Nuvem ‘cogumelo’ com microexplosão causa estragos no interior de SP; veja vídeo


Fenômeno com ventos de 123 km/h destruiu 800 mil pés de banana no Vale do Ribeira; prejuízo estimado é de R$ 25 milhões

Por José Maria Tomazela
Atualização:

Uma nuvem em formato de cogumelo que se formou durante um temporal, no Vale do Ribeira, interior de São Paulo, assustou os agricultores, destruiu plantações de banana e despertou o interesse de meteorologistas. O fenômeno foi registrado por volta das 18 horas de terça-feira, 13, no bairro do Conchal, em Sete Barras. A meteorologista Ana Maria Heuminski de Avila, do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri) da Unicamp, disse que a formação é característica de uma microexplosão.

Os moradores da região acharam que se tratava de um tornado, devido à intensidade do vento em várias direções. Segundo a meteorologista, embora não seja um fenômeno tão incomum, ele pode ser confundido com um tornado, devido à intensidade dos danos. “A microexplosão ou, em inglês, downburst, é como se um colchão de água e gelo caísse, provocando danos. Há correntes de ventos e fortes rajadas da nuvem em direção ao solo”, explicou.

A nuvem em formato de cogumelo veio com rajadas de vento de até 123 km/h, causando grande prejuízo aos produtores de banana; a nuvem foi classificada como uma microexplosão Foto: Ney Bernardinho/Acervo Pessoal

De acordo com o presidente do Sindicato Rural do Vale do Ribeira, Jeferson Magario, a tempestade, conhecida entre os agricultores como bomba d’água, atingiu 500 hectares e destruiu 800 mil pés de banana – a região tem a maior produção da fruta no País. Um vento de forte intensidade fez os pés de banana tombarem e a chuva afetou os cachos já formados. Ladário também é dirigente da Confederação Nacional dos Bananicultores e estimou o prejuízo em R$ 25 milhões.

Tempestade atingiu 500 hectares de plantação; Vale do Ribeira tem a maior produção de banana no Brasil Foto: Jeferson Magario/SRVR/Divulgação

Imagens da formação da nuvem foram registradas pelo dono de um sítio na região. Equipamentos que ele possui na propriedade cravaram a velocidade do vento em 123 km/h.

Para a meteorologista do Cepagri, são fenômenos característicos de eventos climáticos extremos. Já o meteorologista da Defesa Civil Estadual, Vitor Takao, disse que o fenômeno tem relação com a passagem de uma frente fria após um período de calor intenso no Estado.

Uma nuvem em formato de cogumelo que se formou durante um temporal, no Vale do Ribeira, interior de São Paulo, assustou os agricultores, destruiu plantações de banana e despertou o interesse de meteorologistas. O fenômeno foi registrado por volta das 18 horas de terça-feira, 13, no bairro do Conchal, em Sete Barras. A meteorologista Ana Maria Heuminski de Avila, do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri) da Unicamp, disse que a formação é característica de uma microexplosão.

Os moradores da região acharam que se tratava de um tornado, devido à intensidade do vento em várias direções. Segundo a meteorologista, embora não seja um fenômeno tão incomum, ele pode ser confundido com um tornado, devido à intensidade dos danos. “A microexplosão ou, em inglês, downburst, é como se um colchão de água e gelo caísse, provocando danos. Há correntes de ventos e fortes rajadas da nuvem em direção ao solo”, explicou.

A nuvem em formato de cogumelo veio com rajadas de vento de até 123 km/h, causando grande prejuízo aos produtores de banana; a nuvem foi classificada como uma microexplosão Foto: Ney Bernardinho/Acervo Pessoal

De acordo com o presidente do Sindicato Rural do Vale do Ribeira, Jeferson Magario, a tempestade, conhecida entre os agricultores como bomba d’água, atingiu 500 hectares e destruiu 800 mil pés de banana – a região tem a maior produção da fruta no País. Um vento de forte intensidade fez os pés de banana tombarem e a chuva afetou os cachos já formados. Ladário também é dirigente da Confederação Nacional dos Bananicultores e estimou o prejuízo em R$ 25 milhões.

Tempestade atingiu 500 hectares de plantação; Vale do Ribeira tem a maior produção de banana no Brasil Foto: Jeferson Magario/SRVR/Divulgação

Imagens da formação da nuvem foram registradas pelo dono de um sítio na região. Equipamentos que ele possui na propriedade cravaram a velocidade do vento em 123 km/h.

Para a meteorologista do Cepagri, são fenômenos característicos de eventos climáticos extremos. Já o meteorologista da Defesa Civil Estadual, Vitor Takao, disse que o fenômeno tem relação com a passagem de uma frente fria após um período de calor intenso no Estado.

Uma nuvem em formato de cogumelo que se formou durante um temporal, no Vale do Ribeira, interior de São Paulo, assustou os agricultores, destruiu plantações de banana e despertou o interesse de meteorologistas. O fenômeno foi registrado por volta das 18 horas de terça-feira, 13, no bairro do Conchal, em Sete Barras. A meteorologista Ana Maria Heuminski de Avila, do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri) da Unicamp, disse que a formação é característica de uma microexplosão.

Os moradores da região acharam que se tratava de um tornado, devido à intensidade do vento em várias direções. Segundo a meteorologista, embora não seja um fenômeno tão incomum, ele pode ser confundido com um tornado, devido à intensidade dos danos. “A microexplosão ou, em inglês, downburst, é como se um colchão de água e gelo caísse, provocando danos. Há correntes de ventos e fortes rajadas da nuvem em direção ao solo”, explicou.

A nuvem em formato de cogumelo veio com rajadas de vento de até 123 km/h, causando grande prejuízo aos produtores de banana; a nuvem foi classificada como uma microexplosão Foto: Ney Bernardinho/Acervo Pessoal

De acordo com o presidente do Sindicato Rural do Vale do Ribeira, Jeferson Magario, a tempestade, conhecida entre os agricultores como bomba d’água, atingiu 500 hectares e destruiu 800 mil pés de banana – a região tem a maior produção da fruta no País. Um vento de forte intensidade fez os pés de banana tombarem e a chuva afetou os cachos já formados. Ladário também é dirigente da Confederação Nacional dos Bananicultores e estimou o prejuízo em R$ 25 milhões.

Tempestade atingiu 500 hectares de plantação; Vale do Ribeira tem a maior produção de banana no Brasil Foto: Jeferson Magario/SRVR/Divulgação

Imagens da formação da nuvem foram registradas pelo dono de um sítio na região. Equipamentos que ele possui na propriedade cravaram a velocidade do vento em 123 km/h.

Para a meteorologista do Cepagri, são fenômenos característicos de eventos climáticos extremos. Já o meteorologista da Defesa Civil Estadual, Vitor Takao, disse que o fenômeno tem relação com a passagem de uma frente fria após um período de calor intenso no Estado.

Uma nuvem em formato de cogumelo que se formou durante um temporal, no Vale do Ribeira, interior de São Paulo, assustou os agricultores, destruiu plantações de banana e despertou o interesse de meteorologistas. O fenômeno foi registrado por volta das 18 horas de terça-feira, 13, no bairro do Conchal, em Sete Barras. A meteorologista Ana Maria Heuminski de Avila, do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri) da Unicamp, disse que a formação é característica de uma microexplosão.

Os moradores da região acharam que se tratava de um tornado, devido à intensidade do vento em várias direções. Segundo a meteorologista, embora não seja um fenômeno tão incomum, ele pode ser confundido com um tornado, devido à intensidade dos danos. “A microexplosão ou, em inglês, downburst, é como se um colchão de água e gelo caísse, provocando danos. Há correntes de ventos e fortes rajadas da nuvem em direção ao solo”, explicou.

A nuvem em formato de cogumelo veio com rajadas de vento de até 123 km/h, causando grande prejuízo aos produtores de banana; a nuvem foi classificada como uma microexplosão Foto: Ney Bernardinho/Acervo Pessoal

De acordo com o presidente do Sindicato Rural do Vale do Ribeira, Jeferson Magario, a tempestade, conhecida entre os agricultores como bomba d’água, atingiu 500 hectares e destruiu 800 mil pés de banana – a região tem a maior produção da fruta no País. Um vento de forte intensidade fez os pés de banana tombarem e a chuva afetou os cachos já formados. Ladário também é dirigente da Confederação Nacional dos Bananicultores e estimou o prejuízo em R$ 25 milhões.

Tempestade atingiu 500 hectares de plantação; Vale do Ribeira tem a maior produção de banana no Brasil Foto: Jeferson Magario/SRVR/Divulgação

Imagens da formação da nuvem foram registradas pelo dono de um sítio na região. Equipamentos que ele possui na propriedade cravaram a velocidade do vento em 123 km/h.

Para a meteorologista do Cepagri, são fenômenos característicos de eventos climáticos extremos. Já o meteorologista da Defesa Civil Estadual, Vitor Takao, disse que o fenômeno tem relação com a passagem de uma frente fria após um período de calor intenso no Estado.

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