o bem para proteger o planeta para esta e as futuras gerações. É uma vergonha um país permitir que tamanha injustiça tenha acontecido para defender os interesses das empresas de petróleo”, declarou Ana Paula Maciel, de acordo com a assessoria de imprensa do Greenpeace.

“Estou ansiosa por retornar a minha terra, mas não se pode falar em final feliz enquanto o Ártico continuar derretendo, a Amazônia se reduzindo, os oceanos se envenenando. Eu tomei uma atitude e assumi os riscos por enxergar a urgência de mudar os rumos da humanidade. Há muito trabalho pela frente e precisamos de toda a ajuda possível dos que se importam e acreditam em nosso trabalho”, disse.

A chegada de Ana Paula em Porto Alegre está prevista para as 11h deste sábado, 28, no Aeroporto Internacional Salgado Filho.

A brasileira Ana Paula Maciel, ativista do Greenpeace que ficou dois meses presa na Rússia, conseguiu nesta sexta-feira autorização do Serviço Federal de Imigração russo para deixar o país. Ela embarca ainda hoje para o Brasil.

Ela deixa a Rússia cem dias após a realização de um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico que levou à prisão de 28 ativistas e dois jornalistas, no dia 19 de setembro. A bordo do navio Arctic Sunrise, eles haviam se aproximado de uma plataforma de petróleo empresa Gazprom e tentado colocar uma faixa no local. 

O Greenpeace sempre alegou que o protesto foi pacífico e que o navio estava em águas internacionais. A promotoria russa, no entanto, acusou os ativistas de pirataria, que podia levar a até 15 anos de prisão. Depois a acusação foi aliviada para vandalismo, que poderia levar a 7 anos de prisão. 

Diante da reação internacional, que levou à manifestação até da presidente Dilma Rousseff, os 30 do Ártico, como ficaram conhecidos os ativistas e jornalistas, começaram a ser libertados em 20 de novembro. Ana Paula foi a primeira a sair. No entanto eles ainda enfrentavam as acusações e não poderiam deixar o país. Na semana passada o governo russo concedeu anistia a todos.

Nesta sexta Ana Paula obteve hoje o visto de saída do país. Os demais estrangeiros também conseguiram e, até o momento, sete deles já deixaram a Rússia. O restante deve partir entre hoje e o fim de semana. Ana Paula embarca ainda nesta sexta-feira com destino ao Brasil. Ela segue a Porto Alegre, onde passará o Réveillon com a família.

“Deixo a Rússia da mesma maneira como entrei: de cabeça erguida e com a consciência limpa. Temos a convicção de que fizemos o bem para proteger o planeta para esta e as futuras gerações. É uma vergonha um país permitir que tamanha injustiça tenha acontecido para defender os interesses das empresas de petróleo”, declarou Ana Paula Maciel, de acordo com a assessoria de imprensa do Greenpeace.

“Estou ansiosa por retornar a minha terra, mas não se pode falar em final feliz enquanto o Ártico continuar derretendo, a Amazônia se reduzindo, os oceanos se envenenando. Eu tomei uma atitude e assumi os riscos por enxergar a urgência de mudar os rumos da humanidade. Há muito trabalho pela frente e precisamos de toda a ajuda possível dos que se importam e acreditam em nosso trabalho”, disse.

A chegada de Ana Paula em Porto Alegre está prevista para as 11h deste sábado, 28, no Aeroporto Internacional Salgado Filho.

A brasileira Ana Paula Maciel, ativista do Greenpeace que ficou dois meses presa na Rússia, conseguiu nesta sexta-feira autorização do Serviço Federal de Imigração russo para deixar o país. Ela embarca ainda hoje para o Brasil.

Ela deixa a Rússia cem dias após a realização de um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico que levou à prisão de 28 ativistas e dois jornalistas, no dia 19 de setembro. A bordo do navio Arctic Sunrise, eles haviam se aproximado de uma plataforma de petróleo empresa Gazprom e tentado colocar uma faixa no local. 

O Greenpeace sempre alegou que o protesto foi pacífico e que o navio estava em águas internacionais. A promotoria russa, no entanto, acusou os ativistas de pirataria, que podia levar a até 15 anos de prisão. Depois a acusação foi aliviada para vandalismo, que poderia levar a 7 anos de prisão. 

Diante da reação internacional, que levou à manifestação até da presidente Dilma Rousseff, os 30 do Ártico, como ficaram conhecidos os ativistas e jornalistas, começaram a ser libertados em 20 de novembro. Ana Paula foi a primeira a sair. No entanto eles ainda enfrentavam as acusações e não poderiam deixar o país. Na semana passada o governo russo concedeu anistia a todos.

Nesta sexta Ana Paula obteve hoje o visto de saída do país. Os demais estrangeiros também conseguiram e, até o momento, sete deles já deixaram a Rússia. O restante deve partir entre hoje e o fim de semana. Ana Paula embarca ainda nesta sexta-feira com destino ao Brasil. Ela segue a Porto Alegre, onde passará o Réveillon com a família.

“Deixo a Rússia da mesma maneira como entrei: de cabeça erguida e com a consciência limpa. Temos a convicção de que fizemos o bem para proteger o planeta para esta e as futuras gerações. É uma vergonha um país permitir que tamanha injustiça tenha acontecido para defender os interesses das empresas de petróleo”, declarou Ana Paula Maciel, de acordo com a assessoria de imprensa do Greenpeace.

“Estou ansiosa por retornar a minha terra, mas não se pode falar em final feliz enquanto o Ártico continuar derretendo, a Amazônia se reduzindo, os oceanos se envenenando. Eu tomei uma atitude e assumi os riscos por enxergar a urgência de mudar os rumos da humanidade. Há muito trabalho pela frente e precisamos de toda a ajuda possível dos que se importam e acreditam em nosso trabalho”, disse.

A chegada de Ana Paula em Porto Alegre está prevista para as 11h deste sábado, 28, no Aeroporto Internacional Salgado Filho.

A brasileira Ana Paula Maciel, ativista do Greenpeace que ficou dois meses presa na Rússia, conseguiu nesta sexta-feira autorização do Serviço Federal de Imigração russo para deixar o país. Ela embarca ainda hoje para o Brasil.

Ela deixa a Rússia cem dias após a realização de um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico que levou à prisão de 28 ativistas e dois jornalistas, no dia 19 de setembro. A bordo do navio Arctic Sunrise, eles haviam se aproximado de uma plataforma de petróleo empresa Gazprom e tentado colocar uma faixa no local. 

O Greenpeace sempre alegou que o protesto foi pacífico e que o navio estava em águas internacionais. A promotoria russa, no entanto, acusou os ativistas de pirataria, que podia levar a até 15 anos de prisão. Depois a acusação foi aliviada para vandalismo, que poderia levar a 7 anos de prisão. 

Diante da reação internacional, que levou à manifestação até da presidente Dilma Rousseff, os 30 do Ártico, como ficaram conhecidos os ativistas e jornalistas, começaram a ser libertados em 20 de novembro. Ana Paula foi a primeira a sair. No entanto eles ainda enfrentavam as acusações e não poderiam deixar o país. Na semana passada o governo russo concedeu anistia a todos.

Nesta sexta Ana Paula obteve hoje o visto de saída do país. Os demais estrangeiros também conseguiram e, até o momento, sete deles já deixaram a Rússia. O restante deve partir entre hoje e o fim de semana. Ana Paula embarca ainda nesta sexta-feira com destino ao Brasil. Ela segue a Porto Alegre, onde passará o Réveillon com a família.

“Deixo a Rússia da mesma maneira como entrei: de cabeça erguida e com a consciência limpa. Temos a convicção de que fizemos o bem para proteger o planeta para esta e as futuras gerações. É uma vergonha um país permitir que tamanha injustiça tenha acontecido para defender os interesses das empresas de petróleo”, declarou Ana Paula Maciel, de acordo com a assessoria de imprensa do Greenpeace.

“Estou ansiosa por retornar a minha terra, mas não se pode falar em final feliz enquanto o Ártico continuar derretendo, a Amazônia se reduzindo, os oceanos se envenenando. Eu tomei uma atitude e assumi os riscos por enxergar a urgência de mudar os rumos da humanidade. Há muito trabalho pela frente e precisamos de toda a ajuda possível dos que se importam e acreditam em nosso trabalho”, disse.

A chegada de Ana Paula em Porto Alegre está prevista para as 11h deste sábado, 28, no Aeroporto Internacional Salgado Filho.

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