Maiores poluidores reúnem-se para discutir clima nos EUA


O objetivo das conversações é tentar acalmar as diferenças e gerar consenso para o encontro de Copenhagen

Por AE-DJ

Representantes dos 17 maiores países poluidores do mundo iniciam nesta quinta-feira em Washington uma semana de conversações de alto nível sobre mudanças climáticas. O objetivo das conversações, que durante dois dias serão realizadas no Departamento de Estado antes de serem transferidas nas próxima semana para Nova York e então para Pittsburg, é tentar acalmar as diferenças e gerar um consenso para o encontro de Copenhagen, marcado para dezembro, onde uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) espera produzir um novo pacto sobre o combate ao aquecimento global.

 

Veja também:

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A reunião acontece enquanto Washington tenta retomar um papel de liderança sobre mudanças climáticas e segue-se a uma advertência do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon de que os líderes mundiais precisam "se mexer" no que diz respeito às mudanças climáticas.

 

"É de importância absoluta e crucial que os líderes demonstrem sua determinação política e forneçam diretrizes claras para os negociadores", disse Ban do jornal britânico The Guardian na quarta-feira, acrescentando que está "profundamente preocupado" com a possibilidade de que as conversações não progredirem.

 

O Guardian também publicou que a Europa entrou em confronto com a administração dos Estados Unidos sobre como cortar as emissões e como lidar com o aquecimento global, o que sugere que as conversações serão tensas na próxima semana.

 

A União Europeia, França, Itália, Alemanha, Grã-Bretanha e Dinamarca estarão entre os participantes das reuniões no Departamento de Estado, além da Austrália, Brasil, Canadá, China, Índia, Indonésia, Japão, Coreia do Sul, México, Rússia, África do Sul e o anfitrião, os Estados Unidos.

 

Os participantes são parte do Fórum das Grandes Economia sobre Energia e Clima, uma iniciativa lançada em março pelo presidente Barack Obama.

 

Em julho, Michael Zammit Cutajar, que preside a convenção da ONU para mudanças climáticas (UNFCCC), disse que os Estados Unidos realizaram uma importante mudança na maneira como abortam o assunto, em comparação com a administração George W. Bush, e que o país está no caminho para "uma forte ação em relação ao clima"

 

Porém, apesar da mudança de abordagem, encontrar um denominador comum com os outros países não tem sido fácil e isso pode significar dificuldades e até mesmo em conversações inconclusivas em Washington, Nova York e Pittsburg.

 

O objetivo do encontro nos Estados Unidos é esboçar um plano que possa ser discutido na conferência sobre clima que será realizada entre os dias 7 e 18 de dezembro na Dinamarca.

 

Espera-se que os países participantes da conferência em Copenhagen estabeleçam um pacto para conter o aquecimento global depois de 2012, quando vence o Protocolo de Kyoto.

Representantes dos 17 maiores países poluidores do mundo iniciam nesta quinta-feira em Washington uma semana de conversações de alto nível sobre mudanças climáticas. O objetivo das conversações, que durante dois dias serão realizadas no Departamento de Estado antes de serem transferidas nas próxima semana para Nova York e então para Pittsburg, é tentar acalmar as diferenças e gerar um consenso para o encontro de Copenhagen, marcado para dezembro, onde uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) espera produzir um novo pacto sobre o combate ao aquecimento global.

 

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A reunião acontece enquanto Washington tenta retomar um papel de liderança sobre mudanças climáticas e segue-se a uma advertência do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon de que os líderes mundiais precisam "se mexer" no que diz respeito às mudanças climáticas.

 

"É de importância absoluta e crucial que os líderes demonstrem sua determinação política e forneçam diretrizes claras para os negociadores", disse Ban do jornal britânico The Guardian na quarta-feira, acrescentando que está "profundamente preocupado" com a possibilidade de que as conversações não progredirem.

 

O Guardian também publicou que a Europa entrou em confronto com a administração dos Estados Unidos sobre como cortar as emissões e como lidar com o aquecimento global, o que sugere que as conversações serão tensas na próxima semana.

 

A União Europeia, França, Itália, Alemanha, Grã-Bretanha e Dinamarca estarão entre os participantes das reuniões no Departamento de Estado, além da Austrália, Brasil, Canadá, China, Índia, Indonésia, Japão, Coreia do Sul, México, Rússia, África do Sul e o anfitrião, os Estados Unidos.

 

Os participantes são parte do Fórum das Grandes Economia sobre Energia e Clima, uma iniciativa lançada em março pelo presidente Barack Obama.

 

Em julho, Michael Zammit Cutajar, que preside a convenção da ONU para mudanças climáticas (UNFCCC), disse que os Estados Unidos realizaram uma importante mudança na maneira como abortam o assunto, em comparação com a administração George W. Bush, e que o país está no caminho para "uma forte ação em relação ao clima"

 

Porém, apesar da mudança de abordagem, encontrar um denominador comum com os outros países não tem sido fácil e isso pode significar dificuldades e até mesmo em conversações inconclusivas em Washington, Nova York e Pittsburg.

 

O objetivo do encontro nos Estados Unidos é esboçar um plano que possa ser discutido na conferência sobre clima que será realizada entre os dias 7 e 18 de dezembro na Dinamarca.

 

Espera-se que os países participantes da conferência em Copenhagen estabeleçam um pacto para conter o aquecimento global depois de 2012, quando vence o Protocolo de Kyoto.

Representantes dos 17 maiores países poluidores do mundo iniciam nesta quinta-feira em Washington uma semana de conversações de alto nível sobre mudanças climáticas. O objetivo das conversações, que durante dois dias serão realizadas no Departamento de Estado antes de serem transferidas nas próxima semana para Nova York e então para Pittsburg, é tentar acalmar as diferenças e gerar um consenso para o encontro de Copenhagen, marcado para dezembro, onde uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) espera produzir um novo pacto sobre o combate ao aquecimento global.

 

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A reunião acontece enquanto Washington tenta retomar um papel de liderança sobre mudanças climáticas e segue-se a uma advertência do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon de que os líderes mundiais precisam "se mexer" no que diz respeito às mudanças climáticas.

 

"É de importância absoluta e crucial que os líderes demonstrem sua determinação política e forneçam diretrizes claras para os negociadores", disse Ban do jornal britânico The Guardian na quarta-feira, acrescentando que está "profundamente preocupado" com a possibilidade de que as conversações não progredirem.

 

O Guardian também publicou que a Europa entrou em confronto com a administração dos Estados Unidos sobre como cortar as emissões e como lidar com o aquecimento global, o que sugere que as conversações serão tensas na próxima semana.

 

A União Europeia, França, Itália, Alemanha, Grã-Bretanha e Dinamarca estarão entre os participantes das reuniões no Departamento de Estado, além da Austrália, Brasil, Canadá, China, Índia, Indonésia, Japão, Coreia do Sul, México, Rússia, África do Sul e o anfitrião, os Estados Unidos.

 

Os participantes são parte do Fórum das Grandes Economia sobre Energia e Clima, uma iniciativa lançada em março pelo presidente Barack Obama.

 

Em julho, Michael Zammit Cutajar, que preside a convenção da ONU para mudanças climáticas (UNFCCC), disse que os Estados Unidos realizaram uma importante mudança na maneira como abortam o assunto, em comparação com a administração George W. Bush, e que o país está no caminho para "uma forte ação em relação ao clima"

 

Porém, apesar da mudança de abordagem, encontrar um denominador comum com os outros países não tem sido fácil e isso pode significar dificuldades e até mesmo em conversações inconclusivas em Washington, Nova York e Pittsburg.

 

O objetivo do encontro nos Estados Unidos é esboçar um plano que possa ser discutido na conferência sobre clima que será realizada entre os dias 7 e 18 de dezembro na Dinamarca.

 

Espera-se que os países participantes da conferência em Copenhagen estabeleçam um pacto para conter o aquecimento global depois de 2012, quando vence o Protocolo de Kyoto.

Representantes dos 17 maiores países poluidores do mundo iniciam nesta quinta-feira em Washington uma semana de conversações de alto nível sobre mudanças climáticas. O objetivo das conversações, que durante dois dias serão realizadas no Departamento de Estado antes de serem transferidas nas próxima semana para Nova York e então para Pittsburg, é tentar acalmar as diferenças e gerar um consenso para o encontro de Copenhagen, marcado para dezembro, onde uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) espera produzir um novo pacto sobre o combate ao aquecimento global.

 

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A reunião acontece enquanto Washington tenta retomar um papel de liderança sobre mudanças climáticas e segue-se a uma advertência do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon de que os líderes mundiais precisam "se mexer" no que diz respeito às mudanças climáticas.

 

"É de importância absoluta e crucial que os líderes demonstrem sua determinação política e forneçam diretrizes claras para os negociadores", disse Ban do jornal britânico The Guardian na quarta-feira, acrescentando que está "profundamente preocupado" com a possibilidade de que as conversações não progredirem.

 

O Guardian também publicou que a Europa entrou em confronto com a administração dos Estados Unidos sobre como cortar as emissões e como lidar com o aquecimento global, o que sugere que as conversações serão tensas na próxima semana.

 

A União Europeia, França, Itália, Alemanha, Grã-Bretanha e Dinamarca estarão entre os participantes das reuniões no Departamento de Estado, além da Austrália, Brasil, Canadá, China, Índia, Indonésia, Japão, Coreia do Sul, México, Rússia, África do Sul e o anfitrião, os Estados Unidos.

 

Os participantes são parte do Fórum das Grandes Economia sobre Energia e Clima, uma iniciativa lançada em março pelo presidente Barack Obama.

 

Em julho, Michael Zammit Cutajar, que preside a convenção da ONU para mudanças climáticas (UNFCCC), disse que os Estados Unidos realizaram uma importante mudança na maneira como abortam o assunto, em comparação com a administração George W. Bush, e que o país está no caminho para "uma forte ação em relação ao clima"

 

Porém, apesar da mudança de abordagem, encontrar um denominador comum com os outros países não tem sido fácil e isso pode significar dificuldades e até mesmo em conversações inconclusivas em Washington, Nova York e Pittsburg.

 

O objetivo do encontro nos Estados Unidos é esboçar um plano que possa ser discutido na conferência sobre clima que será realizada entre os dias 7 e 18 de dezembro na Dinamarca.

 

Espera-se que os países participantes da conferência em Copenhagen estabeleçam um pacto para conter o aquecimento global depois de 2012, quando vence o Protocolo de Kyoto.

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