Cientistas transformam células-tronco em carne de porco


Projeto de pesquisa financiado pelo governo holandês busca formas de produzir carne para alimentação

Por Associated Press

Pode chamar de lombo de proveta - uma técnica para transformar células-tronco suínas em tiras de carne que, cientistas acreditam, poderá um dia oferecer uma alternativa ecológica para a criação de gado, aliviar a fome do mundo e evitar que alguns porcos virem bacon.

 

Ativistas impedem simulação de avalanche com porcos

 

Pesquisadores holandeses têm cultivado carne suína em laboratório desde 2006, e embora reconheçam que ainda não acertaram a mão na textura (a carne de laboratório tem a consistência de escalopes), dizem que a tecnologia terá implicações para a produção de alimentos.

 

Amostras de tecido suíno produzidas em laboratório por equipe holandesa. Divulgação/AP

 

"Se tomamos as células-tronco de um porco e as multiplicamos por um milhão, precisaremos de menos um milhão de porcos para conseguir a mesma quantia de carne", disse Mark Post, um biólogo da Universidade de Maastricht envolvido no Consórcio Carne In-Vitro, uma rede de instituições de pesquisa financiada pelo governo holandês.

 

Diversos outros grupos, nos EUA, Escandinávia e Japão, também estudam formas de produzir carne em laboratório, mas o projeto holandês é o mais avançado, disse Jason Matheny, que estudou alternativas à carne convencional na Escola de Saúde Pública Bloomberg, da Universidade Johns Hopkins, e que não tomou parte na pesquisa de Maastricht.

 

Nos EUA, estudos semelhantes já foram financiados pela Nasa, que esperava que os astronautas conseguissem cultivar carne no espaço. Mas depois que o processo produziu apenas camadas de carne extremamente finas, a Nasa desistiu e concluiu quer seria melhor que os astronautas seguissem dietas vegetarianas.

 

Para fazer carne de porco no laboratório, Post e colegas isolaram células-tronco de músculo suíno. Eles então puseram essas células num banho rico em nutrientes, para que se multiplicassem.

 

Até agora, só foram produzidas tiras de carne com cerca de 1 centímetro de comprimento. Para criar um pequeno bife, Post estima que seriam necessários 30 dias de replicação celular.

Pode chamar de lombo de proveta - uma técnica para transformar células-tronco suínas em tiras de carne que, cientistas acreditam, poderá um dia oferecer uma alternativa ecológica para a criação de gado, aliviar a fome do mundo e evitar que alguns porcos virem bacon.

 

Ativistas impedem simulação de avalanche com porcos

 

Pesquisadores holandeses têm cultivado carne suína em laboratório desde 2006, e embora reconheçam que ainda não acertaram a mão na textura (a carne de laboratório tem a consistência de escalopes), dizem que a tecnologia terá implicações para a produção de alimentos.

 

Amostras de tecido suíno produzidas em laboratório por equipe holandesa. Divulgação/AP

 

"Se tomamos as células-tronco de um porco e as multiplicamos por um milhão, precisaremos de menos um milhão de porcos para conseguir a mesma quantia de carne", disse Mark Post, um biólogo da Universidade de Maastricht envolvido no Consórcio Carne In-Vitro, uma rede de instituições de pesquisa financiada pelo governo holandês.

 

Diversos outros grupos, nos EUA, Escandinávia e Japão, também estudam formas de produzir carne em laboratório, mas o projeto holandês é o mais avançado, disse Jason Matheny, que estudou alternativas à carne convencional na Escola de Saúde Pública Bloomberg, da Universidade Johns Hopkins, e que não tomou parte na pesquisa de Maastricht.

 

Nos EUA, estudos semelhantes já foram financiados pela Nasa, que esperava que os astronautas conseguissem cultivar carne no espaço. Mas depois que o processo produziu apenas camadas de carne extremamente finas, a Nasa desistiu e concluiu quer seria melhor que os astronautas seguissem dietas vegetarianas.

 

Para fazer carne de porco no laboratório, Post e colegas isolaram células-tronco de músculo suíno. Eles então puseram essas células num banho rico em nutrientes, para que se multiplicassem.

 

Até agora, só foram produzidas tiras de carne com cerca de 1 centímetro de comprimento. Para criar um pequeno bife, Post estima que seriam necessários 30 dias de replicação celular.

Pode chamar de lombo de proveta - uma técnica para transformar células-tronco suínas em tiras de carne que, cientistas acreditam, poderá um dia oferecer uma alternativa ecológica para a criação de gado, aliviar a fome do mundo e evitar que alguns porcos virem bacon.

 

Ativistas impedem simulação de avalanche com porcos

 

Pesquisadores holandeses têm cultivado carne suína em laboratório desde 2006, e embora reconheçam que ainda não acertaram a mão na textura (a carne de laboratório tem a consistência de escalopes), dizem que a tecnologia terá implicações para a produção de alimentos.

 

Amostras de tecido suíno produzidas em laboratório por equipe holandesa. Divulgação/AP

 

"Se tomamos as células-tronco de um porco e as multiplicamos por um milhão, precisaremos de menos um milhão de porcos para conseguir a mesma quantia de carne", disse Mark Post, um biólogo da Universidade de Maastricht envolvido no Consórcio Carne In-Vitro, uma rede de instituições de pesquisa financiada pelo governo holandês.

 

Diversos outros grupos, nos EUA, Escandinávia e Japão, também estudam formas de produzir carne em laboratório, mas o projeto holandês é o mais avançado, disse Jason Matheny, que estudou alternativas à carne convencional na Escola de Saúde Pública Bloomberg, da Universidade Johns Hopkins, e que não tomou parte na pesquisa de Maastricht.

 

Nos EUA, estudos semelhantes já foram financiados pela Nasa, que esperava que os astronautas conseguissem cultivar carne no espaço. Mas depois que o processo produziu apenas camadas de carne extremamente finas, a Nasa desistiu e concluiu quer seria melhor que os astronautas seguissem dietas vegetarianas.

 

Para fazer carne de porco no laboratório, Post e colegas isolaram células-tronco de músculo suíno. Eles então puseram essas células num banho rico em nutrientes, para que se multiplicassem.

 

Até agora, só foram produzidas tiras de carne com cerca de 1 centímetro de comprimento. Para criar um pequeno bife, Post estima que seriam necessários 30 dias de replicação celular.

Pode chamar de lombo de proveta - uma técnica para transformar células-tronco suínas em tiras de carne que, cientistas acreditam, poderá um dia oferecer uma alternativa ecológica para a criação de gado, aliviar a fome do mundo e evitar que alguns porcos virem bacon.

 

Ativistas impedem simulação de avalanche com porcos

 

Pesquisadores holandeses têm cultivado carne suína em laboratório desde 2006, e embora reconheçam que ainda não acertaram a mão na textura (a carne de laboratório tem a consistência de escalopes), dizem que a tecnologia terá implicações para a produção de alimentos.

 

Amostras de tecido suíno produzidas em laboratório por equipe holandesa. Divulgação/AP

 

"Se tomamos as células-tronco de um porco e as multiplicamos por um milhão, precisaremos de menos um milhão de porcos para conseguir a mesma quantia de carne", disse Mark Post, um biólogo da Universidade de Maastricht envolvido no Consórcio Carne In-Vitro, uma rede de instituições de pesquisa financiada pelo governo holandês.

 

Diversos outros grupos, nos EUA, Escandinávia e Japão, também estudam formas de produzir carne em laboratório, mas o projeto holandês é o mais avançado, disse Jason Matheny, que estudou alternativas à carne convencional na Escola de Saúde Pública Bloomberg, da Universidade Johns Hopkins, e que não tomou parte na pesquisa de Maastricht.

 

Nos EUA, estudos semelhantes já foram financiados pela Nasa, que esperava que os astronautas conseguissem cultivar carne no espaço. Mas depois que o processo produziu apenas camadas de carne extremamente finas, a Nasa desistiu e concluiu quer seria melhor que os astronautas seguissem dietas vegetarianas.

 

Para fazer carne de porco no laboratório, Post e colegas isolaram células-tronco de músculo suíno. Eles então puseram essas células num banho rico em nutrientes, para que se multiplicassem.

 

Até agora, só foram produzidas tiras de carne com cerca de 1 centímetro de comprimento. Para criar um pequeno bife, Post estima que seriam necessários 30 dias de replicação celular.

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