Chamas de até 300 m de altura ameaçam cidade canadense


A TV pública canadense CBC informou esta noite que as chamas avançam de forma incontrolável

Por EFE

Chamas de até 300 metros de altura se encontram a 1 quilômetro da pequena cidade de Lillooet, no interior da província de Colúmbia Britânica, de onde as autoridades já retiraram mais de 2.300 pessoas.

 

As autoridades da província estimam que o incêndio no monte McLean já tenha consumido 3.300 hectares de floresta, 800 apenas nesta segunda-feira, alimentado por fortes ventos e elevadas temperaturas.

 

A TV pública canadense CBC informou esta noite que as chamas avançam de forma incontrolável e estão a apenas 1 quilômetro de Lillooet, onde 100 pessoas ignoraram a ordem para deixar suas casas.

 

A situação de Lillooet está se repetindo em vários pontos de Colúmbia Britânica.

 

Na manhã desta terça-feira, as autoridades da província contabilizavam mais de 700 incêndios ativos.

 Uma porta-voz do governo provincial chegou a declarar ao jornal local The Globe and Mail que a cada dia aparecem entre 100 e 150 novos focos de incêndio e que alguns estão crescendo "de forma agressiva".

 

As temperaturas acima de 40 graus e os fortes ventos se somam a mais de um mês praticamente sem chuvas e com uma série de tempestades elétricas que gera novos incêndios, criando o que as autoridades locais chamam de "um dos anos mais difíceis da história".

 

O Globe and Mail disse que Colúmbia Britânica está considerando até pedir ajuda a bombeiros de fora do país para aliviar os já cansados trabalhadores locais.

 

 Além de Lillooet, as autoridades tiveram que retirar cerca de 2.500 pessoas do lago Okanagan.

Chamas de até 300 metros de altura se encontram a 1 quilômetro da pequena cidade de Lillooet, no interior da província de Colúmbia Britânica, de onde as autoridades já retiraram mais de 2.300 pessoas.

 

As autoridades da província estimam que o incêndio no monte McLean já tenha consumido 3.300 hectares de floresta, 800 apenas nesta segunda-feira, alimentado por fortes ventos e elevadas temperaturas.

 

A TV pública canadense CBC informou esta noite que as chamas avançam de forma incontrolável e estão a apenas 1 quilômetro de Lillooet, onde 100 pessoas ignoraram a ordem para deixar suas casas.

 

A situação de Lillooet está se repetindo em vários pontos de Colúmbia Britânica.

 

Na manhã desta terça-feira, as autoridades da província contabilizavam mais de 700 incêndios ativos.

 Uma porta-voz do governo provincial chegou a declarar ao jornal local The Globe and Mail que a cada dia aparecem entre 100 e 150 novos focos de incêndio e que alguns estão crescendo "de forma agressiva".

 

As temperaturas acima de 40 graus e os fortes ventos se somam a mais de um mês praticamente sem chuvas e com uma série de tempestades elétricas que gera novos incêndios, criando o que as autoridades locais chamam de "um dos anos mais difíceis da história".

 

O Globe and Mail disse que Colúmbia Britânica está considerando até pedir ajuda a bombeiros de fora do país para aliviar os já cansados trabalhadores locais.

 

 Além de Lillooet, as autoridades tiveram que retirar cerca de 2.500 pessoas do lago Okanagan.

Chamas de até 300 metros de altura se encontram a 1 quilômetro da pequena cidade de Lillooet, no interior da província de Colúmbia Britânica, de onde as autoridades já retiraram mais de 2.300 pessoas.

 

As autoridades da província estimam que o incêndio no monte McLean já tenha consumido 3.300 hectares de floresta, 800 apenas nesta segunda-feira, alimentado por fortes ventos e elevadas temperaturas.

 

A TV pública canadense CBC informou esta noite que as chamas avançam de forma incontrolável e estão a apenas 1 quilômetro de Lillooet, onde 100 pessoas ignoraram a ordem para deixar suas casas.

 

A situação de Lillooet está se repetindo em vários pontos de Colúmbia Britânica.

 

Na manhã desta terça-feira, as autoridades da província contabilizavam mais de 700 incêndios ativos.

 Uma porta-voz do governo provincial chegou a declarar ao jornal local The Globe and Mail que a cada dia aparecem entre 100 e 150 novos focos de incêndio e que alguns estão crescendo "de forma agressiva".

 

As temperaturas acima de 40 graus e os fortes ventos se somam a mais de um mês praticamente sem chuvas e com uma série de tempestades elétricas que gera novos incêndios, criando o que as autoridades locais chamam de "um dos anos mais difíceis da história".

 

O Globe and Mail disse que Colúmbia Britânica está considerando até pedir ajuda a bombeiros de fora do país para aliviar os já cansados trabalhadores locais.

 

 Além de Lillooet, as autoridades tiveram que retirar cerca de 2.500 pessoas do lago Okanagan.

Chamas de até 300 metros de altura se encontram a 1 quilômetro da pequena cidade de Lillooet, no interior da província de Colúmbia Britânica, de onde as autoridades já retiraram mais de 2.300 pessoas.

 

As autoridades da província estimam que o incêndio no monte McLean já tenha consumido 3.300 hectares de floresta, 800 apenas nesta segunda-feira, alimentado por fortes ventos e elevadas temperaturas.

 

A TV pública canadense CBC informou esta noite que as chamas avançam de forma incontrolável e estão a apenas 1 quilômetro de Lillooet, onde 100 pessoas ignoraram a ordem para deixar suas casas.

 

A situação de Lillooet está se repetindo em vários pontos de Colúmbia Britânica.

 

Na manhã desta terça-feira, as autoridades da província contabilizavam mais de 700 incêndios ativos.

 Uma porta-voz do governo provincial chegou a declarar ao jornal local The Globe and Mail que a cada dia aparecem entre 100 e 150 novos focos de incêndio e que alguns estão crescendo "de forma agressiva".

 

As temperaturas acima de 40 graus e os fortes ventos se somam a mais de um mês praticamente sem chuvas e com uma série de tempestades elétricas que gera novos incêndios, criando o que as autoridades locais chamam de "um dos anos mais difíceis da história".

 

O Globe and Mail disse que Colúmbia Britânica está considerando até pedir ajuda a bombeiros de fora do país para aliviar os já cansados trabalhadores locais.

 

 Além de Lillooet, as autoridades tiveram que retirar cerca de 2.500 pessoas do lago Okanagan.

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