Reflexões ambientais

Marina Silva ajudou Dilma a se eleger em 2010, ao declarar-se ?neutra? no segundo turno


Por Dener Giovanini

Gosto de muito de acompanhar as manifestações dos meus leitores nas redes sociais, pena não ter mais tempo para ler todas. Elas se multiplicam em comentários, compartilhamentos, tuítes e blogs. São milhares. Muitos detestam o que escrevo, outros elogiam e alguns desavisados desconhecem a existência do Código Penal. A grande maioria dos que me querem ver ardendo no caldeirão do inferno são eleitores de Marina. Em comum nessa massa marineira, está o fato de me taxarem de petista. Basta uma única crítica à candidata do PSB, para fazer aflorar o ódio no coração daqueles que enxergam, na estrela vermelha do Partido dos Trabalhadores, o símbolo supremo de Belzebu.

Bom, eu nunca fui petista. Marina Silva já.

E mais do que petista, Marina Silva ajudou Dilma Rousseff a se eleger presidente da República. Eu não.

Para quem tem memória bem curta - afinal não estamos falando de algo acontecido no século passado, e sim há apenas quatros anos ? Marina Silva declarou-se ?neutra? no 2º turno das últimas eleições presidenciais, lembram? Dilma disputava com José Serra, do PSDB, a preferência dos eleitores.

Encerrada a apuração do 1º turno, Marina Silva contabilizava 19.636.359 votos, ou 19,33% do eleitorado. Foram dias e dias de ansiedade no mundo político, aguardando o nome a quem Marina daria o seu apoio. Seus votos eram considerados decisivos naquela altura do jogo. A única e derradeira chance do PSDB derrotar o PT estava exatamente na posição tão esperada de Marina Silva e a possibilidade dela transferir seus votos para o candidato José Serra. Os dias foram passando e o silêncio de Marina se tornando cada vez mais incômodo. Até que veio a sua palavra final: ?me declaro neutra, votem em quem quiserem?.

Dilma foi eleita no 2º turno com 56,05% dos votos. José Serra conquistou 43,95% dos eleitores. Uma diferença de 12,1%. Se Marina Silva - com seus 19,3% - tivesse apoiado o candidato do PSDB, era até provável que Dilma não se tornasse presidente. É apenas uma probabilidade, é claro. Mas é fato que a neutralidade de Marina encerrou de vez a chance de José Serra derrotar Dilma.

Portanto, se existe alguém que ajudou o PT a ficar mais quatro anos no poder não fui eu.

Como diz o ditado, quem cala consente. E Marina se calou em 2010. O seu discurso ao sair do PT foi pautado por críticas contundentes, que se transformaram em fumaça no momento que ela teve a oportunidade de ajudar a tirar o partido de Lula do poder. Coerente não?

Ainda no início da disputa de 2014, uma das primeiras exigências de Marina Silva ao então candidato do PSB, Eduardo Campos, foi a de não subir no palanque do PSDB, em especial o do candidato Geraldo Alckmin. Portanto, se o candidato Aécio Neves for ao segundo turno nessa eleição, é melhor não contar com o apoio de Marina Silva. Afinal, o PSDB que ela entendia não prestar em 2010 é o mesmo de agora.

E se for a própria Marina a disputar com Dilma um segundo turno? Bom, nesse caso, a ?nova política? pregada pela candidata permite tudo, inclusive exigir dos tucanos o apoio que ela lhes negou há quatro anos.

Isso posto, declaro-me profundamente injustiçado pelos eleitores da candidata do PSB, que me acusam de ser petista e de querer reeleger a presidente Dilma. Eu jamais poderia fazer pela presidente Dilma o que a Marina Silva fez tão bem em 2010, lamento.

Gosto de muito de acompanhar as manifestações dos meus leitores nas redes sociais, pena não ter mais tempo para ler todas. Elas se multiplicam em comentários, compartilhamentos, tuítes e blogs. São milhares. Muitos detestam o que escrevo, outros elogiam e alguns desavisados desconhecem a existência do Código Penal. A grande maioria dos que me querem ver ardendo no caldeirão do inferno são eleitores de Marina. Em comum nessa massa marineira, está o fato de me taxarem de petista. Basta uma única crítica à candidata do PSB, para fazer aflorar o ódio no coração daqueles que enxergam, na estrela vermelha do Partido dos Trabalhadores, o símbolo supremo de Belzebu.

Bom, eu nunca fui petista. Marina Silva já.

E mais do que petista, Marina Silva ajudou Dilma Rousseff a se eleger presidente da República. Eu não.

Para quem tem memória bem curta - afinal não estamos falando de algo acontecido no século passado, e sim há apenas quatros anos ? Marina Silva declarou-se ?neutra? no 2º turno das últimas eleições presidenciais, lembram? Dilma disputava com José Serra, do PSDB, a preferência dos eleitores.

Encerrada a apuração do 1º turno, Marina Silva contabilizava 19.636.359 votos, ou 19,33% do eleitorado. Foram dias e dias de ansiedade no mundo político, aguardando o nome a quem Marina daria o seu apoio. Seus votos eram considerados decisivos naquela altura do jogo. A única e derradeira chance do PSDB derrotar o PT estava exatamente na posição tão esperada de Marina Silva e a possibilidade dela transferir seus votos para o candidato José Serra. Os dias foram passando e o silêncio de Marina se tornando cada vez mais incômodo. Até que veio a sua palavra final: ?me declaro neutra, votem em quem quiserem?.

Dilma foi eleita no 2º turno com 56,05% dos votos. José Serra conquistou 43,95% dos eleitores. Uma diferença de 12,1%. Se Marina Silva - com seus 19,3% - tivesse apoiado o candidato do PSDB, era até provável que Dilma não se tornasse presidente. É apenas uma probabilidade, é claro. Mas é fato que a neutralidade de Marina encerrou de vez a chance de José Serra derrotar Dilma.

Portanto, se existe alguém que ajudou o PT a ficar mais quatro anos no poder não fui eu.

Como diz o ditado, quem cala consente. E Marina se calou em 2010. O seu discurso ao sair do PT foi pautado por críticas contundentes, que se transformaram em fumaça no momento que ela teve a oportunidade de ajudar a tirar o partido de Lula do poder. Coerente não?

Ainda no início da disputa de 2014, uma das primeiras exigências de Marina Silva ao então candidato do PSB, Eduardo Campos, foi a de não subir no palanque do PSDB, em especial o do candidato Geraldo Alckmin. Portanto, se o candidato Aécio Neves for ao segundo turno nessa eleição, é melhor não contar com o apoio de Marina Silva. Afinal, o PSDB que ela entendia não prestar em 2010 é o mesmo de agora.

E se for a própria Marina a disputar com Dilma um segundo turno? Bom, nesse caso, a ?nova política? pregada pela candidata permite tudo, inclusive exigir dos tucanos o apoio que ela lhes negou há quatro anos.

Isso posto, declaro-me profundamente injustiçado pelos eleitores da candidata do PSB, que me acusam de ser petista e de querer reeleger a presidente Dilma. Eu jamais poderia fazer pela presidente Dilma o que a Marina Silva fez tão bem em 2010, lamento.

Gosto de muito de acompanhar as manifestações dos meus leitores nas redes sociais, pena não ter mais tempo para ler todas. Elas se multiplicam em comentários, compartilhamentos, tuítes e blogs. São milhares. Muitos detestam o que escrevo, outros elogiam e alguns desavisados desconhecem a existência do Código Penal. A grande maioria dos que me querem ver ardendo no caldeirão do inferno são eleitores de Marina. Em comum nessa massa marineira, está o fato de me taxarem de petista. Basta uma única crítica à candidata do PSB, para fazer aflorar o ódio no coração daqueles que enxergam, na estrela vermelha do Partido dos Trabalhadores, o símbolo supremo de Belzebu.

Bom, eu nunca fui petista. Marina Silva já.

E mais do que petista, Marina Silva ajudou Dilma Rousseff a se eleger presidente da República. Eu não.

Para quem tem memória bem curta - afinal não estamos falando de algo acontecido no século passado, e sim há apenas quatros anos ? Marina Silva declarou-se ?neutra? no 2º turno das últimas eleições presidenciais, lembram? Dilma disputava com José Serra, do PSDB, a preferência dos eleitores.

Encerrada a apuração do 1º turno, Marina Silva contabilizava 19.636.359 votos, ou 19,33% do eleitorado. Foram dias e dias de ansiedade no mundo político, aguardando o nome a quem Marina daria o seu apoio. Seus votos eram considerados decisivos naquela altura do jogo. A única e derradeira chance do PSDB derrotar o PT estava exatamente na posição tão esperada de Marina Silva e a possibilidade dela transferir seus votos para o candidato José Serra. Os dias foram passando e o silêncio de Marina se tornando cada vez mais incômodo. Até que veio a sua palavra final: ?me declaro neutra, votem em quem quiserem?.

Dilma foi eleita no 2º turno com 56,05% dos votos. José Serra conquistou 43,95% dos eleitores. Uma diferença de 12,1%. Se Marina Silva - com seus 19,3% - tivesse apoiado o candidato do PSDB, era até provável que Dilma não se tornasse presidente. É apenas uma probabilidade, é claro. Mas é fato que a neutralidade de Marina encerrou de vez a chance de José Serra derrotar Dilma.

Portanto, se existe alguém que ajudou o PT a ficar mais quatro anos no poder não fui eu.

Como diz o ditado, quem cala consente. E Marina se calou em 2010. O seu discurso ao sair do PT foi pautado por críticas contundentes, que se transformaram em fumaça no momento que ela teve a oportunidade de ajudar a tirar o partido de Lula do poder. Coerente não?

Ainda no início da disputa de 2014, uma das primeiras exigências de Marina Silva ao então candidato do PSB, Eduardo Campos, foi a de não subir no palanque do PSDB, em especial o do candidato Geraldo Alckmin. Portanto, se o candidato Aécio Neves for ao segundo turno nessa eleição, é melhor não contar com o apoio de Marina Silva. Afinal, o PSDB que ela entendia não prestar em 2010 é o mesmo de agora.

E se for a própria Marina a disputar com Dilma um segundo turno? Bom, nesse caso, a ?nova política? pregada pela candidata permite tudo, inclusive exigir dos tucanos o apoio que ela lhes negou há quatro anos.

Isso posto, declaro-me profundamente injustiçado pelos eleitores da candidata do PSB, que me acusam de ser petista e de querer reeleger a presidente Dilma. Eu jamais poderia fazer pela presidente Dilma o que a Marina Silva fez tão bem em 2010, lamento.

Gosto de muito de acompanhar as manifestações dos meus leitores nas redes sociais, pena não ter mais tempo para ler todas. Elas se multiplicam em comentários, compartilhamentos, tuítes e blogs. São milhares. Muitos detestam o que escrevo, outros elogiam e alguns desavisados desconhecem a existência do Código Penal. A grande maioria dos que me querem ver ardendo no caldeirão do inferno são eleitores de Marina. Em comum nessa massa marineira, está o fato de me taxarem de petista. Basta uma única crítica à candidata do PSB, para fazer aflorar o ódio no coração daqueles que enxergam, na estrela vermelha do Partido dos Trabalhadores, o símbolo supremo de Belzebu.

Bom, eu nunca fui petista. Marina Silva já.

E mais do que petista, Marina Silva ajudou Dilma Rousseff a se eleger presidente da República. Eu não.

Para quem tem memória bem curta - afinal não estamos falando de algo acontecido no século passado, e sim há apenas quatros anos ? Marina Silva declarou-se ?neutra? no 2º turno das últimas eleições presidenciais, lembram? Dilma disputava com José Serra, do PSDB, a preferência dos eleitores.

Encerrada a apuração do 1º turno, Marina Silva contabilizava 19.636.359 votos, ou 19,33% do eleitorado. Foram dias e dias de ansiedade no mundo político, aguardando o nome a quem Marina daria o seu apoio. Seus votos eram considerados decisivos naquela altura do jogo. A única e derradeira chance do PSDB derrotar o PT estava exatamente na posição tão esperada de Marina Silva e a possibilidade dela transferir seus votos para o candidato José Serra. Os dias foram passando e o silêncio de Marina se tornando cada vez mais incômodo. Até que veio a sua palavra final: ?me declaro neutra, votem em quem quiserem?.

Dilma foi eleita no 2º turno com 56,05% dos votos. José Serra conquistou 43,95% dos eleitores. Uma diferença de 12,1%. Se Marina Silva - com seus 19,3% - tivesse apoiado o candidato do PSDB, era até provável que Dilma não se tornasse presidente. É apenas uma probabilidade, é claro. Mas é fato que a neutralidade de Marina encerrou de vez a chance de José Serra derrotar Dilma.

Portanto, se existe alguém que ajudou o PT a ficar mais quatro anos no poder não fui eu.

Como diz o ditado, quem cala consente. E Marina se calou em 2010. O seu discurso ao sair do PT foi pautado por críticas contundentes, que se transformaram em fumaça no momento que ela teve a oportunidade de ajudar a tirar o partido de Lula do poder. Coerente não?

Ainda no início da disputa de 2014, uma das primeiras exigências de Marina Silva ao então candidato do PSB, Eduardo Campos, foi a de não subir no palanque do PSDB, em especial o do candidato Geraldo Alckmin. Portanto, se o candidato Aécio Neves for ao segundo turno nessa eleição, é melhor não contar com o apoio de Marina Silva. Afinal, o PSDB que ela entendia não prestar em 2010 é o mesmo de agora.

E se for a própria Marina a disputar com Dilma um segundo turno? Bom, nesse caso, a ?nova política? pregada pela candidata permite tudo, inclusive exigir dos tucanos o apoio que ela lhes negou há quatro anos.

Isso posto, declaro-me profundamente injustiçado pelos eleitores da candidata do PSB, que me acusam de ser petista e de querer reeleger a presidente Dilma. Eu jamais poderia fazer pela presidente Dilma o que a Marina Silva fez tão bem em 2010, lamento.

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