Lei de corte de emissões de CO2 vai ao Senado dos EUA


O presidente Barack Obama fez da legislação sobre mudança climática uma prioridade de seu primeiro mandato

Por Associated Press

Uma lei sobre mudança climática que será apresentada formalmente ao Senado  dos Estados Unidos nesta quarta-feira, 30, impõe profundas reduções nas emissões de gases causadores do efeito estufa pelos Estados Unidos. O lento processo deliberativo na Casa, no entanto, torna improvável  a aprovação da medida a tempo de que os EUA possam apresentá-la na reunião internacional sobre o novo acordo de combate ao efeito estufa, marcada para Copenhague, em dezembro.

 

Veja também:

referencereferencereferencereferencereferencereference

 

O projeto encara um longo processo de debates e revisões no Senado, e mesmo se aprovado a tempo para a reunião de 7 a 18 de dezembro na Dinamarca, diferenças entre a versão aprovada na Câmara e a do Senado terão de ser reconciliadas, em mais uma rodada de negociações.

 

O presidente Barack Obama fez da legislação sobre mudança climática uma prioridade  de seu primeiro mandato, junto com a reforma do sistema de saúde. Os EUA ficaram de fora do Protocolo de Kyoto, o acordo internacional atual de  combate ao efeito estufa, firmado em 1997 e que expira em 2012.

 

Com base nem cálculos feitos com base na versão aprovada pela Câmara e no rascunho do projeto que será introduzido no Senado, os EUA continuarão muito abaixo do tipo de compromisso esperado dos países ricos no enfrentamento da crise climática.

 

A versão que entrará no Senado prevê um teto para as emissões de gases causadores do efeito estufa começando em três anos,  e que se tornará mais restritivo a cada ano, até que as emissões, em 2020, sejam 20% inferiores ao que eram em 2005, chegando a uma redução de 83% até 2050.

 

A União Europeia pede que os países ricos aceitem um corte de 20% até 2020, mas sobre o ano-base de 1990.

Uma lei sobre mudança climática que será apresentada formalmente ao Senado  dos Estados Unidos nesta quarta-feira, 30, impõe profundas reduções nas emissões de gases causadores do efeito estufa pelos Estados Unidos. O lento processo deliberativo na Casa, no entanto, torna improvável  a aprovação da medida a tempo de que os EUA possam apresentá-la na reunião internacional sobre o novo acordo de combate ao efeito estufa, marcada para Copenhague, em dezembro.

 

Veja também:

referencereferencereferencereferencereferencereference

 

O projeto encara um longo processo de debates e revisões no Senado, e mesmo se aprovado a tempo para a reunião de 7 a 18 de dezembro na Dinamarca, diferenças entre a versão aprovada na Câmara e a do Senado terão de ser reconciliadas, em mais uma rodada de negociações.

 

O presidente Barack Obama fez da legislação sobre mudança climática uma prioridade  de seu primeiro mandato, junto com a reforma do sistema de saúde. Os EUA ficaram de fora do Protocolo de Kyoto, o acordo internacional atual de  combate ao efeito estufa, firmado em 1997 e que expira em 2012.

 

Com base nem cálculos feitos com base na versão aprovada pela Câmara e no rascunho do projeto que será introduzido no Senado, os EUA continuarão muito abaixo do tipo de compromisso esperado dos países ricos no enfrentamento da crise climática.

 

A versão que entrará no Senado prevê um teto para as emissões de gases causadores do efeito estufa começando em três anos,  e que se tornará mais restritivo a cada ano, até que as emissões, em 2020, sejam 20% inferiores ao que eram em 2005, chegando a uma redução de 83% até 2050.

 

A União Europeia pede que os países ricos aceitem um corte de 20% até 2020, mas sobre o ano-base de 1990.

Uma lei sobre mudança climática que será apresentada formalmente ao Senado  dos Estados Unidos nesta quarta-feira, 30, impõe profundas reduções nas emissões de gases causadores do efeito estufa pelos Estados Unidos. O lento processo deliberativo na Casa, no entanto, torna improvável  a aprovação da medida a tempo de que os EUA possam apresentá-la na reunião internacional sobre o novo acordo de combate ao efeito estufa, marcada para Copenhague, em dezembro.

 

Veja também:

referencereferencereferencereferencereferencereference

 

O projeto encara um longo processo de debates e revisões no Senado, e mesmo se aprovado a tempo para a reunião de 7 a 18 de dezembro na Dinamarca, diferenças entre a versão aprovada na Câmara e a do Senado terão de ser reconciliadas, em mais uma rodada de negociações.

 

O presidente Barack Obama fez da legislação sobre mudança climática uma prioridade  de seu primeiro mandato, junto com a reforma do sistema de saúde. Os EUA ficaram de fora do Protocolo de Kyoto, o acordo internacional atual de  combate ao efeito estufa, firmado em 1997 e que expira em 2012.

 

Com base nem cálculos feitos com base na versão aprovada pela Câmara e no rascunho do projeto que será introduzido no Senado, os EUA continuarão muito abaixo do tipo de compromisso esperado dos países ricos no enfrentamento da crise climática.

 

A versão que entrará no Senado prevê um teto para as emissões de gases causadores do efeito estufa começando em três anos,  e que se tornará mais restritivo a cada ano, até que as emissões, em 2020, sejam 20% inferiores ao que eram em 2005, chegando a uma redução de 83% até 2050.

 

A União Europeia pede que os países ricos aceitem um corte de 20% até 2020, mas sobre o ano-base de 1990.

Uma lei sobre mudança climática que será apresentada formalmente ao Senado  dos Estados Unidos nesta quarta-feira, 30, impõe profundas reduções nas emissões de gases causadores do efeito estufa pelos Estados Unidos. O lento processo deliberativo na Casa, no entanto, torna improvável  a aprovação da medida a tempo de que os EUA possam apresentá-la na reunião internacional sobre o novo acordo de combate ao efeito estufa, marcada para Copenhague, em dezembro.

 

Veja também:

referencereferencereferencereferencereferencereference

 

O projeto encara um longo processo de debates e revisões no Senado, e mesmo se aprovado a tempo para a reunião de 7 a 18 de dezembro na Dinamarca, diferenças entre a versão aprovada na Câmara e a do Senado terão de ser reconciliadas, em mais uma rodada de negociações.

 

O presidente Barack Obama fez da legislação sobre mudança climática uma prioridade  de seu primeiro mandato, junto com a reforma do sistema de saúde. Os EUA ficaram de fora do Protocolo de Kyoto, o acordo internacional atual de  combate ao efeito estufa, firmado em 1997 e que expira em 2012.

 

Com base nem cálculos feitos com base na versão aprovada pela Câmara e no rascunho do projeto que será introduzido no Senado, os EUA continuarão muito abaixo do tipo de compromisso esperado dos países ricos no enfrentamento da crise climática.

 

A versão que entrará no Senado prevê um teto para as emissões de gases causadores do efeito estufa começando em três anos,  e que se tornará mais restritivo a cada ano, até que as emissões, em 2020, sejam 20% inferiores ao que eram em 2005, chegando a uma redução de 83% até 2050.

 

A União Europeia pede que os países ricos aceitem um corte de 20% até 2020, mas sobre o ano-base de 1990.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.