Esboço de acordo aponta extensão do Protocolo de Kyoto


Versão atualizada do tratado climático assinado em 1997 fará parte das medidas sugeridas pela Dinamarca

Por Redação

Uma versão ampliada do Protocolo de Kyoto deve continuar em vigor até 2020, segundo o esboço de um acordo preparado pela Dinamarca, que sedia a conferência das mudanças do clima da Organização das Nações Unidas (ONU) em Copenhague.

 

Veja também:

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"As partes do Protocolo de Kyoto (...) decidem que novos compromissos para os países desenvolvidos devem ser assumidos na forma de uma limitação quantificada das emissões (de gases do efeito estufa) e de objetivos de redução", disse o texto obtido pela Reuters nesta quarta-feira, 9.

 

O Protocolo de Kyoto, adotado em 1997, obriga que todos os países industrializados (menos os Estados Unidos, que se retiraram do tratado) reduzam suas emissões de gases do efeito estufa até 2012. Em Copenhague, 190 países discutem como ampliar esses mecanismos para que todos os países se envolvam no combate ao aquecimento global até 2020.

 

Muitos países ricos querem um único pacto da ONU para substituir o Protocolo de Kyoto. Mas nações pobres defendem uma abordagem dupla --a manutenção de Kyoto, com cortes maiores de emissões para os ricos, e um novo tratado para os pobres, com menos exigências.

 

A proposta dinamarquesa de quatro páginas, datada de 30 de novembro, sugere que o Protocolo de Kyoto pode sobreviver à conferência de Copenhague, que vai até o dia 18, junto a um novo pacto que estabeleceria as obrigações dos países em desenvolvimento e dos EUA.

 

O texto defende o "melhoramento" de mecanismos previstos no Protocolo de Kyoto, como o comércio de créditos de emissões e a promoção de tecnologias limpas para países em desenvolvimento.

 

A Dinamarca diz estar consultando muitos países, mas que não fará propostas formais antes da cúpula de 110 líderes mundiais nos dias 17 e 18 em Copenhague. O documento deixa em branco a lista de cortes nas emissões dos países ricos até 2020.

 

Outro documento, também de 30 de novembro, esboça ações que todos os países deveriam adotar na luta contra a mudança climática, o que inclui uma meta para reduzir pela metade as emissões mundiais até 2050.

 

Esse texto praticamente repete uma versão de 27 de novembro, noticiada pela Reuters na semana passada.

 

Muitos países em desenvolvimento são contra a meta de redução pela metade das emissões até 2050, cobrando antes disso reduções maiores dos países ricos até 2020.

 

Em entrevista a uma TV local, o primeiro-ministro dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen, disse que qualquer proposta formal "depende das negociações dos próximos dias."

 

Também nesta quarta-feira, o principal representante dos EUA em Copenhague, Todd Stern, reiterou que seu país não pretende aderir ao Protocolo de Kyoto.

 

 

Uma versão ampliada do Protocolo de Kyoto deve continuar em vigor até 2020, segundo o esboço de um acordo preparado pela Dinamarca, que sedia a conferência das mudanças do clima da Organização das Nações Unidas (ONU) em Copenhague.

 

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"As partes do Protocolo de Kyoto (...) decidem que novos compromissos para os países desenvolvidos devem ser assumidos na forma de uma limitação quantificada das emissões (de gases do efeito estufa) e de objetivos de redução", disse o texto obtido pela Reuters nesta quarta-feira, 9.

 

O Protocolo de Kyoto, adotado em 1997, obriga que todos os países industrializados (menos os Estados Unidos, que se retiraram do tratado) reduzam suas emissões de gases do efeito estufa até 2012. Em Copenhague, 190 países discutem como ampliar esses mecanismos para que todos os países se envolvam no combate ao aquecimento global até 2020.

 

Muitos países ricos querem um único pacto da ONU para substituir o Protocolo de Kyoto. Mas nações pobres defendem uma abordagem dupla --a manutenção de Kyoto, com cortes maiores de emissões para os ricos, e um novo tratado para os pobres, com menos exigências.

 

A proposta dinamarquesa de quatro páginas, datada de 30 de novembro, sugere que o Protocolo de Kyoto pode sobreviver à conferência de Copenhague, que vai até o dia 18, junto a um novo pacto que estabeleceria as obrigações dos países em desenvolvimento e dos EUA.

 

O texto defende o "melhoramento" de mecanismos previstos no Protocolo de Kyoto, como o comércio de créditos de emissões e a promoção de tecnologias limpas para países em desenvolvimento.

 

A Dinamarca diz estar consultando muitos países, mas que não fará propostas formais antes da cúpula de 110 líderes mundiais nos dias 17 e 18 em Copenhague. O documento deixa em branco a lista de cortes nas emissões dos países ricos até 2020.

 

Outro documento, também de 30 de novembro, esboça ações que todos os países deveriam adotar na luta contra a mudança climática, o que inclui uma meta para reduzir pela metade as emissões mundiais até 2050.

 

Esse texto praticamente repete uma versão de 27 de novembro, noticiada pela Reuters na semana passada.

 

Muitos países em desenvolvimento são contra a meta de redução pela metade das emissões até 2050, cobrando antes disso reduções maiores dos países ricos até 2020.

 

Em entrevista a uma TV local, o primeiro-ministro dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen, disse que qualquer proposta formal "depende das negociações dos próximos dias."

 

Também nesta quarta-feira, o principal representante dos EUA em Copenhague, Todd Stern, reiterou que seu país não pretende aderir ao Protocolo de Kyoto.

 

 

Uma versão ampliada do Protocolo de Kyoto deve continuar em vigor até 2020, segundo o esboço de um acordo preparado pela Dinamarca, que sedia a conferência das mudanças do clima da Organização das Nações Unidas (ONU) em Copenhague.

 

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"As partes do Protocolo de Kyoto (...) decidem que novos compromissos para os países desenvolvidos devem ser assumidos na forma de uma limitação quantificada das emissões (de gases do efeito estufa) e de objetivos de redução", disse o texto obtido pela Reuters nesta quarta-feira, 9.

 

O Protocolo de Kyoto, adotado em 1997, obriga que todos os países industrializados (menos os Estados Unidos, que se retiraram do tratado) reduzam suas emissões de gases do efeito estufa até 2012. Em Copenhague, 190 países discutem como ampliar esses mecanismos para que todos os países se envolvam no combate ao aquecimento global até 2020.

 

Muitos países ricos querem um único pacto da ONU para substituir o Protocolo de Kyoto. Mas nações pobres defendem uma abordagem dupla --a manutenção de Kyoto, com cortes maiores de emissões para os ricos, e um novo tratado para os pobres, com menos exigências.

 

A proposta dinamarquesa de quatro páginas, datada de 30 de novembro, sugere que o Protocolo de Kyoto pode sobreviver à conferência de Copenhague, que vai até o dia 18, junto a um novo pacto que estabeleceria as obrigações dos países em desenvolvimento e dos EUA.

 

O texto defende o "melhoramento" de mecanismos previstos no Protocolo de Kyoto, como o comércio de créditos de emissões e a promoção de tecnologias limpas para países em desenvolvimento.

 

A Dinamarca diz estar consultando muitos países, mas que não fará propostas formais antes da cúpula de 110 líderes mundiais nos dias 17 e 18 em Copenhague. O documento deixa em branco a lista de cortes nas emissões dos países ricos até 2020.

 

Outro documento, também de 30 de novembro, esboça ações que todos os países deveriam adotar na luta contra a mudança climática, o que inclui uma meta para reduzir pela metade as emissões mundiais até 2050.

 

Esse texto praticamente repete uma versão de 27 de novembro, noticiada pela Reuters na semana passada.

 

Muitos países em desenvolvimento são contra a meta de redução pela metade das emissões até 2050, cobrando antes disso reduções maiores dos países ricos até 2020.

 

Em entrevista a uma TV local, o primeiro-ministro dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen, disse que qualquer proposta formal "depende das negociações dos próximos dias."

 

Também nesta quarta-feira, o principal representante dos EUA em Copenhague, Todd Stern, reiterou que seu país não pretende aderir ao Protocolo de Kyoto.

 

 

Uma versão ampliada do Protocolo de Kyoto deve continuar em vigor até 2020, segundo o esboço de um acordo preparado pela Dinamarca, que sedia a conferência das mudanças do clima da Organização das Nações Unidas (ONU) em Copenhague.

 

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"As partes do Protocolo de Kyoto (...) decidem que novos compromissos para os países desenvolvidos devem ser assumidos na forma de uma limitação quantificada das emissões (de gases do efeito estufa) e de objetivos de redução", disse o texto obtido pela Reuters nesta quarta-feira, 9.

 

O Protocolo de Kyoto, adotado em 1997, obriga que todos os países industrializados (menos os Estados Unidos, que se retiraram do tratado) reduzam suas emissões de gases do efeito estufa até 2012. Em Copenhague, 190 países discutem como ampliar esses mecanismos para que todos os países se envolvam no combate ao aquecimento global até 2020.

 

Muitos países ricos querem um único pacto da ONU para substituir o Protocolo de Kyoto. Mas nações pobres defendem uma abordagem dupla --a manutenção de Kyoto, com cortes maiores de emissões para os ricos, e um novo tratado para os pobres, com menos exigências.

 

A proposta dinamarquesa de quatro páginas, datada de 30 de novembro, sugere que o Protocolo de Kyoto pode sobreviver à conferência de Copenhague, que vai até o dia 18, junto a um novo pacto que estabeleceria as obrigações dos países em desenvolvimento e dos EUA.

 

O texto defende o "melhoramento" de mecanismos previstos no Protocolo de Kyoto, como o comércio de créditos de emissões e a promoção de tecnologias limpas para países em desenvolvimento.

 

A Dinamarca diz estar consultando muitos países, mas que não fará propostas formais antes da cúpula de 110 líderes mundiais nos dias 17 e 18 em Copenhague. O documento deixa em branco a lista de cortes nas emissões dos países ricos até 2020.

 

Outro documento, também de 30 de novembro, esboça ações que todos os países deveriam adotar na luta contra a mudança climática, o que inclui uma meta para reduzir pela metade as emissões mundiais até 2050.

 

Esse texto praticamente repete uma versão de 27 de novembro, noticiada pela Reuters na semana passada.

 

Muitos países em desenvolvimento são contra a meta de redução pela metade das emissões até 2050, cobrando antes disso reduções maiores dos países ricos até 2020.

 

Em entrevista a uma TV local, o primeiro-ministro dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen, disse que qualquer proposta formal "depende das negociações dos próximos dias."

 

Também nesta quarta-feira, o principal representante dos EUA em Copenhague, Todd Stern, reiterou que seu país não pretende aderir ao Protocolo de Kyoto.

 

 

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