Bush vistoria danos do Gustav e refugiados voltam a Nova Orleans


Por TIM GAYNOR

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, fez uma rápida visita à Louisiana, na quarta-feira, para vistoriar os danos causados pelo furacão Gustav, enquanto a prefeitura de Nova Orleans suspendeu os bloqueios rodoviários na cidade, permitindo a volta de dezenas de milhares de refugiados, apesar da falta de energia. Muito criticado em 2005 pela demora em reagir ao furacão Katrina, que matou 1.500 pessoas nos EUA e deixou prejuízos de 80 bilhões de dólares, Bush disse que o governo desta vez está "muito mais bem coordenado" do que há três anos. Após ouvir um relato de autoridades em Baton Rouge, capital do Estado, Bush disse que ainda há muito trabalho pela frente, principalmente na restauração da energia para 1,1 milhão de lares e empresas. Ele não visitou Nova Orleans, que foi razoavelmente poupada pela tempestade, e disse que o principal alvo das atividades de ajuda são as zonas rurais. Quase 2 milhões de pessoas fugiram da costa da Louisiana, o que inclui quase 95 por cento da população de Nova Orleans, um êxodo que provavelmente salvou vidas. Com a suspensão dos bloqueios rodoviários, carros e caminhões lotados com famílias, cobertores, cães e gatos passaram em direção à cidade. As barragens que cercam a cidade, que há três anos se romperam, desta vez resistiram ilesas. A Louisiana inteira registrou apenas seis mortes por causa da tempestade, e a polícia de Nova Orleans disse que só duas pessoas foram presas por saques -- ao contrário do caos generalizado visto após o Katrina. Mas a presidente do Câmara Municipal, Jackie Clarkson, alertou que a cidade está "escura e quente" devido à falta de energia. O prefeito Ray Nagin disse que muitos moradores podem achar as condições ainda muito difíceis para permanecer. O governador Bobby Jindal, elogiado por seu comportamento, disse que não vai tolerar demora na restauração da energia. "Não canso de enfatizar isso. É o obstáculo número um à recuperação da nossa região impactada", declarou. O setor petrolífero também pode sofrer prejuízos devido à falta de eletricidade para as refinarias, que foram desativadas antes da passagem da tempestade, na segunda-feira. Em toda a costa sul dos EUA, 12 refinarias, que processam cerca de 15 por cento do combustível do país, foram desativadas, e algumas precisam de energia para retomar as operações. Mas 3.800 plataformas marítimas de gás e petróleo parecem ter sofrido poucos danos e podem retomar a produção total dentro de duas semanas. (Reportagem adicional de Matt Spetalnick em Baton Rouge, Chris Baltimore, Bruce Nichols e Erwin Seba em Houston)

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, fez uma rápida visita à Louisiana, na quarta-feira, para vistoriar os danos causados pelo furacão Gustav, enquanto a prefeitura de Nova Orleans suspendeu os bloqueios rodoviários na cidade, permitindo a volta de dezenas de milhares de refugiados, apesar da falta de energia. Muito criticado em 2005 pela demora em reagir ao furacão Katrina, que matou 1.500 pessoas nos EUA e deixou prejuízos de 80 bilhões de dólares, Bush disse que o governo desta vez está "muito mais bem coordenado" do que há três anos. Após ouvir um relato de autoridades em Baton Rouge, capital do Estado, Bush disse que ainda há muito trabalho pela frente, principalmente na restauração da energia para 1,1 milhão de lares e empresas. Ele não visitou Nova Orleans, que foi razoavelmente poupada pela tempestade, e disse que o principal alvo das atividades de ajuda são as zonas rurais. Quase 2 milhões de pessoas fugiram da costa da Louisiana, o que inclui quase 95 por cento da população de Nova Orleans, um êxodo que provavelmente salvou vidas. Com a suspensão dos bloqueios rodoviários, carros e caminhões lotados com famílias, cobertores, cães e gatos passaram em direção à cidade. As barragens que cercam a cidade, que há três anos se romperam, desta vez resistiram ilesas. A Louisiana inteira registrou apenas seis mortes por causa da tempestade, e a polícia de Nova Orleans disse que só duas pessoas foram presas por saques -- ao contrário do caos generalizado visto após o Katrina. Mas a presidente do Câmara Municipal, Jackie Clarkson, alertou que a cidade está "escura e quente" devido à falta de energia. O prefeito Ray Nagin disse que muitos moradores podem achar as condições ainda muito difíceis para permanecer. O governador Bobby Jindal, elogiado por seu comportamento, disse que não vai tolerar demora na restauração da energia. "Não canso de enfatizar isso. É o obstáculo número um à recuperação da nossa região impactada", declarou. O setor petrolífero também pode sofrer prejuízos devido à falta de eletricidade para as refinarias, que foram desativadas antes da passagem da tempestade, na segunda-feira. Em toda a costa sul dos EUA, 12 refinarias, que processam cerca de 15 por cento do combustível do país, foram desativadas, e algumas precisam de energia para retomar as operações. Mas 3.800 plataformas marítimas de gás e petróleo parecem ter sofrido poucos danos e podem retomar a produção total dentro de duas semanas. (Reportagem adicional de Matt Spetalnick em Baton Rouge, Chris Baltimore, Bruce Nichols e Erwin Seba em Houston)

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, fez uma rápida visita à Louisiana, na quarta-feira, para vistoriar os danos causados pelo furacão Gustav, enquanto a prefeitura de Nova Orleans suspendeu os bloqueios rodoviários na cidade, permitindo a volta de dezenas de milhares de refugiados, apesar da falta de energia. Muito criticado em 2005 pela demora em reagir ao furacão Katrina, que matou 1.500 pessoas nos EUA e deixou prejuízos de 80 bilhões de dólares, Bush disse que o governo desta vez está "muito mais bem coordenado" do que há três anos. Após ouvir um relato de autoridades em Baton Rouge, capital do Estado, Bush disse que ainda há muito trabalho pela frente, principalmente na restauração da energia para 1,1 milhão de lares e empresas. Ele não visitou Nova Orleans, que foi razoavelmente poupada pela tempestade, e disse que o principal alvo das atividades de ajuda são as zonas rurais. Quase 2 milhões de pessoas fugiram da costa da Louisiana, o que inclui quase 95 por cento da população de Nova Orleans, um êxodo que provavelmente salvou vidas. Com a suspensão dos bloqueios rodoviários, carros e caminhões lotados com famílias, cobertores, cães e gatos passaram em direção à cidade. As barragens que cercam a cidade, que há três anos se romperam, desta vez resistiram ilesas. A Louisiana inteira registrou apenas seis mortes por causa da tempestade, e a polícia de Nova Orleans disse que só duas pessoas foram presas por saques -- ao contrário do caos generalizado visto após o Katrina. Mas a presidente do Câmara Municipal, Jackie Clarkson, alertou que a cidade está "escura e quente" devido à falta de energia. O prefeito Ray Nagin disse que muitos moradores podem achar as condições ainda muito difíceis para permanecer. O governador Bobby Jindal, elogiado por seu comportamento, disse que não vai tolerar demora na restauração da energia. "Não canso de enfatizar isso. É o obstáculo número um à recuperação da nossa região impactada", declarou. O setor petrolífero também pode sofrer prejuízos devido à falta de eletricidade para as refinarias, que foram desativadas antes da passagem da tempestade, na segunda-feira. Em toda a costa sul dos EUA, 12 refinarias, que processam cerca de 15 por cento do combustível do país, foram desativadas, e algumas precisam de energia para retomar as operações. Mas 3.800 plataformas marítimas de gás e petróleo parecem ter sofrido poucos danos e podem retomar a produção total dentro de duas semanas. (Reportagem adicional de Matt Spetalnick em Baton Rouge, Chris Baltimore, Bruce Nichols e Erwin Seba em Houston)

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, fez uma rápida visita à Louisiana, na quarta-feira, para vistoriar os danos causados pelo furacão Gustav, enquanto a prefeitura de Nova Orleans suspendeu os bloqueios rodoviários na cidade, permitindo a volta de dezenas de milhares de refugiados, apesar da falta de energia. Muito criticado em 2005 pela demora em reagir ao furacão Katrina, que matou 1.500 pessoas nos EUA e deixou prejuízos de 80 bilhões de dólares, Bush disse que o governo desta vez está "muito mais bem coordenado" do que há três anos. Após ouvir um relato de autoridades em Baton Rouge, capital do Estado, Bush disse que ainda há muito trabalho pela frente, principalmente na restauração da energia para 1,1 milhão de lares e empresas. Ele não visitou Nova Orleans, que foi razoavelmente poupada pela tempestade, e disse que o principal alvo das atividades de ajuda são as zonas rurais. Quase 2 milhões de pessoas fugiram da costa da Louisiana, o que inclui quase 95 por cento da população de Nova Orleans, um êxodo que provavelmente salvou vidas. Com a suspensão dos bloqueios rodoviários, carros e caminhões lotados com famílias, cobertores, cães e gatos passaram em direção à cidade. As barragens que cercam a cidade, que há três anos se romperam, desta vez resistiram ilesas. A Louisiana inteira registrou apenas seis mortes por causa da tempestade, e a polícia de Nova Orleans disse que só duas pessoas foram presas por saques -- ao contrário do caos generalizado visto após o Katrina. Mas a presidente do Câmara Municipal, Jackie Clarkson, alertou que a cidade está "escura e quente" devido à falta de energia. O prefeito Ray Nagin disse que muitos moradores podem achar as condições ainda muito difíceis para permanecer. O governador Bobby Jindal, elogiado por seu comportamento, disse que não vai tolerar demora na restauração da energia. "Não canso de enfatizar isso. É o obstáculo número um à recuperação da nossa região impactada", declarou. O setor petrolífero também pode sofrer prejuízos devido à falta de eletricidade para as refinarias, que foram desativadas antes da passagem da tempestade, na segunda-feira. Em toda a costa sul dos EUA, 12 refinarias, que processam cerca de 15 por cento do combustível do país, foram desativadas, e algumas precisam de energia para retomar as operações. Mas 3.800 plataformas marítimas de gás e petróleo parecem ter sofrido poucos danos e podem retomar a produção total dentro de duas semanas. (Reportagem adicional de Matt Spetalnick em Baton Rouge, Chris Baltimore, Bruce Nichols e Erwin Seba em Houston)

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