Reflexões ambientais

MST E AMBIENTALISTAS: UMA PARCERIA DESTRUTIVA


Por Dener Giovanini

Quando florestas são derrubadas, áreas de preservação destruídas, projetos de pesquisa e conservação aniquilados e animais silvestres caçados indiscriminadamente, os ecologistas de plantão reagem indignados. Berram, protestam e mostram dedos acusadores para os destruidores ambientais. Parabéns, é isso o que se espera deles. O negócio só muda de figura quando quem promove a barbárie ambiental é o Movimento dos Sem Terras ? MST. Quando o algoz ambiental é o MST a maioria dos ambientalistas se cala, finge que não está vendo e, pior, procura desculpas esfarrapadas para justificar os atos dos ?excluídos?. Francamente. É uma vergonha constatar que grande parte do movimento ambientalista brasileiro tem duas caras. Muitos ecologistas (ainda bem que não são todos) possuem critérios diferentes para julgar os crimes contra o meio ambiente. Depende, principalmente, da mão que segura o machado. Os danos ambientais causados pelo MST são enormes. Os assentamentos na Amazônia parecem pragas. O Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, sofre perdas imensuráveis nas mãos dos assentados. No Paraná, a Fazenda das Cobras ? enorme reserva de mata nativa ? foi devastada por causa dos desmatamentos e queimadas promovidos pelo MST. E esses casos são, infelizmente, pequenos exemplos da destruição ambiental que vem sendo promovida pelo MST. É, de fato, uma vergonha.

Quando florestas são derrubadas, áreas de preservação destruídas, projetos de pesquisa e conservação aniquilados e animais silvestres caçados indiscriminadamente, os ecologistas de plantão reagem indignados. Berram, protestam e mostram dedos acusadores para os destruidores ambientais. Parabéns, é isso o que se espera deles. O negócio só muda de figura quando quem promove a barbárie ambiental é o Movimento dos Sem Terras ? MST. Quando o algoz ambiental é o MST a maioria dos ambientalistas se cala, finge que não está vendo e, pior, procura desculpas esfarrapadas para justificar os atos dos ?excluídos?. Francamente. É uma vergonha constatar que grande parte do movimento ambientalista brasileiro tem duas caras. Muitos ecologistas (ainda bem que não são todos) possuem critérios diferentes para julgar os crimes contra o meio ambiente. Depende, principalmente, da mão que segura o machado. Os danos ambientais causados pelo MST são enormes. Os assentamentos na Amazônia parecem pragas. O Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, sofre perdas imensuráveis nas mãos dos assentados. No Paraná, a Fazenda das Cobras ? enorme reserva de mata nativa ? foi devastada por causa dos desmatamentos e queimadas promovidos pelo MST. E esses casos são, infelizmente, pequenos exemplos da destruição ambiental que vem sendo promovida pelo MST. É, de fato, uma vergonha.

Quando florestas são derrubadas, áreas de preservação destruídas, projetos de pesquisa e conservação aniquilados e animais silvestres caçados indiscriminadamente, os ecologistas de plantão reagem indignados. Berram, protestam e mostram dedos acusadores para os destruidores ambientais. Parabéns, é isso o que se espera deles. O negócio só muda de figura quando quem promove a barbárie ambiental é o Movimento dos Sem Terras ? MST. Quando o algoz ambiental é o MST a maioria dos ambientalistas se cala, finge que não está vendo e, pior, procura desculpas esfarrapadas para justificar os atos dos ?excluídos?. Francamente. É uma vergonha constatar que grande parte do movimento ambientalista brasileiro tem duas caras. Muitos ecologistas (ainda bem que não são todos) possuem critérios diferentes para julgar os crimes contra o meio ambiente. Depende, principalmente, da mão que segura o machado. Os danos ambientais causados pelo MST são enormes. Os assentamentos na Amazônia parecem pragas. O Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, sofre perdas imensuráveis nas mãos dos assentados. No Paraná, a Fazenda das Cobras ? enorme reserva de mata nativa ? foi devastada por causa dos desmatamentos e queimadas promovidos pelo MST. E esses casos são, infelizmente, pequenos exemplos da destruição ambiental que vem sendo promovida pelo MST. É, de fato, uma vergonha.

Quando florestas são derrubadas, áreas de preservação destruídas, projetos de pesquisa e conservação aniquilados e animais silvestres caçados indiscriminadamente, os ecologistas de plantão reagem indignados. Berram, protestam e mostram dedos acusadores para os destruidores ambientais. Parabéns, é isso o que se espera deles. O negócio só muda de figura quando quem promove a barbárie ambiental é o Movimento dos Sem Terras ? MST. Quando o algoz ambiental é o MST a maioria dos ambientalistas se cala, finge que não está vendo e, pior, procura desculpas esfarrapadas para justificar os atos dos ?excluídos?. Francamente. É uma vergonha constatar que grande parte do movimento ambientalista brasileiro tem duas caras. Muitos ecologistas (ainda bem que não são todos) possuem critérios diferentes para julgar os crimes contra o meio ambiente. Depende, principalmente, da mão que segura o machado. Os danos ambientais causados pelo MST são enormes. Os assentamentos na Amazônia parecem pragas. O Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, sofre perdas imensuráveis nas mãos dos assentados. No Paraná, a Fazenda das Cobras ? enorme reserva de mata nativa ? foi devastada por causa dos desmatamentos e queimadas promovidos pelo MST. E esses casos são, infelizmente, pequenos exemplos da destruição ambiental que vem sendo promovida pelo MST. É, de fato, uma vergonha.

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