Ecologistas pedem mudança em oleoduto para proteger baleias


Projeto do oleoduto prevê que ele passe por área de proteção do hábitat das baleias cinzas

Por Redação

Ecologistas pediram nesta quarta-feira, 9, ao consórcio norte-americano Exxon Mobil, operador do projeto Sajalin-1, que desvie a rota do oleoduto nas costas russas do Pacífico para proteger as baleias cinza, ameaçadas de extinção.   Doze organizações internacionais, entre elas o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e o Greenpeace, indicaram que o duto, traçado pelo fundo do mar Ojotsk, cruzará o golfo Piltunski, que forma parte de uma zona protegida do hábitat dessas baleias.   As águas da ilha russa de Sajalin são o espaço onde se alimentam as baleias cinzas do oeste do oceano Pacífico, que podem alcançar 15 metros de comprimento e 20 toneladas.   A diferença da população do leste, que conta com 20 mil exemplares, a da região oeste em apenas 120, dos quais apenas cerca de 20 têm capacidade reprodutiva, segundo dados da União Internacional para a Conservação da Natureza.   Os defensores do meio ambiente lembraram que a Exxon Mobil e seu sócio russo no projeto Sajalin-1, a petroleira estatal Rosneft, haviam prometido que a exploração das jazidas de petróleo e gás aconteceriam sem danos ao seu entorno.   Também advertiram que todo o prejuízo causado à fauna e flora do fundo do mar atrasará o projeto e aumentará os custos, pois o governo russo deverá revogar o certificado emitido pelo serviço ecológico especializado, segundo um comunicado da WWF.   A Exxon, operadora do projeto, cuja extração de petróleo em 2007 foi de 11,2 milhões de toneladas, planeja iniciar o gasoduto no inverno de 2008-2009.   Do projeto participam as empresas Exxon Neftegaz, a japonesa Sodeco (ambas com 30%), a russa Rosneft e a nacional indiana ONGC (ambas com 20%).

Ecologistas pediram nesta quarta-feira, 9, ao consórcio norte-americano Exxon Mobil, operador do projeto Sajalin-1, que desvie a rota do oleoduto nas costas russas do Pacífico para proteger as baleias cinza, ameaçadas de extinção.   Doze organizações internacionais, entre elas o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e o Greenpeace, indicaram que o duto, traçado pelo fundo do mar Ojotsk, cruzará o golfo Piltunski, que forma parte de uma zona protegida do hábitat dessas baleias.   As águas da ilha russa de Sajalin são o espaço onde se alimentam as baleias cinzas do oeste do oceano Pacífico, que podem alcançar 15 metros de comprimento e 20 toneladas.   A diferença da população do leste, que conta com 20 mil exemplares, a da região oeste em apenas 120, dos quais apenas cerca de 20 têm capacidade reprodutiva, segundo dados da União Internacional para a Conservação da Natureza.   Os defensores do meio ambiente lembraram que a Exxon Mobil e seu sócio russo no projeto Sajalin-1, a petroleira estatal Rosneft, haviam prometido que a exploração das jazidas de petróleo e gás aconteceriam sem danos ao seu entorno.   Também advertiram que todo o prejuízo causado à fauna e flora do fundo do mar atrasará o projeto e aumentará os custos, pois o governo russo deverá revogar o certificado emitido pelo serviço ecológico especializado, segundo um comunicado da WWF.   A Exxon, operadora do projeto, cuja extração de petróleo em 2007 foi de 11,2 milhões de toneladas, planeja iniciar o gasoduto no inverno de 2008-2009.   Do projeto participam as empresas Exxon Neftegaz, a japonesa Sodeco (ambas com 30%), a russa Rosneft e a nacional indiana ONGC (ambas com 20%).

Ecologistas pediram nesta quarta-feira, 9, ao consórcio norte-americano Exxon Mobil, operador do projeto Sajalin-1, que desvie a rota do oleoduto nas costas russas do Pacífico para proteger as baleias cinza, ameaçadas de extinção.   Doze organizações internacionais, entre elas o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e o Greenpeace, indicaram que o duto, traçado pelo fundo do mar Ojotsk, cruzará o golfo Piltunski, que forma parte de uma zona protegida do hábitat dessas baleias.   As águas da ilha russa de Sajalin são o espaço onde se alimentam as baleias cinzas do oeste do oceano Pacífico, que podem alcançar 15 metros de comprimento e 20 toneladas.   A diferença da população do leste, que conta com 20 mil exemplares, a da região oeste em apenas 120, dos quais apenas cerca de 20 têm capacidade reprodutiva, segundo dados da União Internacional para a Conservação da Natureza.   Os defensores do meio ambiente lembraram que a Exxon Mobil e seu sócio russo no projeto Sajalin-1, a petroleira estatal Rosneft, haviam prometido que a exploração das jazidas de petróleo e gás aconteceriam sem danos ao seu entorno.   Também advertiram que todo o prejuízo causado à fauna e flora do fundo do mar atrasará o projeto e aumentará os custos, pois o governo russo deverá revogar o certificado emitido pelo serviço ecológico especializado, segundo um comunicado da WWF.   A Exxon, operadora do projeto, cuja extração de petróleo em 2007 foi de 11,2 milhões de toneladas, planeja iniciar o gasoduto no inverno de 2008-2009.   Do projeto participam as empresas Exxon Neftegaz, a japonesa Sodeco (ambas com 30%), a russa Rosneft e a nacional indiana ONGC (ambas com 20%).

Ecologistas pediram nesta quarta-feira, 9, ao consórcio norte-americano Exxon Mobil, operador do projeto Sajalin-1, que desvie a rota do oleoduto nas costas russas do Pacífico para proteger as baleias cinza, ameaçadas de extinção.   Doze organizações internacionais, entre elas o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e o Greenpeace, indicaram que o duto, traçado pelo fundo do mar Ojotsk, cruzará o golfo Piltunski, que forma parte de uma zona protegida do hábitat dessas baleias.   As águas da ilha russa de Sajalin são o espaço onde se alimentam as baleias cinzas do oeste do oceano Pacífico, que podem alcançar 15 metros de comprimento e 20 toneladas.   A diferença da população do leste, que conta com 20 mil exemplares, a da região oeste em apenas 120, dos quais apenas cerca de 20 têm capacidade reprodutiva, segundo dados da União Internacional para a Conservação da Natureza.   Os defensores do meio ambiente lembraram que a Exxon Mobil e seu sócio russo no projeto Sajalin-1, a petroleira estatal Rosneft, haviam prometido que a exploração das jazidas de petróleo e gás aconteceriam sem danos ao seu entorno.   Também advertiram que todo o prejuízo causado à fauna e flora do fundo do mar atrasará o projeto e aumentará os custos, pois o governo russo deverá revogar o certificado emitido pelo serviço ecológico especializado, segundo um comunicado da WWF.   A Exxon, operadora do projeto, cuja extração de petróleo em 2007 foi de 11,2 milhões de toneladas, planeja iniciar o gasoduto no inverno de 2008-2009.   Do projeto participam as empresas Exxon Neftegaz, a japonesa Sodeco (ambas com 30%), a russa Rosneft e a nacional indiana ONGC (ambas com 20%).

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