Desenvolvimento sustentável está longe da meta, diz IBGE


Números mostram que nos últimos quatro anos os maiores avanços do País ocorreram na área econômica

Por Redação

O levantamento Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2008 (IDS), divulgado nesta quarta-feira, 4, pelo IBGE, com cruzamento de dados de 60 pesquisas feitas entre 2002 e 2004, mostram que, nos últimos anos, os maiores avanços do País ocorreram na área econômica. Nas questões sociais houve melhorias, mas ainda há "grandes passivos a serem sanados", como diagnostica o trabalho.   Veja também:  Brasil não consegue ampliar proteção ao Pantanal, diz IBGE  Consumo de energia no país cresceu 37,37% entre 1995 e 2006  Uso de fertilizantes no País dobrou entre 1992 e 2006  Minc quer restrições de crédito da Amazônia em outros biomas   A avaliação da questão ambiental mostra também alguns retrocessos."Ainda há uma longa estrada pela frente para o Brasil atingir o ideal previsto em 1987 pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Comissão Brundtland): um desenvolvimento que atenda às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades", informa o IBGE.   Com 23 indicadores, divididos segundo os temas atmosfera; terra; água doce; oceanos, mares e áreas costeiras; biodiversidade e saneamento, a dimensão ambiental do IDS é a que mostra o maior número de indicadores ainda negativos ou que se mantêm numa evolução lenta. Além da atualização das informações publicadas em 2004, foi incorporado o dado sobre a emissão de gases do efeito estufa, a partir do inventário publicado em 2004 pelo governo brasileiro. Dentre os indicadores positivos, destacam-se a redução de consumo de substâncias destruidoras da camada de ozônio e o aumento do número de unidades de conservação (UCs) e de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs).   Os focos de incêndios também sofreram redução entre 2004 e 2006, e a poluição atmosférica mantém sua tendência estacionária, exceto pelo ozônio (O3), cuja concentração continua aumentando. Já a poluição dos rios que cortam as maiores regiões metropolitanas e a das praias mantêm seus níveis elevados, enquanto as quantidades de fertilizantes e agrotóxicos usados na agricultura cresceram, e as apreensões de alguns animais que seriam comercializados ilegalmente também aumentaram.Por fim, indicadores como o desmatamento na Amazônia, que vinham melhorando, sofreram revezes no período mais recente, ao que tudo indica em conseqüência do próprio crescimento econômico. O estudo do IBGE ainda não considera dados mais recentes, revelados pelo Inpe, que comparou a região desmatada da Amazônia com a área do Rio de Janeiro.

O levantamento Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2008 (IDS), divulgado nesta quarta-feira, 4, pelo IBGE, com cruzamento de dados de 60 pesquisas feitas entre 2002 e 2004, mostram que, nos últimos anos, os maiores avanços do País ocorreram na área econômica. Nas questões sociais houve melhorias, mas ainda há "grandes passivos a serem sanados", como diagnostica o trabalho.   Veja também:  Brasil não consegue ampliar proteção ao Pantanal, diz IBGE  Consumo de energia no país cresceu 37,37% entre 1995 e 2006  Uso de fertilizantes no País dobrou entre 1992 e 2006  Minc quer restrições de crédito da Amazônia em outros biomas   A avaliação da questão ambiental mostra também alguns retrocessos."Ainda há uma longa estrada pela frente para o Brasil atingir o ideal previsto em 1987 pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Comissão Brundtland): um desenvolvimento que atenda às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades", informa o IBGE.   Com 23 indicadores, divididos segundo os temas atmosfera; terra; água doce; oceanos, mares e áreas costeiras; biodiversidade e saneamento, a dimensão ambiental do IDS é a que mostra o maior número de indicadores ainda negativos ou que se mantêm numa evolução lenta. Além da atualização das informações publicadas em 2004, foi incorporado o dado sobre a emissão de gases do efeito estufa, a partir do inventário publicado em 2004 pelo governo brasileiro. Dentre os indicadores positivos, destacam-se a redução de consumo de substâncias destruidoras da camada de ozônio e o aumento do número de unidades de conservação (UCs) e de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs).   Os focos de incêndios também sofreram redução entre 2004 e 2006, e a poluição atmosférica mantém sua tendência estacionária, exceto pelo ozônio (O3), cuja concentração continua aumentando. Já a poluição dos rios que cortam as maiores regiões metropolitanas e a das praias mantêm seus níveis elevados, enquanto as quantidades de fertilizantes e agrotóxicos usados na agricultura cresceram, e as apreensões de alguns animais que seriam comercializados ilegalmente também aumentaram.Por fim, indicadores como o desmatamento na Amazônia, que vinham melhorando, sofreram revezes no período mais recente, ao que tudo indica em conseqüência do próprio crescimento econômico. O estudo do IBGE ainda não considera dados mais recentes, revelados pelo Inpe, que comparou a região desmatada da Amazônia com a área do Rio de Janeiro.

O levantamento Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2008 (IDS), divulgado nesta quarta-feira, 4, pelo IBGE, com cruzamento de dados de 60 pesquisas feitas entre 2002 e 2004, mostram que, nos últimos anos, os maiores avanços do País ocorreram na área econômica. Nas questões sociais houve melhorias, mas ainda há "grandes passivos a serem sanados", como diagnostica o trabalho.   Veja também:  Brasil não consegue ampliar proteção ao Pantanal, diz IBGE  Consumo de energia no país cresceu 37,37% entre 1995 e 2006  Uso de fertilizantes no País dobrou entre 1992 e 2006  Minc quer restrições de crédito da Amazônia em outros biomas   A avaliação da questão ambiental mostra também alguns retrocessos."Ainda há uma longa estrada pela frente para o Brasil atingir o ideal previsto em 1987 pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Comissão Brundtland): um desenvolvimento que atenda às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades", informa o IBGE.   Com 23 indicadores, divididos segundo os temas atmosfera; terra; água doce; oceanos, mares e áreas costeiras; biodiversidade e saneamento, a dimensão ambiental do IDS é a que mostra o maior número de indicadores ainda negativos ou que se mantêm numa evolução lenta. Além da atualização das informações publicadas em 2004, foi incorporado o dado sobre a emissão de gases do efeito estufa, a partir do inventário publicado em 2004 pelo governo brasileiro. Dentre os indicadores positivos, destacam-se a redução de consumo de substâncias destruidoras da camada de ozônio e o aumento do número de unidades de conservação (UCs) e de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs).   Os focos de incêndios também sofreram redução entre 2004 e 2006, e a poluição atmosférica mantém sua tendência estacionária, exceto pelo ozônio (O3), cuja concentração continua aumentando. Já a poluição dos rios que cortam as maiores regiões metropolitanas e a das praias mantêm seus níveis elevados, enquanto as quantidades de fertilizantes e agrotóxicos usados na agricultura cresceram, e as apreensões de alguns animais que seriam comercializados ilegalmente também aumentaram.Por fim, indicadores como o desmatamento na Amazônia, que vinham melhorando, sofreram revezes no período mais recente, ao que tudo indica em conseqüência do próprio crescimento econômico. O estudo do IBGE ainda não considera dados mais recentes, revelados pelo Inpe, que comparou a região desmatada da Amazônia com a área do Rio de Janeiro.

O levantamento Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2008 (IDS), divulgado nesta quarta-feira, 4, pelo IBGE, com cruzamento de dados de 60 pesquisas feitas entre 2002 e 2004, mostram que, nos últimos anos, os maiores avanços do País ocorreram na área econômica. Nas questões sociais houve melhorias, mas ainda há "grandes passivos a serem sanados", como diagnostica o trabalho.   Veja também:  Brasil não consegue ampliar proteção ao Pantanal, diz IBGE  Consumo de energia no país cresceu 37,37% entre 1995 e 2006  Uso de fertilizantes no País dobrou entre 1992 e 2006  Minc quer restrições de crédito da Amazônia em outros biomas   A avaliação da questão ambiental mostra também alguns retrocessos."Ainda há uma longa estrada pela frente para o Brasil atingir o ideal previsto em 1987 pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Comissão Brundtland): um desenvolvimento que atenda às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades", informa o IBGE.   Com 23 indicadores, divididos segundo os temas atmosfera; terra; água doce; oceanos, mares e áreas costeiras; biodiversidade e saneamento, a dimensão ambiental do IDS é a que mostra o maior número de indicadores ainda negativos ou que se mantêm numa evolução lenta. Além da atualização das informações publicadas em 2004, foi incorporado o dado sobre a emissão de gases do efeito estufa, a partir do inventário publicado em 2004 pelo governo brasileiro. Dentre os indicadores positivos, destacam-se a redução de consumo de substâncias destruidoras da camada de ozônio e o aumento do número de unidades de conservação (UCs) e de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs).   Os focos de incêndios também sofreram redução entre 2004 e 2006, e a poluição atmosférica mantém sua tendência estacionária, exceto pelo ozônio (O3), cuja concentração continua aumentando. Já a poluição dos rios que cortam as maiores regiões metropolitanas e a das praias mantêm seus níveis elevados, enquanto as quantidades de fertilizantes e agrotóxicos usados na agricultura cresceram, e as apreensões de alguns animais que seriam comercializados ilegalmente também aumentaram.Por fim, indicadores como o desmatamento na Amazônia, que vinham melhorando, sofreram revezes no período mais recente, ao que tudo indica em conseqüência do próprio crescimento econômico. O estudo do IBGE ainda não considera dados mais recentes, revelados pelo Inpe, que comparou a região desmatada da Amazônia com a área do Rio de Janeiro.

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