Iniciativa pessoal quer ajudar a reduzir emissões


Site 'Cidadão Sustentável' convoca pessoas a reduzir emissões com atiudes simples

Por Karina Ninni

Quando saiu de uma sessão do filme “Uma verdade inconveniente”, de Al Gore, em 2007, o físico Daniel Burd ficou se perguntando se aquilo tudo seria real, ou se os cientistas estariam carregando na tinta. Foi para a internet, pesquisou muito, e convenceu-se de que aquecimento global era, além de uma verdade inconveniente, um processo em rápido desenvolvimento.

 

O passo seguinte foi pensar como ele, cidadão comum, poderia contribuir para melhorar a situação. “Fiquei pensando: será que tomar banho mais curto ajuda mesmo, ou não faz a menor diferença?”Imediatamente, lançou-se aos cálculos. E descobriu que, sim, lavar roupa menos vezes e calibrar o pneu do carro regularmente ajudaria a reduzir emissões.

 

“Os cálculos envolvem muitas e diferentes variáveis, de acordo com a ação proposta. No caso do uso de uma lava-roupas, por exemplo, tracei a hipótese do quanto uma pessoa deixa de emitir se máquina de lavar for usada duas vezes menos ao mês”, explica Burd.

 

Os cálculos de Burd resultaram em um site (http://www.cidadaosustentavel.com.br) onde qualquer um pode se cadastrar e escolher “como agir” – sabendo o quanto essa ação pode poupar em emissões para o planeta.

 

Entre a lista de ações estão: usar o varal para secar as roupas, desligar o computador, usar canecas ao invés de copos de plástico, lembrar de fechar as torneiras – e por aí vai.

 

“Há muitos sites dando conselhos para a gente deixar de emitir. Meu trabalho se diferencia porque eu consegui quantificar a efetividade destas ações”, resume.

 

Para Aricely Lamontanha, engenheira ambiental da Key Associados, emresa especializada em inventários na área de carbono, a proposta de Burd é válida, pois visa ações simples que podem ser realizadas pelo cidadão comum.

 

"Pelo que pude apreender dos seus métodos de cálculo, eles estão bem embasados. Os fatores de emissão que ele utiliza são reconhecidos pela comunidade internacional - são os mesmos que a gente usa aqui nos nossos inventários. Ele propõe ações mínimas, mas que, quando realizadas por um número significativo de pessoas, podem fazera diferença", acredita ela.

 

Apesar das boas intenções, Burd admite que não tem como monitorar o comprometimento dos adeptos das ações de redução de emissões. “Tenho de confiar nos internautas. Mas mando e-mails todo mês lembrando os adeptos que eles firmaram um compromisso”, afirma.

Quando saiu de uma sessão do filme “Uma verdade inconveniente”, de Al Gore, em 2007, o físico Daniel Burd ficou se perguntando se aquilo tudo seria real, ou se os cientistas estariam carregando na tinta. Foi para a internet, pesquisou muito, e convenceu-se de que aquecimento global era, além de uma verdade inconveniente, um processo em rápido desenvolvimento.

 

O passo seguinte foi pensar como ele, cidadão comum, poderia contribuir para melhorar a situação. “Fiquei pensando: será que tomar banho mais curto ajuda mesmo, ou não faz a menor diferença?”Imediatamente, lançou-se aos cálculos. E descobriu que, sim, lavar roupa menos vezes e calibrar o pneu do carro regularmente ajudaria a reduzir emissões.

 

“Os cálculos envolvem muitas e diferentes variáveis, de acordo com a ação proposta. No caso do uso de uma lava-roupas, por exemplo, tracei a hipótese do quanto uma pessoa deixa de emitir se máquina de lavar for usada duas vezes menos ao mês”, explica Burd.

 

Os cálculos de Burd resultaram em um site (http://www.cidadaosustentavel.com.br) onde qualquer um pode se cadastrar e escolher “como agir” – sabendo o quanto essa ação pode poupar em emissões para o planeta.

 

Entre a lista de ações estão: usar o varal para secar as roupas, desligar o computador, usar canecas ao invés de copos de plástico, lembrar de fechar as torneiras – e por aí vai.

 

“Há muitos sites dando conselhos para a gente deixar de emitir. Meu trabalho se diferencia porque eu consegui quantificar a efetividade destas ações”, resume.

 

Para Aricely Lamontanha, engenheira ambiental da Key Associados, emresa especializada em inventários na área de carbono, a proposta de Burd é válida, pois visa ações simples que podem ser realizadas pelo cidadão comum.

 

"Pelo que pude apreender dos seus métodos de cálculo, eles estão bem embasados. Os fatores de emissão que ele utiliza são reconhecidos pela comunidade internacional - são os mesmos que a gente usa aqui nos nossos inventários. Ele propõe ações mínimas, mas que, quando realizadas por um número significativo de pessoas, podem fazera diferença", acredita ela.

 

Apesar das boas intenções, Burd admite que não tem como monitorar o comprometimento dos adeptos das ações de redução de emissões. “Tenho de confiar nos internautas. Mas mando e-mails todo mês lembrando os adeptos que eles firmaram um compromisso”, afirma.

Quando saiu de uma sessão do filme “Uma verdade inconveniente”, de Al Gore, em 2007, o físico Daniel Burd ficou se perguntando se aquilo tudo seria real, ou se os cientistas estariam carregando na tinta. Foi para a internet, pesquisou muito, e convenceu-se de que aquecimento global era, além de uma verdade inconveniente, um processo em rápido desenvolvimento.

 

O passo seguinte foi pensar como ele, cidadão comum, poderia contribuir para melhorar a situação. “Fiquei pensando: será que tomar banho mais curto ajuda mesmo, ou não faz a menor diferença?”Imediatamente, lançou-se aos cálculos. E descobriu que, sim, lavar roupa menos vezes e calibrar o pneu do carro regularmente ajudaria a reduzir emissões.

 

“Os cálculos envolvem muitas e diferentes variáveis, de acordo com a ação proposta. No caso do uso de uma lava-roupas, por exemplo, tracei a hipótese do quanto uma pessoa deixa de emitir se máquina de lavar for usada duas vezes menos ao mês”, explica Burd.

 

Os cálculos de Burd resultaram em um site (http://www.cidadaosustentavel.com.br) onde qualquer um pode se cadastrar e escolher “como agir” – sabendo o quanto essa ação pode poupar em emissões para o planeta.

 

Entre a lista de ações estão: usar o varal para secar as roupas, desligar o computador, usar canecas ao invés de copos de plástico, lembrar de fechar as torneiras – e por aí vai.

 

“Há muitos sites dando conselhos para a gente deixar de emitir. Meu trabalho se diferencia porque eu consegui quantificar a efetividade destas ações”, resume.

 

Para Aricely Lamontanha, engenheira ambiental da Key Associados, emresa especializada em inventários na área de carbono, a proposta de Burd é válida, pois visa ações simples que podem ser realizadas pelo cidadão comum.

 

"Pelo que pude apreender dos seus métodos de cálculo, eles estão bem embasados. Os fatores de emissão que ele utiliza são reconhecidos pela comunidade internacional - são os mesmos que a gente usa aqui nos nossos inventários. Ele propõe ações mínimas, mas que, quando realizadas por um número significativo de pessoas, podem fazera diferença", acredita ela.

 

Apesar das boas intenções, Burd admite que não tem como monitorar o comprometimento dos adeptos das ações de redução de emissões. “Tenho de confiar nos internautas. Mas mando e-mails todo mês lembrando os adeptos que eles firmaram um compromisso”, afirma.

Quando saiu de uma sessão do filme “Uma verdade inconveniente”, de Al Gore, em 2007, o físico Daniel Burd ficou se perguntando se aquilo tudo seria real, ou se os cientistas estariam carregando na tinta. Foi para a internet, pesquisou muito, e convenceu-se de que aquecimento global era, além de uma verdade inconveniente, um processo em rápido desenvolvimento.

 

O passo seguinte foi pensar como ele, cidadão comum, poderia contribuir para melhorar a situação. “Fiquei pensando: será que tomar banho mais curto ajuda mesmo, ou não faz a menor diferença?”Imediatamente, lançou-se aos cálculos. E descobriu que, sim, lavar roupa menos vezes e calibrar o pneu do carro regularmente ajudaria a reduzir emissões.

 

“Os cálculos envolvem muitas e diferentes variáveis, de acordo com a ação proposta. No caso do uso de uma lava-roupas, por exemplo, tracei a hipótese do quanto uma pessoa deixa de emitir se máquina de lavar for usada duas vezes menos ao mês”, explica Burd.

 

Os cálculos de Burd resultaram em um site (http://www.cidadaosustentavel.com.br) onde qualquer um pode se cadastrar e escolher “como agir” – sabendo o quanto essa ação pode poupar em emissões para o planeta.

 

Entre a lista de ações estão: usar o varal para secar as roupas, desligar o computador, usar canecas ao invés de copos de plástico, lembrar de fechar as torneiras – e por aí vai.

 

“Há muitos sites dando conselhos para a gente deixar de emitir. Meu trabalho se diferencia porque eu consegui quantificar a efetividade destas ações”, resume.

 

Para Aricely Lamontanha, engenheira ambiental da Key Associados, emresa especializada em inventários na área de carbono, a proposta de Burd é válida, pois visa ações simples que podem ser realizadas pelo cidadão comum.

 

"Pelo que pude apreender dos seus métodos de cálculo, eles estão bem embasados. Os fatores de emissão que ele utiliza são reconhecidos pela comunidade internacional - são os mesmos que a gente usa aqui nos nossos inventários. Ele propõe ações mínimas, mas que, quando realizadas por um número significativo de pessoas, podem fazera diferença", acredita ela.

 

Apesar das boas intenções, Burd admite que não tem como monitorar o comprometimento dos adeptos das ações de redução de emissões. “Tenho de confiar nos internautas. Mas mando e-mails todo mês lembrando os adeptos que eles firmaram um compromisso”, afirma.

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