Derramamento de óleo já ameaça cadeia alimentar no Golfo do México


Cientistas advertem que uma alteração da vida marinha poderá ter um efeito cascata na vida da região

Por Redação

Pesquisadores informam ter encontrado os primeiros sinais de que o derramamento de petróleo no Golfo do México está alterando a rede alimentar submarina, ao matar ou contaminar algumas criaturas e a estimular o desenvolvimento de outras, mais adaptadas ao ambiente sujo.

 

BP adia testes de nova peça que tentará conter vazamento

 

Perto da região do derramamento, cientistas documentaram uma alta mortandade de pirossomos, organismos gelatinosos que servem de alimento para tartarugas marinhas. 

 

Ao longo da costa, gotículas de óleo estão sendo encontradas no interior da carapaça de caranguejos jovens que são o principal ingrediente da dieta de peixes, tartarugas e pássaros.

 

E, na base da cadeia alimentar, organismos minúsculos que consomem óleo e gás estão proliferando.

 

Se esses impactos continuarem, os cientistas advertem que uma alteração da vida marinha poderá ter um efeito cascata em todo o ecossistema e pôr em perigo a indústria pesqueira da região.

 

Autoridades federais afirmam que os impactos não são irreversíveis, e que nenhum fruto do mar contaminado foi encontrado até o momento.

 

Mas o deputado Ed Markey, que chefia o comitê parlamentar que investiga o vazamento, advertiu que o problema ainda está se desdobrando, e que o óleo tóxico pode entrar nos estoques de alimentação humana à medida que os predadores consomem a vida marinha contaminada.

 

"Se você muda a base da rede alimentar, isso vai se propagar por toda a rede", disse o cientista marinho  Rob Condon, que encontrou bactérias com afinidade pelo óleo na costa do Alabama, a mais de 145 km da plataforma Deepwater Horizon, cuja explosão desencadeou a crise atual.

 

Boa parte do vazamento - estimado em 689 milhões de litros de petróleo e 340 milhões de metros cúbicos de gás - foi quebrada em gotículas por dispersantes químicos na região do poço. Isso reduziu o impacto direto do petróleo nas praias e manteve muito do óleo e do gás em suspensão na

água.

 

Mas jovens caranguejos nascidos ao largo da costa podem estar trazendo o óleo - preso em suas carapaças - para os estuários. O transporte do petróleo por pequenos seres vivos pode levar o impacto para uma área maior que a estimada inicialmente, disse o cientista Caz Taylor.

Pesquisadores informam ter encontrado os primeiros sinais de que o derramamento de petróleo no Golfo do México está alterando a rede alimentar submarina, ao matar ou contaminar algumas criaturas e a estimular o desenvolvimento de outras, mais adaptadas ao ambiente sujo.

 

BP adia testes de nova peça que tentará conter vazamento

 

Perto da região do derramamento, cientistas documentaram uma alta mortandade de pirossomos, organismos gelatinosos que servem de alimento para tartarugas marinhas. 

 

Ao longo da costa, gotículas de óleo estão sendo encontradas no interior da carapaça de caranguejos jovens que são o principal ingrediente da dieta de peixes, tartarugas e pássaros.

 

E, na base da cadeia alimentar, organismos minúsculos que consomem óleo e gás estão proliferando.

 

Se esses impactos continuarem, os cientistas advertem que uma alteração da vida marinha poderá ter um efeito cascata em todo o ecossistema e pôr em perigo a indústria pesqueira da região.

 

Autoridades federais afirmam que os impactos não são irreversíveis, e que nenhum fruto do mar contaminado foi encontrado até o momento.

 

Mas o deputado Ed Markey, que chefia o comitê parlamentar que investiga o vazamento, advertiu que o problema ainda está se desdobrando, e que o óleo tóxico pode entrar nos estoques de alimentação humana à medida que os predadores consomem a vida marinha contaminada.

 

"Se você muda a base da rede alimentar, isso vai se propagar por toda a rede", disse o cientista marinho  Rob Condon, que encontrou bactérias com afinidade pelo óleo na costa do Alabama, a mais de 145 km da plataforma Deepwater Horizon, cuja explosão desencadeou a crise atual.

 

Boa parte do vazamento - estimado em 689 milhões de litros de petróleo e 340 milhões de metros cúbicos de gás - foi quebrada em gotículas por dispersantes químicos na região do poço. Isso reduziu o impacto direto do petróleo nas praias e manteve muito do óleo e do gás em suspensão na

água.

 

Mas jovens caranguejos nascidos ao largo da costa podem estar trazendo o óleo - preso em suas carapaças - para os estuários. O transporte do petróleo por pequenos seres vivos pode levar o impacto para uma área maior que a estimada inicialmente, disse o cientista Caz Taylor.

Pesquisadores informam ter encontrado os primeiros sinais de que o derramamento de petróleo no Golfo do México está alterando a rede alimentar submarina, ao matar ou contaminar algumas criaturas e a estimular o desenvolvimento de outras, mais adaptadas ao ambiente sujo.

 

BP adia testes de nova peça que tentará conter vazamento

 

Perto da região do derramamento, cientistas documentaram uma alta mortandade de pirossomos, organismos gelatinosos que servem de alimento para tartarugas marinhas. 

 

Ao longo da costa, gotículas de óleo estão sendo encontradas no interior da carapaça de caranguejos jovens que são o principal ingrediente da dieta de peixes, tartarugas e pássaros.

 

E, na base da cadeia alimentar, organismos minúsculos que consomem óleo e gás estão proliferando.

 

Se esses impactos continuarem, os cientistas advertem que uma alteração da vida marinha poderá ter um efeito cascata em todo o ecossistema e pôr em perigo a indústria pesqueira da região.

 

Autoridades federais afirmam que os impactos não são irreversíveis, e que nenhum fruto do mar contaminado foi encontrado até o momento.

 

Mas o deputado Ed Markey, que chefia o comitê parlamentar que investiga o vazamento, advertiu que o problema ainda está se desdobrando, e que o óleo tóxico pode entrar nos estoques de alimentação humana à medida que os predadores consomem a vida marinha contaminada.

 

"Se você muda a base da rede alimentar, isso vai se propagar por toda a rede", disse o cientista marinho  Rob Condon, que encontrou bactérias com afinidade pelo óleo na costa do Alabama, a mais de 145 km da plataforma Deepwater Horizon, cuja explosão desencadeou a crise atual.

 

Boa parte do vazamento - estimado em 689 milhões de litros de petróleo e 340 milhões de metros cúbicos de gás - foi quebrada em gotículas por dispersantes químicos na região do poço. Isso reduziu o impacto direto do petróleo nas praias e manteve muito do óleo e do gás em suspensão na

água.

 

Mas jovens caranguejos nascidos ao largo da costa podem estar trazendo o óleo - preso em suas carapaças - para os estuários. O transporte do petróleo por pequenos seres vivos pode levar o impacto para uma área maior que a estimada inicialmente, disse o cientista Caz Taylor.

Pesquisadores informam ter encontrado os primeiros sinais de que o derramamento de petróleo no Golfo do México está alterando a rede alimentar submarina, ao matar ou contaminar algumas criaturas e a estimular o desenvolvimento de outras, mais adaptadas ao ambiente sujo.

 

BP adia testes de nova peça que tentará conter vazamento

 

Perto da região do derramamento, cientistas documentaram uma alta mortandade de pirossomos, organismos gelatinosos que servem de alimento para tartarugas marinhas. 

 

Ao longo da costa, gotículas de óleo estão sendo encontradas no interior da carapaça de caranguejos jovens que são o principal ingrediente da dieta de peixes, tartarugas e pássaros.

 

E, na base da cadeia alimentar, organismos minúsculos que consomem óleo e gás estão proliferando.

 

Se esses impactos continuarem, os cientistas advertem que uma alteração da vida marinha poderá ter um efeito cascata em todo o ecossistema e pôr em perigo a indústria pesqueira da região.

 

Autoridades federais afirmam que os impactos não são irreversíveis, e que nenhum fruto do mar contaminado foi encontrado até o momento.

 

Mas o deputado Ed Markey, que chefia o comitê parlamentar que investiga o vazamento, advertiu que o problema ainda está se desdobrando, e que o óleo tóxico pode entrar nos estoques de alimentação humana à medida que os predadores consomem a vida marinha contaminada.

 

"Se você muda a base da rede alimentar, isso vai se propagar por toda a rede", disse o cientista marinho  Rob Condon, que encontrou bactérias com afinidade pelo óleo na costa do Alabama, a mais de 145 km da plataforma Deepwater Horizon, cuja explosão desencadeou a crise atual.

 

Boa parte do vazamento - estimado em 689 milhões de litros de petróleo e 340 milhões de metros cúbicos de gás - foi quebrada em gotículas por dispersantes químicos na região do poço. Isso reduziu o impacto direto do petróleo nas praias e manteve muito do óleo e do gás em suspensão na

água.

 

Mas jovens caranguejos nascidos ao largo da costa podem estar trazendo o óleo - preso em suas carapaças - para os estuários. O transporte do petróleo por pequenos seres vivos pode levar o impacto para uma área maior que a estimada inicialmente, disse o cientista Caz Taylor.

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