Butantan anuncia nove espécies de aranhas-caranguejeiras


Suspeitava-se que uma das espécies já estava extinta

Por Redação

Uma pesquisa do Instituto Butantan descobriu quatro espécies de aranhas-caranguejeiras do gênero Typhochlaena, cujos indivíduos vivem em árvores e eram suspeitos de terem sido extintos.No total, o estudo coordenado pelo aracnólogo Rogério Bertani identificou nove espécies novas, coletadas nos biomas Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga.A descoberta foi publicada na última edição da revista científica Zookeys e inclui ainda os gêneros Pachistopelma e Iridopelma. Segundo o pesquisador, além de bastante coloridas, estão entre as menores caranguejeiras arborícolas do mundo.

Uma pesquisa do Instituto Butantan descobriu quatro espécies de aranhas-caranguejeiras do gênero Typhochlaena, cujos indivíduos vivem em árvores e eram suspeitos de terem sido extintos.No total, o estudo coordenado pelo aracnólogo Rogério Bertani identificou nove espécies novas, coletadas nos biomas Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga.A descoberta foi publicada na última edição da revista científica Zookeys e inclui ainda os gêneros Pachistopelma e Iridopelma. Segundo o pesquisador, além de bastante coloridas, estão entre as menores caranguejeiras arborícolas do mundo.

Uma pesquisa do Instituto Butantan descobriu quatro espécies de aranhas-caranguejeiras do gênero Typhochlaena, cujos indivíduos vivem em árvores e eram suspeitos de terem sido extintos.No total, o estudo coordenado pelo aracnólogo Rogério Bertani identificou nove espécies novas, coletadas nos biomas Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga.A descoberta foi publicada na última edição da revista científica Zookeys e inclui ainda os gêneros Pachistopelma e Iridopelma. Segundo o pesquisador, além de bastante coloridas, estão entre as menores caranguejeiras arborícolas do mundo.

Uma pesquisa do Instituto Butantan descobriu quatro espécies de aranhas-caranguejeiras do gênero Typhochlaena, cujos indivíduos vivem em árvores e eram suspeitos de terem sido extintos.No total, o estudo coordenado pelo aracnólogo Rogério Bertani identificou nove espécies novas, coletadas nos biomas Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga.A descoberta foi publicada na última edição da revista científica Zookeys e inclui ainda os gêneros Pachistopelma e Iridopelma. Segundo o pesquisador, além de bastante coloridas, estão entre as menores caranguejeiras arborícolas do mundo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.