Família conseguiu mudar hábitos sem muito sacrifício, diz especialista


Instituto Akatu avalia as conquistas de Rose, seu marido e os filhos em busca de rotina mais sustentável.

Por BBC Brasil

Depois de acompanhar por toda a semana os esforços da família brasileira que aceitou o desafio de tentar adotar hábitos mais sustentáveis, especialistas do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente, entidade focada na mudança de comportamento do consumidor, avaliaram o resultado da empreitada. "Eles conseguiram incorporar novos hábitos sem muito sacrifício", diz a gerente de operações do Instituto Akatu, Heloisa Torres de Mello. Desde segunda-feira, a jornalista Rose Silva relatou em um diário como ela, o marido, Giorgio Romano Schutte, e os filhos do casal, Isadora, 11, e Angelo, 8, fizeram pequenas modificações em sua rotina com o objetivo de reduzir o impacto ambiental. Antes do início da experiência, a família havia recebido dicas do Akatu sobre o que poderia ser mudado. Entre os novos hábitos adotados pela família sem muito sacrifício, a gerente do Akatu cita evitar deixar luzes acesas e aparelhos eletrônicos ligados desnecessariamente, diminuir o tempo do banho, evitar tomar banho nos horários de pico de consumo de energia e reduzir o desperdício de alimentos. "É importante reconhecer os hábitos que podemos mudar com mais facilidade. Se precisarmos fazer grandes sacrifícios, nossa tendência é não conseguir manter as novas atitudes por muito tempo", diz a especialista, ao citar como exemplo o fato de a família ter decidido não diminuir o consumo de carne vermelha - uma das dicas para reduzir o impacto ambiental -, porque isso exigiria um esforço maior. Reflexão Em seu diário, Rose escreveu que "a ideia de repensar os hábitos para descobrir como se pode tornar o cotidiano menos agressivo ao meio ambiente foi de fato muito boa e deveria ser incorporada por todos". "Diminuímos o tempo do banho, o transferimos para horários alternativos, fora do pico, evitamos o desperdício de alimentos ao longo da semana, resolvemos que usaremos plásticos de forma mais consciente e que iremos zelar pela água como um recurso que se torna cada vez mais escasso", relatou Rose. Segundo a gerente do Akatu, parar, olhar para seus hábitos cotidianos e descobrir o que pode ser modificado é o primeiro passo. Heloisa diz que essa reflexão foi fundamental para que a família adotasse novos comportamentos. "Logo no primeiro final de semana, eles começaram a planejar a compra de alimentos, para evitar que acabem estragando em casa antes de serem consumidos. Essa é uma das melhores formas de evitar o desperdício", afirma Heloisa. "No Brasil, calcula-se que as famílias desperdiçam em média entre 20% e 40% de toda comida que compram. Isso significa, além de gasto desnecessário, o desperdício de todos os recursos naturais empregados na produção daqueles alimentos." A gerente do Akatu afirma que a família de Rose conseguiu reduzir o desperdício de comida, inclusive aproveitando as sobras das refeições. "Isso foi uma ótima descoberta para a família", diz. Criatividade "O mais importante dessa experiência foi que eles perceberam que, quando decidimos mudar alguns hábitos, é possível usar a criatividade para descobrir novos caminhos e novas possibilidades", afirma Heloisa. Segundo a especialista do Akatu, a família percebeu que a partir de seus hábitos cotidianos cada um tem o poder de mudar a sociedade e o mundo em que vive. "Perceberam, também, um dos princípios do consumo consciente: quando todos fazem diariamente essas pequenas ações, o resultado traz um enorme impacto sobre o meio ambiente e a sociedade." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Depois de acompanhar por toda a semana os esforços da família brasileira que aceitou o desafio de tentar adotar hábitos mais sustentáveis, especialistas do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente, entidade focada na mudança de comportamento do consumidor, avaliaram o resultado da empreitada. "Eles conseguiram incorporar novos hábitos sem muito sacrifício", diz a gerente de operações do Instituto Akatu, Heloisa Torres de Mello. Desde segunda-feira, a jornalista Rose Silva relatou em um diário como ela, o marido, Giorgio Romano Schutte, e os filhos do casal, Isadora, 11, e Angelo, 8, fizeram pequenas modificações em sua rotina com o objetivo de reduzir o impacto ambiental. Antes do início da experiência, a família havia recebido dicas do Akatu sobre o que poderia ser mudado. Entre os novos hábitos adotados pela família sem muito sacrifício, a gerente do Akatu cita evitar deixar luzes acesas e aparelhos eletrônicos ligados desnecessariamente, diminuir o tempo do banho, evitar tomar banho nos horários de pico de consumo de energia e reduzir o desperdício de alimentos. "É importante reconhecer os hábitos que podemos mudar com mais facilidade. Se precisarmos fazer grandes sacrifícios, nossa tendência é não conseguir manter as novas atitudes por muito tempo", diz a especialista, ao citar como exemplo o fato de a família ter decidido não diminuir o consumo de carne vermelha - uma das dicas para reduzir o impacto ambiental -, porque isso exigiria um esforço maior. Reflexão Em seu diário, Rose escreveu que "a ideia de repensar os hábitos para descobrir como se pode tornar o cotidiano menos agressivo ao meio ambiente foi de fato muito boa e deveria ser incorporada por todos". "Diminuímos o tempo do banho, o transferimos para horários alternativos, fora do pico, evitamos o desperdício de alimentos ao longo da semana, resolvemos que usaremos plásticos de forma mais consciente e que iremos zelar pela água como um recurso que se torna cada vez mais escasso", relatou Rose. Segundo a gerente do Akatu, parar, olhar para seus hábitos cotidianos e descobrir o que pode ser modificado é o primeiro passo. Heloisa diz que essa reflexão foi fundamental para que a família adotasse novos comportamentos. "Logo no primeiro final de semana, eles começaram a planejar a compra de alimentos, para evitar que acabem estragando em casa antes de serem consumidos. Essa é uma das melhores formas de evitar o desperdício", afirma Heloisa. "No Brasil, calcula-se que as famílias desperdiçam em média entre 20% e 40% de toda comida que compram. Isso significa, além de gasto desnecessário, o desperdício de todos os recursos naturais empregados na produção daqueles alimentos." A gerente do Akatu afirma que a família de Rose conseguiu reduzir o desperdício de comida, inclusive aproveitando as sobras das refeições. "Isso foi uma ótima descoberta para a família", diz. Criatividade "O mais importante dessa experiência foi que eles perceberam que, quando decidimos mudar alguns hábitos, é possível usar a criatividade para descobrir novos caminhos e novas possibilidades", afirma Heloisa. Segundo a especialista do Akatu, a família percebeu que a partir de seus hábitos cotidianos cada um tem o poder de mudar a sociedade e o mundo em que vive. "Perceberam, também, um dos princípios do consumo consciente: quando todos fazem diariamente essas pequenas ações, o resultado traz um enorme impacto sobre o meio ambiente e a sociedade." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Depois de acompanhar por toda a semana os esforços da família brasileira que aceitou o desafio de tentar adotar hábitos mais sustentáveis, especialistas do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente, entidade focada na mudança de comportamento do consumidor, avaliaram o resultado da empreitada. "Eles conseguiram incorporar novos hábitos sem muito sacrifício", diz a gerente de operações do Instituto Akatu, Heloisa Torres de Mello. Desde segunda-feira, a jornalista Rose Silva relatou em um diário como ela, o marido, Giorgio Romano Schutte, e os filhos do casal, Isadora, 11, e Angelo, 8, fizeram pequenas modificações em sua rotina com o objetivo de reduzir o impacto ambiental. Antes do início da experiência, a família havia recebido dicas do Akatu sobre o que poderia ser mudado. Entre os novos hábitos adotados pela família sem muito sacrifício, a gerente do Akatu cita evitar deixar luzes acesas e aparelhos eletrônicos ligados desnecessariamente, diminuir o tempo do banho, evitar tomar banho nos horários de pico de consumo de energia e reduzir o desperdício de alimentos. "É importante reconhecer os hábitos que podemos mudar com mais facilidade. Se precisarmos fazer grandes sacrifícios, nossa tendência é não conseguir manter as novas atitudes por muito tempo", diz a especialista, ao citar como exemplo o fato de a família ter decidido não diminuir o consumo de carne vermelha - uma das dicas para reduzir o impacto ambiental -, porque isso exigiria um esforço maior. Reflexão Em seu diário, Rose escreveu que "a ideia de repensar os hábitos para descobrir como se pode tornar o cotidiano menos agressivo ao meio ambiente foi de fato muito boa e deveria ser incorporada por todos". "Diminuímos o tempo do banho, o transferimos para horários alternativos, fora do pico, evitamos o desperdício de alimentos ao longo da semana, resolvemos que usaremos plásticos de forma mais consciente e que iremos zelar pela água como um recurso que se torna cada vez mais escasso", relatou Rose. Segundo a gerente do Akatu, parar, olhar para seus hábitos cotidianos e descobrir o que pode ser modificado é o primeiro passo. Heloisa diz que essa reflexão foi fundamental para que a família adotasse novos comportamentos. "Logo no primeiro final de semana, eles começaram a planejar a compra de alimentos, para evitar que acabem estragando em casa antes de serem consumidos. Essa é uma das melhores formas de evitar o desperdício", afirma Heloisa. "No Brasil, calcula-se que as famílias desperdiçam em média entre 20% e 40% de toda comida que compram. Isso significa, além de gasto desnecessário, o desperdício de todos os recursos naturais empregados na produção daqueles alimentos." A gerente do Akatu afirma que a família de Rose conseguiu reduzir o desperdício de comida, inclusive aproveitando as sobras das refeições. "Isso foi uma ótima descoberta para a família", diz. Criatividade "O mais importante dessa experiência foi que eles perceberam que, quando decidimos mudar alguns hábitos, é possível usar a criatividade para descobrir novos caminhos e novas possibilidades", afirma Heloisa. Segundo a especialista do Akatu, a família percebeu que a partir de seus hábitos cotidianos cada um tem o poder de mudar a sociedade e o mundo em que vive. "Perceberam, também, um dos princípios do consumo consciente: quando todos fazem diariamente essas pequenas ações, o resultado traz um enorme impacto sobre o meio ambiente e a sociedade." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Depois de acompanhar por toda a semana os esforços da família brasileira que aceitou o desafio de tentar adotar hábitos mais sustentáveis, especialistas do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente, entidade focada na mudança de comportamento do consumidor, avaliaram o resultado da empreitada. "Eles conseguiram incorporar novos hábitos sem muito sacrifício", diz a gerente de operações do Instituto Akatu, Heloisa Torres de Mello. Desde segunda-feira, a jornalista Rose Silva relatou em um diário como ela, o marido, Giorgio Romano Schutte, e os filhos do casal, Isadora, 11, e Angelo, 8, fizeram pequenas modificações em sua rotina com o objetivo de reduzir o impacto ambiental. Antes do início da experiência, a família havia recebido dicas do Akatu sobre o que poderia ser mudado. Entre os novos hábitos adotados pela família sem muito sacrifício, a gerente do Akatu cita evitar deixar luzes acesas e aparelhos eletrônicos ligados desnecessariamente, diminuir o tempo do banho, evitar tomar banho nos horários de pico de consumo de energia e reduzir o desperdício de alimentos. "É importante reconhecer os hábitos que podemos mudar com mais facilidade. Se precisarmos fazer grandes sacrifícios, nossa tendência é não conseguir manter as novas atitudes por muito tempo", diz a especialista, ao citar como exemplo o fato de a família ter decidido não diminuir o consumo de carne vermelha - uma das dicas para reduzir o impacto ambiental -, porque isso exigiria um esforço maior. Reflexão Em seu diário, Rose escreveu que "a ideia de repensar os hábitos para descobrir como se pode tornar o cotidiano menos agressivo ao meio ambiente foi de fato muito boa e deveria ser incorporada por todos". "Diminuímos o tempo do banho, o transferimos para horários alternativos, fora do pico, evitamos o desperdício de alimentos ao longo da semana, resolvemos que usaremos plásticos de forma mais consciente e que iremos zelar pela água como um recurso que se torna cada vez mais escasso", relatou Rose. Segundo a gerente do Akatu, parar, olhar para seus hábitos cotidianos e descobrir o que pode ser modificado é o primeiro passo. Heloisa diz que essa reflexão foi fundamental para que a família adotasse novos comportamentos. "Logo no primeiro final de semana, eles começaram a planejar a compra de alimentos, para evitar que acabem estragando em casa antes de serem consumidos. Essa é uma das melhores formas de evitar o desperdício", afirma Heloisa. "No Brasil, calcula-se que as famílias desperdiçam em média entre 20% e 40% de toda comida que compram. Isso significa, além de gasto desnecessário, o desperdício de todos os recursos naturais empregados na produção daqueles alimentos." A gerente do Akatu afirma que a família de Rose conseguiu reduzir o desperdício de comida, inclusive aproveitando as sobras das refeições. "Isso foi uma ótima descoberta para a família", diz. Criatividade "O mais importante dessa experiência foi que eles perceberam que, quando decidimos mudar alguns hábitos, é possível usar a criatividade para descobrir novos caminhos e novas possibilidades", afirma Heloisa. Segundo a especialista do Akatu, a família percebeu que a partir de seus hábitos cotidianos cada um tem o poder de mudar a sociedade e o mundo em que vive. "Perceberam, também, um dos princípios do consumo consciente: quando todos fazem diariamente essas pequenas ações, o resultado traz um enorme impacto sobre o meio ambiente e a sociedade." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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