Chegada de tartarugas para desova deslumbra milhares na Costa Rica


No segundo semestre de cada ano, começa a temporada de desova da tartaruga de Kemp, que pode botar entre 80 e 120 ovos

Por Redação

OSTIONAL - Milhares de tartarugas de Kemp regressam todo ano ao local onde nasceram décadas atrás para desovar, o que se transforma em um espetáculo natural e deslumbra os turistas da distante praia de Ostional, na costa do Pacífico, na Costa Rica.

Para chegar a Ostional, na província de Guanacaste, a 400 quilômetros da capital San José, é necessário aventurar-se por ruas de poeira, estradas em mau estado até cruzar um rio onde não há ponte.

No segundo semestre de cada ano, começa a temporada de desova da tartaruga de Kemp (Lepidochelys olivacea), uma espécie marinha que tem no Refúgio de Vida Silvestre Ostional um de seus santuários na costa do Pacífico.

O encanto da chegada das tartarugas ao litoral da Costa Rica

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O encanto da chegada das tartarugas ao litoral da Costa Rica

Foto: Jeffrey Arguedas/EFE
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Foto: Jeffrey Arguedas/EFE
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O encanto da chegada das tartarugas ao litoral da Costa Rica

Foto: Jeffrey Arguedas/EFE

Com sorte é possível apreciar centenas de tartarugas se arrastando ao mesmo tempo na praia para buscar o lugar ideal para fazer o ninho e botar seus ovos, um fenômenos que foi batizado de "a chegada".

Pode ocorrer uma chegada com milhares de tartaruga por mês, mas há também algumas com quantidades menores de animais.

Em um passeio pela região, foi possível ver em outubro a ida de dezenas de tartarugas à praia e seu ritmo lento para fazer buracos na areia com suas nadadeiras traseiras para, em seguida, entrar em transe e botar os ovos.

Posteriormente, as tartarugas cobrem o ninho com areia, que logo é compactada com as barbatanas para finalmente retornar ao mar.

O guia Jonathan Cabalceta disse que cada tartaruga pode sair para desovar até três vezes por temporada e, a cada oportunidade, botam entre 80 e 120 ovos, dos quais somente 1% sobrevive.

A temperatura da areia tem um papel importante nesse fenômeno natural, ao definir se são fêmeas ou machos. Se o ninho permanece a mais de 30ºC, a pequena tartaruga é um macho. /EFE

OSTIONAL - Milhares de tartarugas de Kemp regressam todo ano ao local onde nasceram décadas atrás para desovar, o que se transforma em um espetáculo natural e deslumbra os turistas da distante praia de Ostional, na costa do Pacífico, na Costa Rica.

Para chegar a Ostional, na província de Guanacaste, a 400 quilômetros da capital San José, é necessário aventurar-se por ruas de poeira, estradas em mau estado até cruzar um rio onde não há ponte.

No segundo semestre de cada ano, começa a temporada de desova da tartaruga de Kemp (Lepidochelys olivacea), uma espécie marinha que tem no Refúgio de Vida Silvestre Ostional um de seus santuários na costa do Pacífico.

O encanto da chegada das tartarugas ao litoral da Costa Rica

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O encanto da chegada das tartarugas ao litoral da Costa Rica

Foto: Jeffrey Arguedas/EFE
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Com sorte é possível apreciar centenas de tartarugas se arrastando ao mesmo tempo na praia para buscar o lugar ideal para fazer o ninho e botar seus ovos, um fenômenos que foi batizado de "a chegada".

Pode ocorrer uma chegada com milhares de tartaruga por mês, mas há também algumas com quantidades menores de animais.

Em um passeio pela região, foi possível ver em outubro a ida de dezenas de tartarugas à praia e seu ritmo lento para fazer buracos na areia com suas nadadeiras traseiras para, em seguida, entrar em transe e botar os ovos.

Posteriormente, as tartarugas cobrem o ninho com areia, que logo é compactada com as barbatanas para finalmente retornar ao mar.

O guia Jonathan Cabalceta disse que cada tartaruga pode sair para desovar até três vezes por temporada e, a cada oportunidade, botam entre 80 e 120 ovos, dos quais somente 1% sobrevive.

A temperatura da areia tem um papel importante nesse fenômeno natural, ao definir se são fêmeas ou machos. Se o ninho permanece a mais de 30ºC, a pequena tartaruga é um macho. /EFE

OSTIONAL - Milhares de tartarugas de Kemp regressam todo ano ao local onde nasceram décadas atrás para desovar, o que se transforma em um espetáculo natural e deslumbra os turistas da distante praia de Ostional, na costa do Pacífico, na Costa Rica.

Para chegar a Ostional, na província de Guanacaste, a 400 quilômetros da capital San José, é necessário aventurar-se por ruas de poeira, estradas em mau estado até cruzar um rio onde não há ponte.

No segundo semestre de cada ano, começa a temporada de desova da tartaruga de Kemp (Lepidochelys olivacea), uma espécie marinha que tem no Refúgio de Vida Silvestre Ostional um de seus santuários na costa do Pacífico.

O encanto da chegada das tartarugas ao litoral da Costa Rica

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Foto: Jeffrey Arguedas/EFE
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Com sorte é possível apreciar centenas de tartarugas se arrastando ao mesmo tempo na praia para buscar o lugar ideal para fazer o ninho e botar seus ovos, um fenômenos que foi batizado de "a chegada".

Pode ocorrer uma chegada com milhares de tartaruga por mês, mas há também algumas com quantidades menores de animais.

Em um passeio pela região, foi possível ver em outubro a ida de dezenas de tartarugas à praia e seu ritmo lento para fazer buracos na areia com suas nadadeiras traseiras para, em seguida, entrar em transe e botar os ovos.

Posteriormente, as tartarugas cobrem o ninho com areia, que logo é compactada com as barbatanas para finalmente retornar ao mar.

O guia Jonathan Cabalceta disse que cada tartaruga pode sair para desovar até três vezes por temporada e, a cada oportunidade, botam entre 80 e 120 ovos, dos quais somente 1% sobrevive.

A temperatura da areia tem um papel importante nesse fenômeno natural, ao definir se são fêmeas ou machos. Se o ninho permanece a mais de 30ºC, a pequena tartaruga é um macho. /EFE

OSTIONAL - Milhares de tartarugas de Kemp regressam todo ano ao local onde nasceram décadas atrás para desovar, o que se transforma em um espetáculo natural e deslumbra os turistas da distante praia de Ostional, na costa do Pacífico, na Costa Rica.

Para chegar a Ostional, na província de Guanacaste, a 400 quilômetros da capital San José, é necessário aventurar-se por ruas de poeira, estradas em mau estado até cruzar um rio onde não há ponte.

No segundo semestre de cada ano, começa a temporada de desova da tartaruga de Kemp (Lepidochelys olivacea), uma espécie marinha que tem no Refúgio de Vida Silvestre Ostional um de seus santuários na costa do Pacífico.

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Foto: Jeffrey Arguedas/EFE

Com sorte é possível apreciar centenas de tartarugas se arrastando ao mesmo tempo na praia para buscar o lugar ideal para fazer o ninho e botar seus ovos, um fenômenos que foi batizado de "a chegada".

Pode ocorrer uma chegada com milhares de tartaruga por mês, mas há também algumas com quantidades menores de animais.

Em um passeio pela região, foi possível ver em outubro a ida de dezenas de tartarugas à praia e seu ritmo lento para fazer buracos na areia com suas nadadeiras traseiras para, em seguida, entrar em transe e botar os ovos.

Posteriormente, as tartarugas cobrem o ninho com areia, que logo é compactada com as barbatanas para finalmente retornar ao mar.

O guia Jonathan Cabalceta disse que cada tartaruga pode sair para desovar até três vezes por temporada e, a cada oportunidade, botam entre 80 e 120 ovos, dos quais somente 1% sobrevive.

A temperatura da areia tem um papel importante nesse fenômeno natural, ao definir se são fêmeas ou machos. Se o ninho permanece a mais de 30ºC, a pequena tartaruga é um macho. /EFE

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