Ex cético, Bjorn Lomborg diz que aquecimento global deve ser prioridade


Estatístico dinamarques que dizia que mudanças climáticas não deveriam ser prioridade agora propõe fundo de US$ 100 bi por ano

Por Redação

Ambientalista cético "a seu modo", Bjorn Lomborg agora clama por um fundo global de US$ 100 bilhões por ano para pesquisas sobre soluções para as mudanças climáticas. Os líderes de alguns grupos ambientalistas e thinktanks receberam as novas com cautela, enquanto outros preferiram taxar a iniciativa como "ingenuidade política".

 

Um porta-voz do Greenpeace deu boas vindas à conversão de Lomborg mas disse que ela veio com duas décadas de atraso para que ele seja levado a sério. "Ao menos isso confirma a máxima de que ninguém está errado o tempo todo".

 

"Parece que o pretenso cético está começando a se tornar menos cético conforme chega perto da meia idade", disse o responsável pela campanha do clima da ONG Amigos da Terra, Mike Childs, afirmando que a mudança de ideia de Lomborg é um golpe em alguns membros da comunidade dos céticos.

 

O controverso estatístico dinamarquês, que nunca negou o papel da humanidade no aquecimento global mas tem proporcionado base intelectual para os céticos "linha dura", argumentava antes da "virada" que a contenção do aquecimento global não deveria ser uma prioridade dos governos. Mas em seu novo livro, Soluções Inteligentes para as Mudanças Climáticas, ele argumenta agora que a questão deve ser tratada, sim, como prioridade.

 

"Lomborg tem conhecimento da necessidade de gastos públicos com os impactos no clima provocados pelo homem. Ele está certo ao afirmar que a energia proveniente do vento, das ondas e do sol será a energia do futuro, e precisará de grande apoio dos governos. Uma taxa sobre emissões de carbono para arrecadar fundos é, sem dúvida, parte da solução, mas a regulação e os gastos públicos também têm seu lugar", disse Childs. "Mas ele ainda está perigosamente atraído pelas soluções mais baratas e arriscadas, pondo muita fé em futuras tecnologias e não está dando atenção para a necessidade urgente de reduzir emissões através de soluções já existentes e de mudança de comportamento", completa.

 

A preocupação com o aquecimento global, ao invés de estar próxima do final da lista de prioridades dos governos, como Lomborg disse em 2004, levou o estatístico a propor uma taxa global de carbono para arrecadar US$ 250 bilhões para ltar contra os efeitos do aumento de temperaturas e do nível dos oceanos. Segundo ele, o dinheiro seria dividido entre o desenvolvimento e a pesquisa de energias limpas (US$ 100 bi), soluções de geo-engenharia baratas (como refletir a energia solar de volta para o espaço (US$ 1 bi) e adaptação aos efeitos das mudanças climáticas (US$ 50 bi). Ele sugeriu também que US$ 99 bi devem ser resguardados para investimento em atividades tradicionais como prover a população dos países pobres com água limpa e cuidados com a saúde.

 

"Eu não estou surpreso. Ele tem falado mais ou menos a mesma coisa há anos. O processo das Nações Unidas não está funcionando. Isso que ele diz é melhor e mais realista. Suas propostas são muito mais sensíveis do que qualquer tentativa de convencer a China e a Índia de parar as suas emissões", disse Benny Peiser, diretor da thinktank Global Warming Policy Foundation.

Ambientalista cético "a seu modo", Bjorn Lomborg agora clama por um fundo global de US$ 100 bilhões por ano para pesquisas sobre soluções para as mudanças climáticas. Os líderes de alguns grupos ambientalistas e thinktanks receberam as novas com cautela, enquanto outros preferiram taxar a iniciativa como "ingenuidade política".

 

Um porta-voz do Greenpeace deu boas vindas à conversão de Lomborg mas disse que ela veio com duas décadas de atraso para que ele seja levado a sério. "Ao menos isso confirma a máxima de que ninguém está errado o tempo todo".

 

"Parece que o pretenso cético está começando a se tornar menos cético conforme chega perto da meia idade", disse o responsável pela campanha do clima da ONG Amigos da Terra, Mike Childs, afirmando que a mudança de ideia de Lomborg é um golpe em alguns membros da comunidade dos céticos.

 

O controverso estatístico dinamarquês, que nunca negou o papel da humanidade no aquecimento global mas tem proporcionado base intelectual para os céticos "linha dura", argumentava antes da "virada" que a contenção do aquecimento global não deveria ser uma prioridade dos governos. Mas em seu novo livro, Soluções Inteligentes para as Mudanças Climáticas, ele argumenta agora que a questão deve ser tratada, sim, como prioridade.

 

"Lomborg tem conhecimento da necessidade de gastos públicos com os impactos no clima provocados pelo homem. Ele está certo ao afirmar que a energia proveniente do vento, das ondas e do sol será a energia do futuro, e precisará de grande apoio dos governos. Uma taxa sobre emissões de carbono para arrecadar fundos é, sem dúvida, parte da solução, mas a regulação e os gastos públicos também têm seu lugar", disse Childs. "Mas ele ainda está perigosamente atraído pelas soluções mais baratas e arriscadas, pondo muita fé em futuras tecnologias e não está dando atenção para a necessidade urgente de reduzir emissões através de soluções já existentes e de mudança de comportamento", completa.

 

A preocupação com o aquecimento global, ao invés de estar próxima do final da lista de prioridades dos governos, como Lomborg disse em 2004, levou o estatístico a propor uma taxa global de carbono para arrecadar US$ 250 bilhões para ltar contra os efeitos do aumento de temperaturas e do nível dos oceanos. Segundo ele, o dinheiro seria dividido entre o desenvolvimento e a pesquisa de energias limpas (US$ 100 bi), soluções de geo-engenharia baratas (como refletir a energia solar de volta para o espaço (US$ 1 bi) e adaptação aos efeitos das mudanças climáticas (US$ 50 bi). Ele sugeriu também que US$ 99 bi devem ser resguardados para investimento em atividades tradicionais como prover a população dos países pobres com água limpa e cuidados com a saúde.

 

"Eu não estou surpreso. Ele tem falado mais ou menos a mesma coisa há anos. O processo das Nações Unidas não está funcionando. Isso que ele diz é melhor e mais realista. Suas propostas são muito mais sensíveis do que qualquer tentativa de convencer a China e a Índia de parar as suas emissões", disse Benny Peiser, diretor da thinktank Global Warming Policy Foundation.

Ambientalista cético "a seu modo", Bjorn Lomborg agora clama por um fundo global de US$ 100 bilhões por ano para pesquisas sobre soluções para as mudanças climáticas. Os líderes de alguns grupos ambientalistas e thinktanks receberam as novas com cautela, enquanto outros preferiram taxar a iniciativa como "ingenuidade política".

 

Um porta-voz do Greenpeace deu boas vindas à conversão de Lomborg mas disse que ela veio com duas décadas de atraso para que ele seja levado a sério. "Ao menos isso confirma a máxima de que ninguém está errado o tempo todo".

 

"Parece que o pretenso cético está começando a se tornar menos cético conforme chega perto da meia idade", disse o responsável pela campanha do clima da ONG Amigos da Terra, Mike Childs, afirmando que a mudança de ideia de Lomborg é um golpe em alguns membros da comunidade dos céticos.

 

O controverso estatístico dinamarquês, que nunca negou o papel da humanidade no aquecimento global mas tem proporcionado base intelectual para os céticos "linha dura", argumentava antes da "virada" que a contenção do aquecimento global não deveria ser uma prioridade dos governos. Mas em seu novo livro, Soluções Inteligentes para as Mudanças Climáticas, ele argumenta agora que a questão deve ser tratada, sim, como prioridade.

 

"Lomborg tem conhecimento da necessidade de gastos públicos com os impactos no clima provocados pelo homem. Ele está certo ao afirmar que a energia proveniente do vento, das ondas e do sol será a energia do futuro, e precisará de grande apoio dos governos. Uma taxa sobre emissões de carbono para arrecadar fundos é, sem dúvida, parte da solução, mas a regulação e os gastos públicos também têm seu lugar", disse Childs. "Mas ele ainda está perigosamente atraído pelas soluções mais baratas e arriscadas, pondo muita fé em futuras tecnologias e não está dando atenção para a necessidade urgente de reduzir emissões através de soluções já existentes e de mudança de comportamento", completa.

 

A preocupação com o aquecimento global, ao invés de estar próxima do final da lista de prioridades dos governos, como Lomborg disse em 2004, levou o estatístico a propor uma taxa global de carbono para arrecadar US$ 250 bilhões para ltar contra os efeitos do aumento de temperaturas e do nível dos oceanos. Segundo ele, o dinheiro seria dividido entre o desenvolvimento e a pesquisa de energias limpas (US$ 100 bi), soluções de geo-engenharia baratas (como refletir a energia solar de volta para o espaço (US$ 1 bi) e adaptação aos efeitos das mudanças climáticas (US$ 50 bi). Ele sugeriu também que US$ 99 bi devem ser resguardados para investimento em atividades tradicionais como prover a população dos países pobres com água limpa e cuidados com a saúde.

 

"Eu não estou surpreso. Ele tem falado mais ou menos a mesma coisa há anos. O processo das Nações Unidas não está funcionando. Isso que ele diz é melhor e mais realista. Suas propostas são muito mais sensíveis do que qualquer tentativa de convencer a China e a Índia de parar as suas emissões", disse Benny Peiser, diretor da thinktank Global Warming Policy Foundation.

Ambientalista cético "a seu modo", Bjorn Lomborg agora clama por um fundo global de US$ 100 bilhões por ano para pesquisas sobre soluções para as mudanças climáticas. Os líderes de alguns grupos ambientalistas e thinktanks receberam as novas com cautela, enquanto outros preferiram taxar a iniciativa como "ingenuidade política".

 

Um porta-voz do Greenpeace deu boas vindas à conversão de Lomborg mas disse que ela veio com duas décadas de atraso para que ele seja levado a sério. "Ao menos isso confirma a máxima de que ninguém está errado o tempo todo".

 

"Parece que o pretenso cético está começando a se tornar menos cético conforme chega perto da meia idade", disse o responsável pela campanha do clima da ONG Amigos da Terra, Mike Childs, afirmando que a mudança de ideia de Lomborg é um golpe em alguns membros da comunidade dos céticos.

 

O controverso estatístico dinamarquês, que nunca negou o papel da humanidade no aquecimento global mas tem proporcionado base intelectual para os céticos "linha dura", argumentava antes da "virada" que a contenção do aquecimento global não deveria ser uma prioridade dos governos. Mas em seu novo livro, Soluções Inteligentes para as Mudanças Climáticas, ele argumenta agora que a questão deve ser tratada, sim, como prioridade.

 

"Lomborg tem conhecimento da necessidade de gastos públicos com os impactos no clima provocados pelo homem. Ele está certo ao afirmar que a energia proveniente do vento, das ondas e do sol será a energia do futuro, e precisará de grande apoio dos governos. Uma taxa sobre emissões de carbono para arrecadar fundos é, sem dúvida, parte da solução, mas a regulação e os gastos públicos também têm seu lugar", disse Childs. "Mas ele ainda está perigosamente atraído pelas soluções mais baratas e arriscadas, pondo muita fé em futuras tecnologias e não está dando atenção para a necessidade urgente de reduzir emissões através de soluções já existentes e de mudança de comportamento", completa.

 

A preocupação com o aquecimento global, ao invés de estar próxima do final da lista de prioridades dos governos, como Lomborg disse em 2004, levou o estatístico a propor uma taxa global de carbono para arrecadar US$ 250 bilhões para ltar contra os efeitos do aumento de temperaturas e do nível dos oceanos. Segundo ele, o dinheiro seria dividido entre o desenvolvimento e a pesquisa de energias limpas (US$ 100 bi), soluções de geo-engenharia baratas (como refletir a energia solar de volta para o espaço (US$ 1 bi) e adaptação aos efeitos das mudanças climáticas (US$ 50 bi). Ele sugeriu também que US$ 99 bi devem ser resguardados para investimento em atividades tradicionais como prover a população dos países pobres com água limpa e cuidados com a saúde.

 

"Eu não estou surpreso. Ele tem falado mais ou menos a mesma coisa há anos. O processo das Nações Unidas não está funcionando. Isso que ele diz é melhor e mais realista. Suas propostas são muito mais sensíveis do que qualquer tentativa de convencer a China e a Índia de parar as suas emissões", disse Benny Peiser, diretor da thinktank Global Warming Policy Foundation.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.