Reflexões ambientais

Trump pode muito. Mas não pode tudo


Por Dener Giovanini

 

A vitória de Donald Trump fez o mundo acordar assustado. Uma onda de medo e insegurança percorreu todos os continentes, desequilibrando o mercado de capitais e levanto milhões de pessoas a questionar o futuro do planeta. Foi um tsunami de terror. Num primeiro momento, as previsões catastróficas ganharam fôlego e, logo após a confirmação da "surpreendente" e esmagadora vitória de Trump, o mundo amanheceu anestesiado.

Mas a eleição do homem mais poderoso do mundo pode mesmo levar o caos às nações?

A resposta para essa pergunta exige uma análise racional. A começar pelo questionamento do que significa ser o homem mais poderoso do mundo. É certo que Trump irá controlar o maior e o mais poderoso exército do planeta, porém, Trump governará sob o manto da maior democracia do mundo. Cabe também questionar os limites do poder. Trump não representará uma ameaça maior do que, por exemplo, o ditador da Coréia do Norte, Kim Jong-um. Trump governará um país próspero e influente. O norte-coreano governa um país que já não tem mais nada a perder. Trump depende de uma série de arranjos - que só a democracia permite - para tomar suas decisões. Kim Jong-um, sozinho, pode levar o mundo às trevas apenas porque acordou de mal humor. Até Putin tem mais poder que Trump, se considerarmos a variável da autonomia de decisão. O mundo não se tornou mais perigoso por causa da eleição de Trump. Tornou-se, nesse momento, mais instável e obscuro.

Portanto, o fim do mundo não está mais próximo só por causa da eleição do Trump. O fim do mundo está sim, mais garantido, a longo prazo, caso o novo presidente americano realmente acredite em pelo menos 10% do que ele disse durante a sua campanha presidencial. Basta Trump cumprir a sua promessa de ignorar o Aquecimento Global (segundo ele, uma mentira dos Chineses para desacelerar o crescimento dos EUA) que ele colocará os ponteiros do relógio do fim dos tempos mais próximo da meia noite.

Os primeiros cem dias do governo Trump será crucial para entendermos a cabeça do Donald. O mundo, com certeza, acompanhará com suspense e angústia cada palavra, gesto e decisão do novo inquilino da Casa Branca.

Oremos!

 Foto: Eric Thayer/The New York Times

 

A vitória de Donald Trump fez o mundo acordar assustado. Uma onda de medo e insegurança percorreu todos os continentes, desequilibrando o mercado de capitais e levanto milhões de pessoas a questionar o futuro do planeta. Foi um tsunami de terror. Num primeiro momento, as previsões catastróficas ganharam fôlego e, logo após a confirmação da "surpreendente" e esmagadora vitória de Trump, o mundo amanheceu anestesiado.

Mas a eleição do homem mais poderoso do mundo pode mesmo levar o caos às nações?

A resposta para essa pergunta exige uma análise racional. A começar pelo questionamento do que significa ser o homem mais poderoso do mundo. É certo que Trump irá controlar o maior e o mais poderoso exército do planeta, porém, Trump governará sob o manto da maior democracia do mundo. Cabe também questionar os limites do poder. Trump não representará uma ameaça maior do que, por exemplo, o ditador da Coréia do Norte, Kim Jong-um. Trump governará um país próspero e influente. O norte-coreano governa um país que já não tem mais nada a perder. Trump depende de uma série de arranjos - que só a democracia permite - para tomar suas decisões. Kim Jong-um, sozinho, pode levar o mundo às trevas apenas porque acordou de mal humor. Até Putin tem mais poder que Trump, se considerarmos a variável da autonomia de decisão. O mundo não se tornou mais perigoso por causa da eleição de Trump. Tornou-se, nesse momento, mais instável e obscuro.

Portanto, o fim do mundo não está mais próximo só por causa da eleição do Trump. O fim do mundo está sim, mais garantido, a longo prazo, caso o novo presidente americano realmente acredite em pelo menos 10% do que ele disse durante a sua campanha presidencial. Basta Trump cumprir a sua promessa de ignorar o Aquecimento Global (segundo ele, uma mentira dos Chineses para desacelerar o crescimento dos EUA) que ele colocará os ponteiros do relógio do fim dos tempos mais próximo da meia noite.

Os primeiros cem dias do governo Trump será crucial para entendermos a cabeça do Donald. O mundo, com certeza, acompanhará com suspense e angústia cada palavra, gesto e decisão do novo inquilino da Casa Branca.

Oremos!

 Foto: Eric Thayer/The New York Times

 

A vitória de Donald Trump fez o mundo acordar assustado. Uma onda de medo e insegurança percorreu todos os continentes, desequilibrando o mercado de capitais e levanto milhões de pessoas a questionar o futuro do planeta. Foi um tsunami de terror. Num primeiro momento, as previsões catastróficas ganharam fôlego e, logo após a confirmação da "surpreendente" e esmagadora vitória de Trump, o mundo amanheceu anestesiado.

Mas a eleição do homem mais poderoso do mundo pode mesmo levar o caos às nações?

A resposta para essa pergunta exige uma análise racional. A começar pelo questionamento do que significa ser o homem mais poderoso do mundo. É certo que Trump irá controlar o maior e o mais poderoso exército do planeta, porém, Trump governará sob o manto da maior democracia do mundo. Cabe também questionar os limites do poder. Trump não representará uma ameaça maior do que, por exemplo, o ditador da Coréia do Norte, Kim Jong-um. Trump governará um país próspero e influente. O norte-coreano governa um país que já não tem mais nada a perder. Trump depende de uma série de arranjos - que só a democracia permite - para tomar suas decisões. Kim Jong-um, sozinho, pode levar o mundo às trevas apenas porque acordou de mal humor. Até Putin tem mais poder que Trump, se considerarmos a variável da autonomia de decisão. O mundo não se tornou mais perigoso por causa da eleição de Trump. Tornou-se, nesse momento, mais instável e obscuro.

Portanto, o fim do mundo não está mais próximo só por causa da eleição do Trump. O fim do mundo está sim, mais garantido, a longo prazo, caso o novo presidente americano realmente acredite em pelo menos 10% do que ele disse durante a sua campanha presidencial. Basta Trump cumprir a sua promessa de ignorar o Aquecimento Global (segundo ele, uma mentira dos Chineses para desacelerar o crescimento dos EUA) que ele colocará os ponteiros do relógio do fim dos tempos mais próximo da meia noite.

Os primeiros cem dias do governo Trump será crucial para entendermos a cabeça do Donald. O mundo, com certeza, acompanhará com suspense e angústia cada palavra, gesto e decisão do novo inquilino da Casa Branca.

Oremos!

 Foto: Eric Thayer/The New York Times

 

A vitória de Donald Trump fez o mundo acordar assustado. Uma onda de medo e insegurança percorreu todos os continentes, desequilibrando o mercado de capitais e levanto milhões de pessoas a questionar o futuro do planeta. Foi um tsunami de terror. Num primeiro momento, as previsões catastróficas ganharam fôlego e, logo após a confirmação da "surpreendente" e esmagadora vitória de Trump, o mundo amanheceu anestesiado.

Mas a eleição do homem mais poderoso do mundo pode mesmo levar o caos às nações?

A resposta para essa pergunta exige uma análise racional. A começar pelo questionamento do que significa ser o homem mais poderoso do mundo. É certo que Trump irá controlar o maior e o mais poderoso exército do planeta, porém, Trump governará sob o manto da maior democracia do mundo. Cabe também questionar os limites do poder. Trump não representará uma ameaça maior do que, por exemplo, o ditador da Coréia do Norte, Kim Jong-um. Trump governará um país próspero e influente. O norte-coreano governa um país que já não tem mais nada a perder. Trump depende de uma série de arranjos - que só a democracia permite - para tomar suas decisões. Kim Jong-um, sozinho, pode levar o mundo às trevas apenas porque acordou de mal humor. Até Putin tem mais poder que Trump, se considerarmos a variável da autonomia de decisão. O mundo não se tornou mais perigoso por causa da eleição de Trump. Tornou-se, nesse momento, mais instável e obscuro.

Portanto, o fim do mundo não está mais próximo só por causa da eleição do Trump. O fim do mundo está sim, mais garantido, a longo prazo, caso o novo presidente americano realmente acredite em pelo menos 10% do que ele disse durante a sua campanha presidencial. Basta Trump cumprir a sua promessa de ignorar o Aquecimento Global (segundo ele, uma mentira dos Chineses para desacelerar o crescimento dos EUA) que ele colocará os ponteiros do relógio do fim dos tempos mais próximo da meia noite.

Os primeiros cem dias do governo Trump será crucial para entendermos a cabeça do Donald. O mundo, com certeza, acompanhará com suspense e angústia cada palavra, gesto e decisão do novo inquilino da Casa Branca.

Oremos!

 Foto: Eric Thayer/The New York Times

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