EUA e China precisam investir em captura de CO2, diz MIT


Metas de emissão não serão atingidas de países não diminuirem emissões das termoelétricas já existentes

Por AP

Encontrar uma maneira econômica para capturar dióxido de carbono das usinas termoelétricas já existentes é a chave para fazer com que a China diminua suas emissões de gases estufa, assim como para os Estados Unidos combaterem o aquecimento global, afirma um estudo divulgado nesta sexta-feira, 19.

 

Veja também:

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O estudo do Massachusetts Institute of Technology (MIT) conclui que os Estados Unidos não poderão atingir as metas de emissão de gases estufa, a não ser que encontrem uma maneira de capturar economicamente o CO2 vindo das termoelétricas já existentes.

 

As termoelétricas geram cerca de metade da eletricidade do país e 80% das cerca de 2 bilhões de toneladas de CO2 emitidas anualmente pela produção de energia. A China também confia nas termoelétricas para a produção energética e, nos últimos cinco anos, esteve em uma corrida para a construção de novas usinas - nenhuma delas com captura de carbono.

 

"Não há um meio de reduzir as emissões de gases estufa sem reduções nas termoelétricas existentes", diz o relatório. Membros do congresso estão sendo informados sobre o relatório do MIT.

 

A Captura e Armazenamento de Carbono (CCS, na sigla em inglês), um processo de enterrar gases prejudiciais, é tido por alguns como uma arma potencial para frear as emissões de gases causadores do efeito estufa que ameaçam aquecer a atmosfera a níveis perigosos.

 

Esse método de captura vem sendo usado em projetos relativamente menores há muitos anos, mas nunca nos grandes volumes que seriam necessários para uma termoelétrica.

 

O relatório do MIT afirma que há múltiplas tecnologias sendo exploradas pra a captura, mas o governo ainda não deu apoio suficiente para pesquisas nessa área e seu desenvolvimento é lento para atingir os gigantes projetos necessários.

 

O relatório afirma que o governo e a indústria precisam "expandir dramaticamente" sua apoio à pesquisa de captura de carbono, investindo de US$ 12 a US$15 bilhões em seu desenvolvimento.

Encontrar uma maneira econômica para capturar dióxido de carbono das usinas termoelétricas já existentes é a chave para fazer com que a China diminua suas emissões de gases estufa, assim como para os Estados Unidos combaterem o aquecimento global, afirma um estudo divulgado nesta sexta-feira, 19.

 

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O estudo do Massachusetts Institute of Technology (MIT) conclui que os Estados Unidos não poderão atingir as metas de emissão de gases estufa, a não ser que encontrem uma maneira de capturar economicamente o CO2 vindo das termoelétricas já existentes.

 

As termoelétricas geram cerca de metade da eletricidade do país e 80% das cerca de 2 bilhões de toneladas de CO2 emitidas anualmente pela produção de energia. A China também confia nas termoelétricas para a produção energética e, nos últimos cinco anos, esteve em uma corrida para a construção de novas usinas - nenhuma delas com captura de carbono.

 

"Não há um meio de reduzir as emissões de gases estufa sem reduções nas termoelétricas existentes", diz o relatório. Membros do congresso estão sendo informados sobre o relatório do MIT.

 

A Captura e Armazenamento de Carbono (CCS, na sigla em inglês), um processo de enterrar gases prejudiciais, é tido por alguns como uma arma potencial para frear as emissões de gases causadores do efeito estufa que ameaçam aquecer a atmosfera a níveis perigosos.

 

Esse método de captura vem sendo usado em projetos relativamente menores há muitos anos, mas nunca nos grandes volumes que seriam necessários para uma termoelétrica.

 

O relatório do MIT afirma que há múltiplas tecnologias sendo exploradas pra a captura, mas o governo ainda não deu apoio suficiente para pesquisas nessa área e seu desenvolvimento é lento para atingir os gigantes projetos necessários.

 

O relatório afirma que o governo e a indústria precisam "expandir dramaticamente" sua apoio à pesquisa de captura de carbono, investindo de US$ 12 a US$15 bilhões em seu desenvolvimento.

Encontrar uma maneira econômica para capturar dióxido de carbono das usinas termoelétricas já existentes é a chave para fazer com que a China diminua suas emissões de gases estufa, assim como para os Estados Unidos combaterem o aquecimento global, afirma um estudo divulgado nesta sexta-feira, 19.

 

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O estudo do Massachusetts Institute of Technology (MIT) conclui que os Estados Unidos não poderão atingir as metas de emissão de gases estufa, a não ser que encontrem uma maneira de capturar economicamente o CO2 vindo das termoelétricas já existentes.

 

As termoelétricas geram cerca de metade da eletricidade do país e 80% das cerca de 2 bilhões de toneladas de CO2 emitidas anualmente pela produção de energia. A China também confia nas termoelétricas para a produção energética e, nos últimos cinco anos, esteve em uma corrida para a construção de novas usinas - nenhuma delas com captura de carbono.

 

"Não há um meio de reduzir as emissões de gases estufa sem reduções nas termoelétricas existentes", diz o relatório. Membros do congresso estão sendo informados sobre o relatório do MIT.

 

A Captura e Armazenamento de Carbono (CCS, na sigla em inglês), um processo de enterrar gases prejudiciais, é tido por alguns como uma arma potencial para frear as emissões de gases causadores do efeito estufa que ameaçam aquecer a atmosfera a níveis perigosos.

 

Esse método de captura vem sendo usado em projetos relativamente menores há muitos anos, mas nunca nos grandes volumes que seriam necessários para uma termoelétrica.

 

O relatório do MIT afirma que há múltiplas tecnologias sendo exploradas pra a captura, mas o governo ainda não deu apoio suficiente para pesquisas nessa área e seu desenvolvimento é lento para atingir os gigantes projetos necessários.

 

O relatório afirma que o governo e a indústria precisam "expandir dramaticamente" sua apoio à pesquisa de captura de carbono, investindo de US$ 12 a US$15 bilhões em seu desenvolvimento.

Encontrar uma maneira econômica para capturar dióxido de carbono das usinas termoelétricas já existentes é a chave para fazer com que a China diminua suas emissões de gases estufa, assim como para os Estados Unidos combaterem o aquecimento global, afirma um estudo divulgado nesta sexta-feira, 19.

 

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O estudo do Massachusetts Institute of Technology (MIT) conclui que os Estados Unidos não poderão atingir as metas de emissão de gases estufa, a não ser que encontrem uma maneira de capturar economicamente o CO2 vindo das termoelétricas já existentes.

 

As termoelétricas geram cerca de metade da eletricidade do país e 80% das cerca de 2 bilhões de toneladas de CO2 emitidas anualmente pela produção de energia. A China também confia nas termoelétricas para a produção energética e, nos últimos cinco anos, esteve em uma corrida para a construção de novas usinas - nenhuma delas com captura de carbono.

 

"Não há um meio de reduzir as emissões de gases estufa sem reduções nas termoelétricas existentes", diz o relatório. Membros do congresso estão sendo informados sobre o relatório do MIT.

 

A Captura e Armazenamento de Carbono (CCS, na sigla em inglês), um processo de enterrar gases prejudiciais, é tido por alguns como uma arma potencial para frear as emissões de gases causadores do efeito estufa que ameaçam aquecer a atmosfera a níveis perigosos.

 

Esse método de captura vem sendo usado em projetos relativamente menores há muitos anos, mas nunca nos grandes volumes que seriam necessários para uma termoelétrica.

 

O relatório do MIT afirma que há múltiplas tecnologias sendo exploradas pra a captura, mas o governo ainda não deu apoio suficiente para pesquisas nessa área e seu desenvolvimento é lento para atingir os gigantes projetos necessários.

 

O relatório afirma que o governo e a indústria precisam "expandir dramaticamente" sua apoio à pesquisa de captura de carbono, investindo de US$ 12 a US$15 bilhões em seu desenvolvimento.

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