ONGs pedem que líderes mundiais salvem cúpula em 'crise'


Representantes de organizações ambientalistas pedem concretização do fundo para as ações de mitigação

Por Efe

Representantes de várias ONGs internacionais afirmaram nesta quarta-feira, 16, que as negociações na Cúpula das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), em Copenhague, estão em "crise" e que só um esforço dos líderes de Estado e de Governo nos próximos dois dias pode salvá-las.

 

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Os países em desenvolvimento não aceitarão um acordo "fraco". Eles consideram necessário concretizar compromissos sobre reduções das emissões de gases de efeito estufa e, sobretudo, sobre o financiamento para as ações de mitigação e adaptação dos países pobres, afirmaram representantes de várias ONGs, em entrevista coletiva.

 

"Estas conversas fracassarão a não ser que os países ricos proporcionem o dinheiro que prometeram há dois anos para ajudar os países pobres a reduzirem suas emissões e se adaptarem a um clima em transformação. Eles estão prontos para cumprir sua parte do acordo, agora os ricos devem mostrar sua vontade de fazer o mesmo", disse Jeremy Hobbs, diretor executivo da Oxfam International.

 

Hobbs criticou a "conjuração" dos países em desenvolvimento para oferecer a "ilusão de ação" em um texto sem substância e disse que os países pobres já asseguraram que não assinarão um acordo "suicida". "O problema não é a falta de ideias ou de conversas, já que os elementos para cumprir com essas condições e evitar o 'desastre' estão "sobre a mesa", declarou Hobbs.

 

O diretor-geral do Fundo Mundial para a Natureza (WWF, na sigla em inglês), Jim Leape, culpou os Estados Unidos de se envolverem em detalhes concretos que provocaram a paralisação das negociações. "Necessitamos outra atitude dos EUA. Se continuarem como estiveram até agora, acabarão com as negociações", disse Leape, que espera que a chegada na noite desta quarta-feira a Copenhague da secretária de Estado americana, Hillary Clinton, contribua para dar uma reviravolta no processo.

 

Leape responsabilizou também a China pela situação crítica do processo e pediu aos representantes do país que assumam um papel protagonista.

 

Kumi Naidoo, principal responsável pelo Greenpeace, ressaltou a importância do financiamento aos países pobres e disse que, se esse aspecto não for solucionado, as negociações serão quebradas.

Representantes de várias ONGs internacionais afirmaram nesta quarta-feira, 16, que as negociações na Cúpula das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), em Copenhague, estão em "crise" e que só um esforço dos líderes de Estado e de Governo nos próximos dois dias pode salvá-las.

 

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Os países em desenvolvimento não aceitarão um acordo "fraco". Eles consideram necessário concretizar compromissos sobre reduções das emissões de gases de efeito estufa e, sobretudo, sobre o financiamento para as ações de mitigação e adaptação dos países pobres, afirmaram representantes de várias ONGs, em entrevista coletiva.

 

"Estas conversas fracassarão a não ser que os países ricos proporcionem o dinheiro que prometeram há dois anos para ajudar os países pobres a reduzirem suas emissões e se adaptarem a um clima em transformação. Eles estão prontos para cumprir sua parte do acordo, agora os ricos devem mostrar sua vontade de fazer o mesmo", disse Jeremy Hobbs, diretor executivo da Oxfam International.

 

Hobbs criticou a "conjuração" dos países em desenvolvimento para oferecer a "ilusão de ação" em um texto sem substância e disse que os países pobres já asseguraram que não assinarão um acordo "suicida". "O problema não é a falta de ideias ou de conversas, já que os elementos para cumprir com essas condições e evitar o 'desastre' estão "sobre a mesa", declarou Hobbs.

 

O diretor-geral do Fundo Mundial para a Natureza (WWF, na sigla em inglês), Jim Leape, culpou os Estados Unidos de se envolverem em detalhes concretos que provocaram a paralisação das negociações. "Necessitamos outra atitude dos EUA. Se continuarem como estiveram até agora, acabarão com as negociações", disse Leape, que espera que a chegada na noite desta quarta-feira a Copenhague da secretária de Estado americana, Hillary Clinton, contribua para dar uma reviravolta no processo.

 

Leape responsabilizou também a China pela situação crítica do processo e pediu aos representantes do país que assumam um papel protagonista.

 

Kumi Naidoo, principal responsável pelo Greenpeace, ressaltou a importância do financiamento aos países pobres e disse que, se esse aspecto não for solucionado, as negociações serão quebradas.

Representantes de várias ONGs internacionais afirmaram nesta quarta-feira, 16, que as negociações na Cúpula das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), em Copenhague, estão em "crise" e que só um esforço dos líderes de Estado e de Governo nos próximos dois dias pode salvá-las.

 

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Os países em desenvolvimento não aceitarão um acordo "fraco". Eles consideram necessário concretizar compromissos sobre reduções das emissões de gases de efeito estufa e, sobretudo, sobre o financiamento para as ações de mitigação e adaptação dos países pobres, afirmaram representantes de várias ONGs, em entrevista coletiva.

 

"Estas conversas fracassarão a não ser que os países ricos proporcionem o dinheiro que prometeram há dois anos para ajudar os países pobres a reduzirem suas emissões e se adaptarem a um clima em transformação. Eles estão prontos para cumprir sua parte do acordo, agora os ricos devem mostrar sua vontade de fazer o mesmo", disse Jeremy Hobbs, diretor executivo da Oxfam International.

 

Hobbs criticou a "conjuração" dos países em desenvolvimento para oferecer a "ilusão de ação" em um texto sem substância e disse que os países pobres já asseguraram que não assinarão um acordo "suicida". "O problema não é a falta de ideias ou de conversas, já que os elementos para cumprir com essas condições e evitar o 'desastre' estão "sobre a mesa", declarou Hobbs.

 

O diretor-geral do Fundo Mundial para a Natureza (WWF, na sigla em inglês), Jim Leape, culpou os Estados Unidos de se envolverem em detalhes concretos que provocaram a paralisação das negociações. "Necessitamos outra atitude dos EUA. Se continuarem como estiveram até agora, acabarão com as negociações", disse Leape, que espera que a chegada na noite desta quarta-feira a Copenhague da secretária de Estado americana, Hillary Clinton, contribua para dar uma reviravolta no processo.

 

Leape responsabilizou também a China pela situação crítica do processo e pediu aos representantes do país que assumam um papel protagonista.

 

Kumi Naidoo, principal responsável pelo Greenpeace, ressaltou a importância do financiamento aos países pobres e disse que, se esse aspecto não for solucionado, as negociações serão quebradas.

Representantes de várias ONGs internacionais afirmaram nesta quarta-feira, 16, que as negociações na Cúpula das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), em Copenhague, estão em "crise" e que só um esforço dos líderes de Estado e de Governo nos próximos dois dias pode salvá-las.

 

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Os países em desenvolvimento não aceitarão um acordo "fraco". Eles consideram necessário concretizar compromissos sobre reduções das emissões de gases de efeito estufa e, sobretudo, sobre o financiamento para as ações de mitigação e adaptação dos países pobres, afirmaram representantes de várias ONGs, em entrevista coletiva.

 

"Estas conversas fracassarão a não ser que os países ricos proporcionem o dinheiro que prometeram há dois anos para ajudar os países pobres a reduzirem suas emissões e se adaptarem a um clima em transformação. Eles estão prontos para cumprir sua parte do acordo, agora os ricos devem mostrar sua vontade de fazer o mesmo", disse Jeremy Hobbs, diretor executivo da Oxfam International.

 

Hobbs criticou a "conjuração" dos países em desenvolvimento para oferecer a "ilusão de ação" em um texto sem substância e disse que os países pobres já asseguraram que não assinarão um acordo "suicida". "O problema não é a falta de ideias ou de conversas, já que os elementos para cumprir com essas condições e evitar o 'desastre' estão "sobre a mesa", declarou Hobbs.

 

O diretor-geral do Fundo Mundial para a Natureza (WWF, na sigla em inglês), Jim Leape, culpou os Estados Unidos de se envolverem em detalhes concretos que provocaram a paralisação das negociações. "Necessitamos outra atitude dos EUA. Se continuarem como estiveram até agora, acabarão com as negociações", disse Leape, que espera que a chegada na noite desta quarta-feira a Copenhague da secretária de Estado americana, Hillary Clinton, contribua para dar uma reviravolta no processo.

 

Leape responsabilizou também a China pela situação crítica do processo e pediu aos representantes do país que assumam um papel protagonista.

 

Kumi Naidoo, principal responsável pelo Greenpeace, ressaltou a importância do financiamento aos países pobres e disse que, se esse aspecto não for solucionado, as negociações serão quebradas.

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