Obama promete fim do 'aconchego' do governo com indústria petrolífera


Empresa BP tenta nova abordagem para conter o derramamento no Golfo do México

Por Redação

Irritado,o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou o "ridículo espetáculo" de figuras da indústria do petróleo tentando culpar umas às outras pelo catastrófico derramamento de petróleo no Golfo do México, e prometeu pôr fim às "relações de aconchego" entre o setor e autoridades federais que, ele reconheceu, estenderam-se ao seu governo.

 

Obama disse compartilhar a "raiva e frustração" de muitos americanos e reconheceu que existem estimativas divergentes sobre o tamanho do desastre que o vazamento pode causar. Ele afirmou que a reação da Casa Branca sempre esteve alinhada "com a possibilidade de um evento catastrófico".

 

Enquanto o presidente falava no Rose Garden da Casa Branca, robôs submarinos no Golfo tentavam inserir um pequeno tubo no cano quebrado que está derramando óleo na água.

 

Engenheiros da British Petroleum (BP) tentam colocar o tubo de 15 centímetros no cano de 35 centímetros. O cano será cercado por uma barreira para impedir que o óleo continue a vazar para o mar. A BP espera determinar, ainda nesta sexta-feira, se o cano foi bem-sucedido em conduzir o óleo para um navio petroleiro. 

 

Obama condenou a BP e outras empresas responsáveis pelo equipamento envolvido no vazamento por trocarem acusações em vez de aceitar a responsabilidade. Mas disse que também há responsabilidade da parte do governo, e que autorizações para exploração de petróleo foram concedidas sem revisões ambientais adequadas.

 

"Isso não pode, e não irá, acontecer novamente", declarou Obama.

Irritado,o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou o "ridículo espetáculo" de figuras da indústria do petróleo tentando culpar umas às outras pelo catastrófico derramamento de petróleo no Golfo do México, e prometeu pôr fim às "relações de aconchego" entre o setor e autoridades federais que, ele reconheceu, estenderam-se ao seu governo.

 

Obama disse compartilhar a "raiva e frustração" de muitos americanos e reconheceu que existem estimativas divergentes sobre o tamanho do desastre que o vazamento pode causar. Ele afirmou que a reação da Casa Branca sempre esteve alinhada "com a possibilidade de um evento catastrófico".

 

Enquanto o presidente falava no Rose Garden da Casa Branca, robôs submarinos no Golfo tentavam inserir um pequeno tubo no cano quebrado que está derramando óleo na água.

 

Engenheiros da British Petroleum (BP) tentam colocar o tubo de 15 centímetros no cano de 35 centímetros. O cano será cercado por uma barreira para impedir que o óleo continue a vazar para o mar. A BP espera determinar, ainda nesta sexta-feira, se o cano foi bem-sucedido em conduzir o óleo para um navio petroleiro. 

 

Obama condenou a BP e outras empresas responsáveis pelo equipamento envolvido no vazamento por trocarem acusações em vez de aceitar a responsabilidade. Mas disse que também há responsabilidade da parte do governo, e que autorizações para exploração de petróleo foram concedidas sem revisões ambientais adequadas.

 

"Isso não pode, e não irá, acontecer novamente", declarou Obama.

Irritado,o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou o "ridículo espetáculo" de figuras da indústria do petróleo tentando culpar umas às outras pelo catastrófico derramamento de petróleo no Golfo do México, e prometeu pôr fim às "relações de aconchego" entre o setor e autoridades federais que, ele reconheceu, estenderam-se ao seu governo.

 

Obama disse compartilhar a "raiva e frustração" de muitos americanos e reconheceu que existem estimativas divergentes sobre o tamanho do desastre que o vazamento pode causar. Ele afirmou que a reação da Casa Branca sempre esteve alinhada "com a possibilidade de um evento catastrófico".

 

Enquanto o presidente falava no Rose Garden da Casa Branca, robôs submarinos no Golfo tentavam inserir um pequeno tubo no cano quebrado que está derramando óleo na água.

 

Engenheiros da British Petroleum (BP) tentam colocar o tubo de 15 centímetros no cano de 35 centímetros. O cano será cercado por uma barreira para impedir que o óleo continue a vazar para o mar. A BP espera determinar, ainda nesta sexta-feira, se o cano foi bem-sucedido em conduzir o óleo para um navio petroleiro. 

 

Obama condenou a BP e outras empresas responsáveis pelo equipamento envolvido no vazamento por trocarem acusações em vez de aceitar a responsabilidade. Mas disse que também há responsabilidade da parte do governo, e que autorizações para exploração de petróleo foram concedidas sem revisões ambientais adequadas.

 

"Isso não pode, e não irá, acontecer novamente", declarou Obama.

Irritado,o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou o "ridículo espetáculo" de figuras da indústria do petróleo tentando culpar umas às outras pelo catastrófico derramamento de petróleo no Golfo do México, e prometeu pôr fim às "relações de aconchego" entre o setor e autoridades federais que, ele reconheceu, estenderam-se ao seu governo.

 

Obama disse compartilhar a "raiva e frustração" de muitos americanos e reconheceu que existem estimativas divergentes sobre o tamanho do desastre que o vazamento pode causar. Ele afirmou que a reação da Casa Branca sempre esteve alinhada "com a possibilidade de um evento catastrófico".

 

Enquanto o presidente falava no Rose Garden da Casa Branca, robôs submarinos no Golfo tentavam inserir um pequeno tubo no cano quebrado que está derramando óleo na água.

 

Engenheiros da British Petroleum (BP) tentam colocar o tubo de 15 centímetros no cano de 35 centímetros. O cano será cercado por uma barreira para impedir que o óleo continue a vazar para o mar. A BP espera determinar, ainda nesta sexta-feira, se o cano foi bem-sucedido em conduzir o óleo para um navio petroleiro. 

 

Obama condenou a BP e outras empresas responsáveis pelo equipamento envolvido no vazamento por trocarem acusações em vez de aceitar a responsabilidade. Mas disse que também há responsabilidade da parte do governo, e que autorizações para exploração de petróleo foram concedidas sem revisões ambientais adequadas.

 

"Isso não pode, e não irá, acontecer novamente", declarou Obama.

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