Estudo do governo federal indica baixa probabilidade de óleo chegar a SP


Informação é baseada em cálculos que levam em conta a dinâmica das correntes oceânicas e a agitação marítima predominantes ao sul do Cabo de São Tomé

Por Fabio Grellet

RIO - A força-tarefa do governo federal responsável por acompanhar o derramamento de óleo no litoral brasileiro considera “baixa” a probabilidade de resíduos de óleo alcançarem as praias ao sul de Cabo Frio, na Região dos Lagos fluminense. Nesse caso, o óleo não chegaria ao município do Rio de Janeiro e nem ao litoral paulista e do sul.

Informação é baseada em cálculos que levam em conta a dinâmica das correntes oceânicas e a agitação marítima Foto: Coordenação Científica do Grupo de Acompanhamento e Avaliação

A informação, baseada em cálculos que levam em conta a dinâmica das correntes oceânicas e a agitação marítima predominantes ao sul do Cabo de São Tomé (península na região de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense), foi divulgada em nota nesta quinta-feira, 28.

"A Coordenação Científica do Grupo de Acompanhamento e Avaliação, composta por pesquisadores e cientistas do todo o País, informa que o Grupo de Trabalho nº1: 'Modelagem Numérica e Sensoriamento Remoto' analisou a dinâmica das correntes oceânicas e a agitação marítima predominantes ao sul do Cabo de São Tomé e concluiu como baixa a probabilidade de resíduos de óleo alcançarem as praias ao sul de Cabo Frio. Como referência, o grupo de trabalho observou as quantidades decrescentes de resíduos de óleo nas praias brasileiras, a baixa quantidade de material que atingiu a região Sudeste e o comportamento das correntes na superfície e subsuperfície marítima”, afirma nota da força-tarefa.

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Mais de duas toneladas de óleo foram removidas das praias de Natal em uma grande operação de limpeza que tenta conter os estragos após um derramamento ao longo de 2.000 km da costa do nordeste.

RIO - A força-tarefa do governo federal responsável por acompanhar o derramamento de óleo no litoral brasileiro considera “baixa” a probabilidade de resíduos de óleo alcançarem as praias ao sul de Cabo Frio, na Região dos Lagos fluminense. Nesse caso, o óleo não chegaria ao município do Rio de Janeiro e nem ao litoral paulista e do sul.

Informação é baseada em cálculos que levam em conta a dinâmica das correntes oceânicas e a agitação marítima Foto: Coordenação Científica do Grupo de Acompanhamento e Avaliação

A informação, baseada em cálculos que levam em conta a dinâmica das correntes oceânicas e a agitação marítima predominantes ao sul do Cabo de São Tomé (península na região de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense), foi divulgada em nota nesta quinta-feira, 28.

"A Coordenação Científica do Grupo de Acompanhamento e Avaliação, composta por pesquisadores e cientistas do todo o País, informa que o Grupo de Trabalho nº1: 'Modelagem Numérica e Sensoriamento Remoto' analisou a dinâmica das correntes oceânicas e a agitação marítima predominantes ao sul do Cabo de São Tomé e concluiu como baixa a probabilidade de resíduos de óleo alcançarem as praias ao sul de Cabo Frio. Como referência, o grupo de trabalho observou as quantidades decrescentes de resíduos de óleo nas praias brasileiras, a baixa quantidade de material que atingiu a região Sudeste e o comportamento das correntes na superfície e subsuperfície marítima”, afirma nota da força-tarefa.

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Mais de duas toneladas de óleo foram removidas das praias de Natal em uma grande operação de limpeza que tenta conter os estragos após um derramamento ao longo de 2.000 km da costa do nordeste.

RIO - A força-tarefa do governo federal responsável por acompanhar o derramamento de óleo no litoral brasileiro considera “baixa” a probabilidade de resíduos de óleo alcançarem as praias ao sul de Cabo Frio, na Região dos Lagos fluminense. Nesse caso, o óleo não chegaria ao município do Rio de Janeiro e nem ao litoral paulista e do sul.

Informação é baseada em cálculos que levam em conta a dinâmica das correntes oceânicas e a agitação marítima Foto: Coordenação Científica do Grupo de Acompanhamento e Avaliação

A informação, baseada em cálculos que levam em conta a dinâmica das correntes oceânicas e a agitação marítima predominantes ao sul do Cabo de São Tomé (península na região de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense), foi divulgada em nota nesta quinta-feira, 28.

"A Coordenação Científica do Grupo de Acompanhamento e Avaliação, composta por pesquisadores e cientistas do todo o País, informa que o Grupo de Trabalho nº1: 'Modelagem Numérica e Sensoriamento Remoto' analisou a dinâmica das correntes oceânicas e a agitação marítima predominantes ao sul do Cabo de São Tomé e concluiu como baixa a probabilidade de resíduos de óleo alcançarem as praias ao sul de Cabo Frio. Como referência, o grupo de trabalho observou as quantidades decrescentes de resíduos de óleo nas praias brasileiras, a baixa quantidade de material que atingiu a região Sudeste e o comportamento das correntes na superfície e subsuperfície marítima”, afirma nota da força-tarefa.

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A informação, baseada em cálculos que levam em conta a dinâmica das correntes oceânicas e a agitação marítima predominantes ao sul do Cabo de São Tomé (península na região de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense), foi divulgada em nota nesta quinta-feira, 28.

"A Coordenação Científica do Grupo de Acompanhamento e Avaliação, composta por pesquisadores e cientistas do todo o País, informa que o Grupo de Trabalho nº1: 'Modelagem Numérica e Sensoriamento Remoto' analisou a dinâmica das correntes oceânicas e a agitação marítima predominantes ao sul do Cabo de São Tomé e concluiu como baixa a probabilidade de resíduos de óleo alcançarem as praias ao sul de Cabo Frio. Como referência, o grupo de trabalho observou as quantidades decrescentes de resíduos de óleo nas praias brasileiras, a baixa quantidade de material que atingiu a região Sudeste e o comportamento das correntes na superfície e subsuperfície marítima”, afirma nota da força-tarefa.

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