Mau tempo deixa milhares retidos perto do Everest


Por Redação

Cerca de 2.000 turistas e seus carregadores estão há cinco dias retidos por causa do mau tempo em uma aldeia a 2.800 metros de altitude, no sopé do monte Everest, e helicópteros militares nepaleses devem começar a resgatá-los na sexta-feira. Os turistas estão na localidade de Lukla, principal acesso à montanha mais alta do mundo, no leste do Nepal, onde nuvens espessas e fortes ventos obrigaram as companhias aéreas a cancelarem seus voos para a região, disseram autoridades na sexta-feira. Bikram Neupane, chefe da Associação de Resgates no Himalaia, disse que todos os turistas estão a salvo. "Eles estão impossibilitados de pegarem os voos de volta para Kathmandu por causa do mau tempo", explicou ele. Lukla tem uma modesta pista de pouso encravada nas encostas montanhosas, onde pousam aviões de pequeno porte. Na época do outono - de setembro e novembro -, há grande movimentação de montanhistas ocidentais no Nepal, que tem no turismo a origem de quase 4 por cento do seu PIB. (Reportagem de Gopal Sharma)

Cerca de 2.000 turistas e seus carregadores estão há cinco dias retidos por causa do mau tempo em uma aldeia a 2.800 metros de altitude, no sopé do monte Everest, e helicópteros militares nepaleses devem começar a resgatá-los na sexta-feira. Os turistas estão na localidade de Lukla, principal acesso à montanha mais alta do mundo, no leste do Nepal, onde nuvens espessas e fortes ventos obrigaram as companhias aéreas a cancelarem seus voos para a região, disseram autoridades na sexta-feira. Bikram Neupane, chefe da Associação de Resgates no Himalaia, disse que todos os turistas estão a salvo. "Eles estão impossibilitados de pegarem os voos de volta para Kathmandu por causa do mau tempo", explicou ele. Lukla tem uma modesta pista de pouso encravada nas encostas montanhosas, onde pousam aviões de pequeno porte. Na época do outono - de setembro e novembro -, há grande movimentação de montanhistas ocidentais no Nepal, que tem no turismo a origem de quase 4 por cento do seu PIB. (Reportagem de Gopal Sharma)

Cerca de 2.000 turistas e seus carregadores estão há cinco dias retidos por causa do mau tempo em uma aldeia a 2.800 metros de altitude, no sopé do monte Everest, e helicópteros militares nepaleses devem começar a resgatá-los na sexta-feira. Os turistas estão na localidade de Lukla, principal acesso à montanha mais alta do mundo, no leste do Nepal, onde nuvens espessas e fortes ventos obrigaram as companhias aéreas a cancelarem seus voos para a região, disseram autoridades na sexta-feira. Bikram Neupane, chefe da Associação de Resgates no Himalaia, disse que todos os turistas estão a salvo. "Eles estão impossibilitados de pegarem os voos de volta para Kathmandu por causa do mau tempo", explicou ele. Lukla tem uma modesta pista de pouso encravada nas encostas montanhosas, onde pousam aviões de pequeno porte. Na época do outono - de setembro e novembro -, há grande movimentação de montanhistas ocidentais no Nepal, que tem no turismo a origem de quase 4 por cento do seu PIB. (Reportagem de Gopal Sharma)

Cerca de 2.000 turistas e seus carregadores estão há cinco dias retidos por causa do mau tempo em uma aldeia a 2.800 metros de altitude, no sopé do monte Everest, e helicópteros militares nepaleses devem começar a resgatá-los na sexta-feira. Os turistas estão na localidade de Lukla, principal acesso à montanha mais alta do mundo, no leste do Nepal, onde nuvens espessas e fortes ventos obrigaram as companhias aéreas a cancelarem seus voos para a região, disseram autoridades na sexta-feira. Bikram Neupane, chefe da Associação de Resgates no Himalaia, disse que todos os turistas estão a salvo. "Eles estão impossibilitados de pegarem os voos de volta para Kathmandu por causa do mau tempo", explicou ele. Lukla tem uma modesta pista de pouso encravada nas encostas montanhosas, onde pousam aviões de pequeno porte. Na época do outono - de setembro e novembro -, há grande movimentação de montanhistas ocidentais no Nepal, que tem no turismo a origem de quase 4 por cento do seu PIB. (Reportagem de Gopal Sharma)

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