Crise pode atrasar distribuição de água


Falta de investimentos pode causar cancelamento de projetos de infraestrutura

Por Redação

Se faltava uma boa desculpa para não se alcançar as Metas do Milênio na área de saneamento básico, não falta mais. O Banco Mundial alertou na última semana que a crise econômica global pode retardar em pelo menos uma década o desenvolvimento do abastecimento de água no mundo, porque faltarão investimentos e cada vez mais gente se verá sem condições de pagar as contas de água.

Jamal Saghir, diretor de Energia, Água e Transporte do Banco Mundial, afirmou durante o Fórum Mundial da Água que novos empreendimentos devem ser cancelados, e os projetos atuais de infraestrutura em distribuição e tratamento d’água podem sofrer pressões de elevação de custos.

A conferência foi criticada por não ressaltar de maneira clara o fato de que a água potável é um direito fundamental do ser humano. Uma das chamadas Metas do Milênio, instituídas pela ONU no começo da década, é reduzir pela metade até 2015 a proporção de pessoas sem acesso à água potável. Hoje, há cerca de 1 bilhão de pessoas sem acesso à água, e 2,6 bilhões sem saneamento básico.

Se faltava uma boa desculpa para não se alcançar as Metas do Milênio na área de saneamento básico, não falta mais. O Banco Mundial alertou na última semana que a crise econômica global pode retardar em pelo menos uma década o desenvolvimento do abastecimento de água no mundo, porque faltarão investimentos e cada vez mais gente se verá sem condições de pagar as contas de água.

Jamal Saghir, diretor de Energia, Água e Transporte do Banco Mundial, afirmou durante o Fórum Mundial da Água que novos empreendimentos devem ser cancelados, e os projetos atuais de infraestrutura em distribuição e tratamento d’água podem sofrer pressões de elevação de custos.

A conferência foi criticada por não ressaltar de maneira clara o fato de que a água potável é um direito fundamental do ser humano. Uma das chamadas Metas do Milênio, instituídas pela ONU no começo da década, é reduzir pela metade até 2015 a proporção de pessoas sem acesso à água potável. Hoje, há cerca de 1 bilhão de pessoas sem acesso à água, e 2,6 bilhões sem saneamento básico.

Se faltava uma boa desculpa para não se alcançar as Metas do Milênio na área de saneamento básico, não falta mais. O Banco Mundial alertou na última semana que a crise econômica global pode retardar em pelo menos uma década o desenvolvimento do abastecimento de água no mundo, porque faltarão investimentos e cada vez mais gente se verá sem condições de pagar as contas de água.

Jamal Saghir, diretor de Energia, Água e Transporte do Banco Mundial, afirmou durante o Fórum Mundial da Água que novos empreendimentos devem ser cancelados, e os projetos atuais de infraestrutura em distribuição e tratamento d’água podem sofrer pressões de elevação de custos.

A conferência foi criticada por não ressaltar de maneira clara o fato de que a água potável é um direito fundamental do ser humano. Uma das chamadas Metas do Milênio, instituídas pela ONU no começo da década, é reduzir pela metade até 2015 a proporção de pessoas sem acesso à água potável. Hoje, há cerca de 1 bilhão de pessoas sem acesso à água, e 2,6 bilhões sem saneamento básico.

Se faltava uma boa desculpa para não se alcançar as Metas do Milênio na área de saneamento básico, não falta mais. O Banco Mundial alertou na última semana que a crise econômica global pode retardar em pelo menos uma década o desenvolvimento do abastecimento de água no mundo, porque faltarão investimentos e cada vez mais gente se verá sem condições de pagar as contas de água.

Jamal Saghir, diretor de Energia, Água e Transporte do Banco Mundial, afirmou durante o Fórum Mundial da Água que novos empreendimentos devem ser cancelados, e os projetos atuais de infraestrutura em distribuição e tratamento d’água podem sofrer pressões de elevação de custos.

A conferência foi criticada por não ressaltar de maneira clara o fato de que a água potável é um direito fundamental do ser humano. Uma das chamadas Metas do Milênio, instituídas pela ONU no começo da década, é reduzir pela metade até 2015 a proporção de pessoas sem acesso à água potável. Hoje, há cerca de 1 bilhão de pessoas sem acesso à água, e 2,6 bilhões sem saneamento básico.

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