Emissões de CO2 estagnaram em 2014, segundo agência


Dados da AIE mostram que emissões foram iguais às de 2013; pela 1ª vez em 40 anos, há estagnação dissociada de crises econômicas

Por Fabio de Castro

As emissões globais de dióxido de carbono estagnaram em 2014, de acordo com dados divulgados pela Agência Internacional de Energia (AIE). De acordo com a agência, é a primeira vez em 40 anos que as taxas de emissões permaneceram estáveis na ausência de uma desaceleração econômica. 

Segundo o relatório, em 2014 foram emitidas 32,3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono no planeta, exatamente a mesma quantidade registrada em 2013. A AIE atribui a estagnação aos esforços de mitigação de emissões feitos em todo o mundo - em especial a mudança nos padrões de consumo de energia na China e países da OCDE. 

Segundo o relatório, em 2014 foram emitidas 32,3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono no planeta Foto: Reuters

"Isso me dá ainda mais esperança de que a humanidade será capaz de trabalhar unida para combater as mudanças climáticas, que são a mais importante ameaça que enfrentamos atualmente", disse o economista-chefe da AIE, Fatih Birol, recentemente nomeado para ser o próximo diretor-executivo da agência sediada em Paris, na França.

Em 2014, segundo a AIE, a China aumentou consideravelmente a geração de eletricidade a partir de fontes renováveis como a energia hidrelétrica, solar e eólica, diminuindo assim a queima de carvão. Nos países da OCDE, foram feitos esforços recentes para promover o crescimento sustentável - incluindo o aprimoramento da eficiência energética e o aumento das alternativas de energia renovável.

A AIE começou a coletar dados sobre as emissões de dióxido de carbono há 40 anos. Desde então, as emissões anuais só estagnaram ou caíram três outras vezes, mas sempre associadas a crises econômicas globais. A primeira foi em 1980, depois da recessão nos Estados Unidos, a segunda em 1992, após o colapso da União Soviética e a terceira em 2009, durante a crise financeira global. Em 2014, no entanto, a economia mundial cresceu 3%, de acordo com a AIE.

"Essa notícia é uma surpresa tão bem-vinda como significativa. Ela fornece a oportunidade que era necessária para os negociadores que estão se preparando para traçar um acordo climático global em Paris, em dezembro: pela primeira vez as emissões de gases de efeito estufa estão se dissociando do crescimento econômico", declarou Birol.

A AIE fornecerá mais detalhes sobre os dados em um relatório sobre energia e clima que será lançado no dia 15 de junho, em Londres.

As emissões globais de dióxido de carbono estagnaram em 2014, de acordo com dados divulgados pela Agência Internacional de Energia (AIE). De acordo com a agência, é a primeira vez em 40 anos que as taxas de emissões permaneceram estáveis na ausência de uma desaceleração econômica. 

Segundo o relatório, em 2014 foram emitidas 32,3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono no planeta, exatamente a mesma quantidade registrada em 2013. A AIE atribui a estagnação aos esforços de mitigação de emissões feitos em todo o mundo - em especial a mudança nos padrões de consumo de energia na China e países da OCDE. 

Segundo o relatório, em 2014 foram emitidas 32,3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono no planeta Foto: Reuters

"Isso me dá ainda mais esperança de que a humanidade será capaz de trabalhar unida para combater as mudanças climáticas, que são a mais importante ameaça que enfrentamos atualmente", disse o economista-chefe da AIE, Fatih Birol, recentemente nomeado para ser o próximo diretor-executivo da agência sediada em Paris, na França.

Em 2014, segundo a AIE, a China aumentou consideravelmente a geração de eletricidade a partir de fontes renováveis como a energia hidrelétrica, solar e eólica, diminuindo assim a queima de carvão. Nos países da OCDE, foram feitos esforços recentes para promover o crescimento sustentável - incluindo o aprimoramento da eficiência energética e o aumento das alternativas de energia renovável.

A AIE começou a coletar dados sobre as emissões de dióxido de carbono há 40 anos. Desde então, as emissões anuais só estagnaram ou caíram três outras vezes, mas sempre associadas a crises econômicas globais. A primeira foi em 1980, depois da recessão nos Estados Unidos, a segunda em 1992, após o colapso da União Soviética e a terceira em 2009, durante a crise financeira global. Em 2014, no entanto, a economia mundial cresceu 3%, de acordo com a AIE.

"Essa notícia é uma surpresa tão bem-vinda como significativa. Ela fornece a oportunidade que era necessária para os negociadores que estão se preparando para traçar um acordo climático global em Paris, em dezembro: pela primeira vez as emissões de gases de efeito estufa estão se dissociando do crescimento econômico", declarou Birol.

A AIE fornecerá mais detalhes sobre os dados em um relatório sobre energia e clima que será lançado no dia 15 de junho, em Londres.

As emissões globais de dióxido de carbono estagnaram em 2014, de acordo com dados divulgados pela Agência Internacional de Energia (AIE). De acordo com a agência, é a primeira vez em 40 anos que as taxas de emissões permaneceram estáveis na ausência de uma desaceleração econômica. 

Segundo o relatório, em 2014 foram emitidas 32,3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono no planeta, exatamente a mesma quantidade registrada em 2013. A AIE atribui a estagnação aos esforços de mitigação de emissões feitos em todo o mundo - em especial a mudança nos padrões de consumo de energia na China e países da OCDE. 

Segundo o relatório, em 2014 foram emitidas 32,3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono no planeta Foto: Reuters

"Isso me dá ainda mais esperança de que a humanidade será capaz de trabalhar unida para combater as mudanças climáticas, que são a mais importante ameaça que enfrentamos atualmente", disse o economista-chefe da AIE, Fatih Birol, recentemente nomeado para ser o próximo diretor-executivo da agência sediada em Paris, na França.

Em 2014, segundo a AIE, a China aumentou consideravelmente a geração de eletricidade a partir de fontes renováveis como a energia hidrelétrica, solar e eólica, diminuindo assim a queima de carvão. Nos países da OCDE, foram feitos esforços recentes para promover o crescimento sustentável - incluindo o aprimoramento da eficiência energética e o aumento das alternativas de energia renovável.

A AIE começou a coletar dados sobre as emissões de dióxido de carbono há 40 anos. Desde então, as emissões anuais só estagnaram ou caíram três outras vezes, mas sempre associadas a crises econômicas globais. A primeira foi em 1980, depois da recessão nos Estados Unidos, a segunda em 1992, após o colapso da União Soviética e a terceira em 2009, durante a crise financeira global. Em 2014, no entanto, a economia mundial cresceu 3%, de acordo com a AIE.

"Essa notícia é uma surpresa tão bem-vinda como significativa. Ela fornece a oportunidade que era necessária para os negociadores que estão se preparando para traçar um acordo climático global em Paris, em dezembro: pela primeira vez as emissões de gases de efeito estufa estão se dissociando do crescimento econômico", declarou Birol.

A AIE fornecerá mais detalhes sobre os dados em um relatório sobre energia e clima que será lançado no dia 15 de junho, em Londres.

As emissões globais de dióxido de carbono estagnaram em 2014, de acordo com dados divulgados pela Agência Internacional de Energia (AIE). De acordo com a agência, é a primeira vez em 40 anos que as taxas de emissões permaneceram estáveis na ausência de uma desaceleração econômica. 

Segundo o relatório, em 2014 foram emitidas 32,3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono no planeta, exatamente a mesma quantidade registrada em 2013. A AIE atribui a estagnação aos esforços de mitigação de emissões feitos em todo o mundo - em especial a mudança nos padrões de consumo de energia na China e países da OCDE. 

Segundo o relatório, em 2014 foram emitidas 32,3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono no planeta Foto: Reuters

"Isso me dá ainda mais esperança de que a humanidade será capaz de trabalhar unida para combater as mudanças climáticas, que são a mais importante ameaça que enfrentamos atualmente", disse o economista-chefe da AIE, Fatih Birol, recentemente nomeado para ser o próximo diretor-executivo da agência sediada em Paris, na França.

Em 2014, segundo a AIE, a China aumentou consideravelmente a geração de eletricidade a partir de fontes renováveis como a energia hidrelétrica, solar e eólica, diminuindo assim a queima de carvão. Nos países da OCDE, foram feitos esforços recentes para promover o crescimento sustentável - incluindo o aprimoramento da eficiência energética e o aumento das alternativas de energia renovável.

A AIE começou a coletar dados sobre as emissões de dióxido de carbono há 40 anos. Desde então, as emissões anuais só estagnaram ou caíram três outras vezes, mas sempre associadas a crises econômicas globais. A primeira foi em 1980, depois da recessão nos Estados Unidos, a segunda em 1992, após o colapso da União Soviética e a terceira em 2009, durante a crise financeira global. Em 2014, no entanto, a economia mundial cresceu 3%, de acordo com a AIE.

"Essa notícia é uma surpresa tão bem-vinda como significativa. Ela fornece a oportunidade que era necessária para os negociadores que estão se preparando para traçar um acordo climático global em Paris, em dezembro: pela primeira vez as emissões de gases de efeito estufa estão se dissociando do crescimento econômico", declarou Birol.

A AIE fornecerá mais detalhes sobre os dados em um relatório sobre energia e clima que será lançado no dia 15 de junho, em Londres.

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