Investimentos em energia verde disparam, liderados pelo mundo em desenvolvimento


Salto de 32% em energias renováveis foi liderado pela China

Por Redação

A ONU disse que os investimentos globais em energia renovável saltaram 32% para um total de US$ 211 bilhões (R$ 327 bilhões) no ano passado, impulsionados pelo crescimento da energia éolica na China e de painéis de energia solar na Europa.Relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) mostra que o uso de energia solar, eólica, biomassa e outras formas de energia verde está crescendo, apesar da falta de progresso em negociações internacionais para diminuir as emissões de gases de efeito de estufa originários da queima de combustíveis fósseis.O relatório mostra ainda que o mundo em desenvolvimento, liderado pela China, pela primeira vez atraiu a maior parte dos investimentos em projetos de grande porte de energia renovável. A China gastou US$ 48,9 bilhões (R$ 76 bilhões) em tais projetos, a maior parte em energia éolica – aumento de 28% em relação a 2009.Os Estados Unidos ficaram em segundo lugar, com investimentos de US$ 23,8 bilhões (R$ 37 bilhões). 

 

A ONU disse que os investimentos globais em energia renovável saltaram 32% para um total de US$ 211 bilhões (R$ 327 bilhões) no ano passado, impulsionados pelo crescimento da energia éolica na China e de painéis de energia solar na Europa.Relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) mostra que o uso de energia solar, eólica, biomassa e outras formas de energia verde está crescendo, apesar da falta de progresso em negociações internacionais para diminuir as emissões de gases de efeito de estufa originários da queima de combustíveis fósseis.O relatório mostra ainda que o mundo em desenvolvimento, liderado pela China, pela primeira vez atraiu a maior parte dos investimentos em projetos de grande porte de energia renovável. A China gastou US$ 48,9 bilhões (R$ 76 bilhões) em tais projetos, a maior parte em energia éolica – aumento de 28% em relação a 2009.Os Estados Unidos ficaram em segundo lugar, com investimentos de US$ 23,8 bilhões (R$ 37 bilhões). 

 

A ONU disse que os investimentos globais em energia renovável saltaram 32% para um total de US$ 211 bilhões (R$ 327 bilhões) no ano passado, impulsionados pelo crescimento da energia éolica na China e de painéis de energia solar na Europa.Relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) mostra que o uso de energia solar, eólica, biomassa e outras formas de energia verde está crescendo, apesar da falta de progresso em negociações internacionais para diminuir as emissões de gases de efeito de estufa originários da queima de combustíveis fósseis.O relatório mostra ainda que o mundo em desenvolvimento, liderado pela China, pela primeira vez atraiu a maior parte dos investimentos em projetos de grande porte de energia renovável. A China gastou US$ 48,9 bilhões (R$ 76 bilhões) em tais projetos, a maior parte em energia éolica – aumento de 28% em relação a 2009.Os Estados Unidos ficaram em segundo lugar, com investimentos de US$ 23,8 bilhões (R$ 37 bilhões). 

 

A ONU disse que os investimentos globais em energia renovável saltaram 32% para um total de US$ 211 bilhões (R$ 327 bilhões) no ano passado, impulsionados pelo crescimento da energia éolica na China e de painéis de energia solar na Europa.Relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) mostra que o uso de energia solar, eólica, biomassa e outras formas de energia verde está crescendo, apesar da falta de progresso em negociações internacionais para diminuir as emissões de gases de efeito de estufa originários da queima de combustíveis fósseis.O relatório mostra ainda que o mundo em desenvolvimento, liderado pela China, pela primeira vez atraiu a maior parte dos investimentos em projetos de grande porte de energia renovável. A China gastou US$ 48,9 bilhões (R$ 76 bilhões) em tais projetos, a maior parte em energia éolica – aumento de 28% em relação a 2009.Os Estados Unidos ficaram em segundo lugar, com investimentos de US$ 23,8 bilhões (R$ 37 bilhões). 

 

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