Estudo sobre clima nos EUA desmente 'céticos'


Relatório atribui resfriamento da América do Norte em 2008 ao fenômeno La Niña, e não a um suposto recuo no aquecimento global

Por Redação

O governo e cientistas americanos divulgaram nesta sexta-feira um relatório afirmando que as temperaturas mais amenas registradas na América do Norte em 2008 não representam um recuo na tendência de aquecimento do clima no planeta. O estudo atribui a queda do ano passado ao La Niña, resfriamento das águas do Oceano Pacífico.Embora os termômetros tenham recuado aos níveis de 1996, o clima na América do Norte teria ficado ainda mais frio sem os efeitos do aquecimento induzidos pela ação humana, disse o coautor do estudo, Martin Hoerling, pesquisador do National Oceanic and Atmospheric Administration (Noaa), órgão do governo americano.Hoerling afirmou que o recuo nas temperaturas no ano passado “não foi um evento extremo”, mas admitiu que o fenômeno provocou uma “polêmica considerável”. Grupos dos chamados “céticos”, que se opõem à tese da mudança climática, usaram os dados para questionar o processo de aquecimento global.“Nosso trabalho mostra que pode haver períodos mais frios, mas isso não significa o fim do aquecimento global”, disse Judith Perlwitz, da Universidade do Colorado, pesquisadora que liderou o estudo.

O governo e cientistas americanos divulgaram nesta sexta-feira um relatório afirmando que as temperaturas mais amenas registradas na América do Norte em 2008 não representam um recuo na tendência de aquecimento do clima no planeta. O estudo atribui a queda do ano passado ao La Niña, resfriamento das águas do Oceano Pacífico.Embora os termômetros tenham recuado aos níveis de 1996, o clima na América do Norte teria ficado ainda mais frio sem os efeitos do aquecimento induzidos pela ação humana, disse o coautor do estudo, Martin Hoerling, pesquisador do National Oceanic and Atmospheric Administration (Noaa), órgão do governo americano.Hoerling afirmou que o recuo nas temperaturas no ano passado “não foi um evento extremo”, mas admitiu que o fenômeno provocou uma “polêmica considerável”. Grupos dos chamados “céticos”, que se opõem à tese da mudança climática, usaram os dados para questionar o processo de aquecimento global.“Nosso trabalho mostra que pode haver períodos mais frios, mas isso não significa o fim do aquecimento global”, disse Judith Perlwitz, da Universidade do Colorado, pesquisadora que liderou o estudo.

O governo e cientistas americanos divulgaram nesta sexta-feira um relatório afirmando que as temperaturas mais amenas registradas na América do Norte em 2008 não representam um recuo na tendência de aquecimento do clima no planeta. O estudo atribui a queda do ano passado ao La Niña, resfriamento das águas do Oceano Pacífico.Embora os termômetros tenham recuado aos níveis de 1996, o clima na América do Norte teria ficado ainda mais frio sem os efeitos do aquecimento induzidos pela ação humana, disse o coautor do estudo, Martin Hoerling, pesquisador do National Oceanic and Atmospheric Administration (Noaa), órgão do governo americano.Hoerling afirmou que o recuo nas temperaturas no ano passado “não foi um evento extremo”, mas admitiu que o fenômeno provocou uma “polêmica considerável”. Grupos dos chamados “céticos”, que se opõem à tese da mudança climática, usaram os dados para questionar o processo de aquecimento global.“Nosso trabalho mostra que pode haver períodos mais frios, mas isso não significa o fim do aquecimento global”, disse Judith Perlwitz, da Universidade do Colorado, pesquisadora que liderou o estudo.

O governo e cientistas americanos divulgaram nesta sexta-feira um relatório afirmando que as temperaturas mais amenas registradas na América do Norte em 2008 não representam um recuo na tendência de aquecimento do clima no planeta. O estudo atribui a queda do ano passado ao La Niña, resfriamento das águas do Oceano Pacífico.Embora os termômetros tenham recuado aos níveis de 1996, o clima na América do Norte teria ficado ainda mais frio sem os efeitos do aquecimento induzidos pela ação humana, disse o coautor do estudo, Martin Hoerling, pesquisador do National Oceanic and Atmospheric Administration (Noaa), órgão do governo americano.Hoerling afirmou que o recuo nas temperaturas no ano passado “não foi um evento extremo”, mas admitiu que o fenômeno provocou uma “polêmica considerável”. Grupos dos chamados “céticos”, que se opõem à tese da mudança climática, usaram os dados para questionar o processo de aquecimento global.“Nosso trabalho mostra que pode haver períodos mais frios, mas isso não significa o fim do aquecimento global”, disse Judith Perlwitz, da Universidade do Colorado, pesquisadora que liderou o estudo.

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